Desde a época de colégio, em que estudava no Godofredo Furtado em Pinheiros, sentia uma coisa estranha quando via os meninos no banheiro depois do lanche ou das aulas de educação física.rnGarotos com aproximadamente 14, 15, 19 anos, turma da 5ª série, período da manhã, sem a menor malícia, era uma turma de aproximadamente uns 19 garotos que se reuniam e tocavam a zona na sala de aula e quando íamos embora, cada qual para sua casa,3 deles iam sempre pelo mesmo caminho, Marcelo, Rafael e eu.rnLembro-me bem que quando passávamos pelas padarias das esquinas da redondeza do colégio, os freezers de sorvete da Yopa ou da Kibon ficavam nas portas e sempre comprávamos 3, um pra cada.rnCerta vez em que eu estava sem dinheiro, pois meu pai não havia me dado, roubei um sorvete, enquanto eles compravam o deles, foi numa dessas que o Rafael começou a me chantagear, dizendo que contaria ao meu pai se não fizesse o que ele queria.rnComeçou a me pedir pra roubar sorvete pra eles, o que eu fazia com certa frequência, como isso começou a ficar fácil, Rafael disse que ia mudar, que agora queria me ver na casa do Marcelo fazendo sexo com os dois, puts, aquilo bateu na minha cabeça como um martelo em uma bigorna, meu pau ficou duro na hora e falei, vamos lá.rnMarcamos então um dia, saímos mais cedo da aula (cabulamos mesmo) e fomos a casa dele que ficava na esquina da Av. Rebouças com a R. Oscar Freire, ele morava no último andar.rnChegamos lá, o Rafael já foi pegando na minha bunda e o Marcelo, ficou deitado na cama, como queria muito sentir pela primeira vez uma rola que não fosse a minha, não pensei duas vezes, arranquei a roupa, me encostei na janela, olhando para o trânsito da Av. Rebouças, empinei a bunda e senti Rafael acariciar minha bunda peluda, na sequencia senti seus dedos abrindo a bunda pra poder ver meu cú.rnMeu pau estava duro como pedra de tanto tesão que estava sentindo, olhei pro Marcelo deitado na cama, ele estava apenas olhando, se acariciando e tocando uma leve punheta.rnFoi nesse momento que senti a cabeça do pau do Rafael encostar no meu cú, uma dor forte, mas o tesão era maior, ele começou a me punhetar, na verdade ele queria mesmo era me chupar, afinal meu pau sempre foi muito grosso e grande.rnMarcelo se levantou da cama, se abaixou na minha frente, pegou no meu pau e começou a bater na sua cara, Rafael fez o mesmo, enquanto enfiava um dedo no meu rabo, tive que me segurar pra não gozar, afinal, o melhor estava ainda por vir.rnMandei os 2 se deitarem na cama, pois agora eu queria me divertir, se deitaram lado a lado, em um momento, estava com um pau em cada mão e minha língua revezava entre eles.rnDepois de uma meia hora chupando os dois cacetes, toquei uma punheta pra cada um e os fiz gozar na minha cara.rnTomei um banho por lá mesmo e fui pra casa feliz por ter chupado dois de uma vez.rnO pior ainda estava pra acontecer, não sei qual dos dois linguarudos espalhou isso no colégio, todos os alunos me sacaneavam, me xingavam, outros me faziam propostas do tipo, vamos ali no banheiro, quero te mostrar uma coisa. Meu apelido era rosquinha.rnMal sabem eles que hoje frequento saunas em SP, pois por culpa deles, eu pude provar e gostar de rolas cada vez maiores, hoje sou casado, tenho filhos, mas nada disso me impede de curtir minhas fantasias de vez em quando.rnSerá que consigo contato com eles ainda ?rnMe escrevam se gostaram rossquinha@live.com