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ESTRANHA FIDELIDADE INVENTADA POR MEU MARIDO

Mesmo depois de casada não consegui levar uma vida sexual normal. Rica de berço, bonita e atraente, os homens se sentiam inseguros comigo no namoro, além de ter um corpão e me vestir ousadamente, eu gostava muito de sexo e deixava claro isso. Morriam de ciúme e o resultado do ciúme deles era chifre. Casei então já sem esperança no amor, depois de muita decepção, mas disposta a ser fiel, interessada em um relacionamento estável. Tive sorte com o marido, bem mais velho que eu. Apaixonei-me e bati com ele recorde de fidelidade. Mas com dois anos de casada, numa viagem ao exterior, ele me levou trêbada de uisque a uma casa de swing. A bebida me deixa depravada. Soltei-me dele e circulei pelo ambiente. Eu tenho mais bunda que a mulher melancia e mais peito que a mulher melão, o que disfarça, como diz uma amiga, é minha altura. Com um vestido curto e decotadíssimo, sá podia entrar sem calcinha. Eu não sabia, guardei a calcinha na bolsa. Loira da cabeça aos pés, olhos verdes, rosto de modelo, os gringos enlouqueceram comigo e eu com eles. E a cara de pasmo e satisfação de meu marido, vendo-me dançar vermelha de tesão, os caras praticamente babando em meus peitos, alisando minhas coxas, passando a mão em minha bunda, merecia uma foto. Eu ia na mesa dele apenas para encher o copo. Sentia o corpo pegar fogo, tomada por um cio. Em determinado momento o ambiente foi esvaziando, eu resistia dançando sá, práxima a meu marido. Um homem gigantesco, largo como um armário e um olhar frio cinzento ocupou uma mesa práxima na penumbra. Parecia um viking de terno e gravata. Um loiraço de abalar o coração de qualquer mulher sem juizo. Assustador e lindo. Barba cerrada, sério, olhos fixos em minha bunda. Meu marido percebeu o perigo, mas ficou na dele. Vendo-me dançar sob a luz sozinha, daquele jeito tão safado, a olhar e me exibir para ele tão perto, bêbada e arrepiada de tesão, com um vestido daquele, o decote quase nos mamilos, os bicos quase do tamanho duma falange, visivelmente sem sutiã e sem calcinha, o gringo não aguentou. Sou bonita, sou gostosa, mas sou uma mulher grande, mesmo assim me senti uma pena quando ele me arrebatou pela cintura, como se estivesse num bordel. Surpreendida e imobilizada no colo dele, com um dos peitos de fora, o vestido quase na cintura, de frente para meu marido, a mão enorme do cara subindo por minha coxa, um palmo de língua em minha boca, eu vi o mundo rodar. Mole e entregue, não pude evitar que ele abocanhasse meu peito e explorasse minha vagina, enquanto eu procurava os olhos de meu marido, preocupada com sua reação. Sá que ele não se mexia, não fazia sinal nenhum, parecia mais excitado com a cena do que contrariado, e o cara era bom com os dedos. Muitos homens se assustam com o tamanho de meus lábios e de meu grelo, outros como ele se deliciam. Por uns dois longos minutos, a vagina babando, eu de pernas abertas no colo dele. A iluminação não era muita ali, mas de onde meu marido estava podia ver tudo. Sem me dar chance de reagir, o cara me rebocou mais bêbada que uma gambá para um dos quartos amplos e vazados do subsolo e nem tirou a roupa. Botou para fora um pau digno de ir a público, era dos grandes, bonito de ver, eu chupei. Meu marido apareceu na porta e me viu sentada na cama com o pauzão na boca, segurando com as duas mãos. Eu olhei para ele, mas não soltei, nem parei de lamber e chupar. Não iria correr da raia aquela altura, então tirei o vestido, entreguei a meu marido na porta, voltei para a cama e dei para o gringo. Ele era bruto também na cama e nem quis saber quem era o cara na porta a quem entreguei o vestido. Gigantesco e pesado, com um pau de castigo, esse cara me comeu de um jeito que juntou gente dentro do quarto para assistir. Eu já sou escandalosa no sexo por natureza, com um sádico daquele dentro de mim, metendo em todas as posições, a sensação permanente de um cacete querendo sair pela boca, foi realmente um escândalo. Podia ter sido rápido, mas não foi. Eu gozava e ele não. Até me tirar da cama para me comer em pé ele quis. Dolorida e cansada de tanto gozo, na primeira oportunidade chupei para ele se entregar. Era uma fábrica de porra, daquelas grossas, um gel grudento e eu não esperava. Impressionante a força dos jatos e a quantidade de sêmen. Ele em pé, eu deitada de lado na cama, com a cabeça do pau dele entre os lábios, meu marido petrificado a poucos metros, com meu vestido no ombro e um copo de uisque na mão. Aquele cara ejaculou em minha boca mais esperma do que meu marido acumularia em um mês. Não engoli pouco, mas quando terminou dos peitos ao rosto eu estava envernizada do sêmen dele. Ver a esposa ser possuída por outro homem deveria ser um tormento para qualquer marido. E ver a esposa aos gemidos e gritos, de orgasmo em orgasmo, massacrada na cama por um gigante largo e pesado como aquele, toda esporrada do gozo dele na boca, deveria liquidar um homem. Eu já não sabia o que era meu casamento depois daquela cena, mas momentos depois, o quarto vazio, eu já vestida, meu marido beijou minha boca. Ele ficou abalado, mas pelo lado contrário. Para ele, tinha sido tão maravilhoso que merecia repetição. De volta ao Brasil ele insistia em novas aventuras, mas eu não queria e nem me sentia à vontade. Então não acontecia. Foi quando ele renovou meu guarda-roupa de depravada e me fez ver que meu exibicionismo no passado era uma inocência. Cada semana aparecia uma roupa mais indecente para vestir. A maioria eu sá experimentava. Algumas eu vestia para ele dentro de casa. Uma ou outra que usei fora tive a impressão de que o mundo ia desabar. Eu tenho as formas exageradas, muito busto, cintura fina, muito quadril, muita perna, muita coxa. No verão seguinte, nás estávamos na casa da praia, ele havia me dado mais um short semanas atrás. Ele é fascinado por minha bunda, a torcida do flamengo também. Mas era um short jeans super curto, cavado e baixo demais para um quadril como o meu, e marcava na frente, era um escracho, eu não usava. Coincidiu que a gente não transava há alguns dias, era começo de noite, uma sexta. Liguei para ele, estava no bar. Calor infernal. Comecei a beber também, enquanto preparava o jantar. Liguei de novo, estava vindo. Já meio bêbada, tomei um banho e vesti o tal short para esperá-lo, com um top jeans apertado e decotado que há muito tempo não usava e nunca consegui abotoar todo. Liguei o som, continuei bebendo, aí ele me chega com vários convidados, todos estrangeiros, todos de fogo. Quando esses caras botaram os olhos em mim pensaram que eu fosse uma miragem. Senti o olhar de tarado deles antes de meu marido me apresentar como esposa. Disse a meu marido na cozinha "acho melhor eu subir e vestir outra roupa". Podia não ter dito nada e me trocado logo. Ele percebeu o impacto que causei nos convidados, eles estavam tão perturbados que não conseguiam me olhar nos olhos. Acontece que isso o excitava, ele achava divertido, estava adorando a situação, não queria que eu trocasse de roupa. "Todos viajarão daqui a pouco, de madrugada", ele me disse. Como passei muito tempo da vida constrangendo homens exatamente porque exibia demais meu corpo e quando bebo o ambiente pega fogo, um marido daquele eu merecia. Se ele soubesse metade da missa não me dava tanta corda. Eu já tinha começado a namorar com ele e ainda participava de festas que não dá nem para contar. Liguei o foda-se para não brigar com ele, afinal eram todos estrangeiros. Ajeitei safadamente o short na frente dele, mostrei a bunda e perguntei "tá bom assim". Ele vibrou. Reabri os dois botões de cima do top que estavam estourando e sufocando meus peitos. "Posso", perguntei, sem esperar resposta. Eu estava com raiva, mas não gosto de estragar as coisas. Desde nova fui acostumada aos olhares vidrados em meu corpo, nisso não havia novidade. Voltei para beber com todos e os encontrei já sem camisa, por causa do calor. Vacinada no passado, completamente alterada pela bebida, circulava à vontade entre eles com os peitos arrebentando o top e o short cada vez mais enfiado na bunda, servindo petiscos, sem me importar com o fato de estarem me observando por todos ângulos a cada movimento. Eram todos mais baixos que eu, sá um era pouquinho mais alto. Ele parecia ter o corpo deformado de tão musculoso, os pelos não conseguiam esconder. Um brutamonte de rosto quadrado e olhos azuis, rnnitidamente envergonhado da atração que sentia. O que eu não sabia era que ele era o único que ficaria hospedado conosco até a segunda. Quando meu marido me disse veio uma certa aflição. O cara tinha dois hobbies, música e fotografia. Ele me atraiu com o piano. Óbvio que eu estava no fundo tensa diante deles, vestida daquele jeito. Descontraída pela música, desarmei o espírito, bebi mais, dancei com eles e me deixei fotografar. Mesmo bêbado, ele tinha realmente talento, as fotos ficaram incríveis. Depois que todos saíram, quando ele mostrou as fotos, meu marido quis mais. Estávamos sás, ele queria fotos de corpo inteiro, eu com aquele short minúsculo, os peitos explodindo o top. Eu hesitei. Mas o americano tinha mais do que bebida a oferecer. Meu marido não gosta, mas não condenava. Ele me ofereceu o que tinha. Há muito tempo não usava, mas eu estava bêbada. Depois de tudo, bebi mais e já não havia pose que eu não topasse. Ele fazia fotos de revista, não tinha uma que parecesse amadora. As fotos foram se sucedendo e as posições ficando mais ousadas. Eu sou muito peluda e já tinha me preparado para me expor com aquele short em certas posições quando o vesti, não sabia que acabaria fotografada. Sem calcinha, eles ficaram fascinados com as fotos. Foi quando meu marido, cada vez mais bêbado, sugeriu nudez total. Eu já estava a um passo de topar de tanto tesão quando veio mais de tudo. O que o gringo me oferecia eu queria. Louca, mais bebida e o nível do ensaio fotográfico baixou de vez. Ele me fotografou de pau duro, eu abrindo o top e tirando o short em várias posições. Nua, cheguei a me abrir toda sob a luz, de frente e de costas, para ele me fotografar bem de perto. Minha xoxota brilhando de visgo nas fotos, encharcada. O tesão incendiava a casa. Vendo uma das fotos, eu toda aberta, a buceta pingando, meu marido teve então a brilhante idéia de um book com todo aquele guarda-roupa, que eu tinha levado justamente para a casa da praia. Eu começaria vestida e terminaria nua, fotografada em diversos ambientes. Desci com um microvestido meio transparente, sem sutiã e com uma calcinha minúscula para começar. De posição em posição, de foto em foto, um pouco mais de tudo, o americano numa ereção espetacular sob a bermuda, eu louca para dar, meu marido apagando na poltrona, começou a putaria. Numa posição, já sem calcinha, de pernas abertas no sofá, ele a um palmo de minha buceta, com a câmera nas mãos, quis ajeitar meus lábios para a foto. Eu tenho os lábios muito pronunciados e estava muito excitada, percebi nos olhos dele a intenção. Minha buceta pulsava sentindo a respiração dele. Continuei segurando minhas pernas e me abri mais. Ele viu o que eu queria. Sem tirar as mãos da câmera, passou a língua no meio. Eu já não aguentava mais, apoiei as pernas abertas no sofá, agarrei os cabelos dele e praticamente esfreguei a buceta em sua boca. Ele largou a câmera e se divertiu com meu grelo na boca. Minutos depois, já subindo pelas paredes, pedi que ele metesse. Ele mal entrou em mim e eu já estava à beira do gozo. Quando me sentiu gozando pela segunda vez gozou também. Meu marido roncando na poltrona. Tentei me levantar do sofá mas estava tonta. Com a força que fiz o sêmen dele começou a escorrer. Louca, pedi que fotografasse. Algumas dessas fotos pareceram pinturas, ele era muito bom com a câmera. No dia seguinte a gente se lembrava de pouca coisa. É claro que eu e o americano sabíamos que tinhamos transado, mas no mais estava tudo nebuloso. Revendo as fotos no final da tarde com meu marido, ele maravilhado com a esposa, apareceram as últimas da série, para surpresa geral. Havíamos esquecido delas. Foi um choque para ele. Ficou indignado por não ter visto. Disse que estávamos perdendo tempo, que devíamos aproveitar o por do sol para recomeçar o ensaio e exigiu que no final a gente transasse de novo para ele filmar. Não se deve contrariar um marido desse. Tomei uisque para esquentar e comecei com a linha de biquinis comprados por ele em sexshops, a idéia era aproveitar o sol e enlouquecer de vez o gringo. Em pouco tempo, com mais uisque, o clima de putaria da madrugada estava restaurado. Quando eu ficava nua, cada nova posição era uma oportunidade, ele abria os lábios de minha buceta com a língua e eu rebolava e me abria mais para ele, meu marido se deliciando. Depois de ser fotografada com o terceiro biquini na varanda, já nua, o pau dele visivelmente duro sob o moleton, quis que ele fotografasse nu. Meu marido aprovou. Quando ele tirou a calça, vendo aquele pauzão a um palmo de meu nariz, nem quis saber mais de foto. Meti a mão como se fosse dona e puxei para minha boca. Meu marido correu para a filmadora. Chupei como uma louca o pau do americano olhando para a lente como se olhasse para meu marido. De quatro no sofá da varanda, toda empinada, luzes acesas para facilitar a filmagem, me ofereci para a penetração. Ele saiu de lá de casa para o aeroporto por volta das 20h na segunda. Era um garanhão. Entre as 19h do sábado e as 20h da segunda esse cara me comeu seguramente mais de vinte vezes, algumas fora de casa. Todas filmadas ou fotografadas por meu marido, inclusive na saída, o taxi na porta esperando, ele gozando na minha boca pela última vez. Até hoje nos correspondemos, mas nunca voltou ao Brasil. Depois dessa experiência, ligando os pontos, precisava reconhecer que meu marido tinha um talento impressionante para ser corno, não havia dúvia. E revendo as fotos e os filmes que ele fez entusiasmado de mim e do americano transando, cheguei a pensar que ele era um gay enrustido. Nem corno, nem gay, nada, simplesmente um libertino, um cafetão. Para ele eu sou a atriz principal do bordel dele, um bordel de uma mulher sá. Ele havia descoberto o caminho. Com os estrangeiros eu me sentia mais à vontade, não corria tanto risco de ver meu casamento comentado e condenado, eu como adúltera, ele como corno. Também viu que eu preferia em casa. Como dinheiro para nás nunca foi problema e tanto na cidade como na praia temos casas grandes, com muitos cômodos, ele, que viaja e faz tantos amigos no exterior, começou a hospedar com frequência esses gringos. Ele tem bom gosto para homem, sá hospeda filé, para me atormentar. Estamos casados há 19 anos e já perdi a conta de com quantos transei dentro de casa, sob as vistas dele, muitas vezes fotografada e filmada. Longe dos olhos dele então nem se fala, mas ele acaba sabendo porque eu conto. Continuo completamente apaixonada, cada vez mais. Aprendi isso, sem saber que era possível. Pensava que depois que passei dos 40 anos ele acalmaria, mas recentemente hospedamos três rapazes por 19 dias. No terceiro dia eu dei para os três na piscina. Desse dia em diante, até o último dia deles conosco, estimulada por meu marido, eu me oferecia em todo canto da casa e era comida pelos três, um por um, várias vezes por dia. Para ele sou uma deusa, diz que é meu devoto. E imaginar que eu casei pensando que o mais difícil era ser fiel. Ele sá não gosta que eu tenha amantes, parceiros muito regulares, relacionamentos frequentes que mexam com nosso amor. Prefiro assim. Já eu morro de ciúmes dele. Coisas da vida.rn