Sou Sandro, Todos já me conhecem dos contos anteriores. Não sou nenhum Gianechini, mas também não sou de se jogar fora. Sendo assim, não estranhei quando, no final do mês passado, uma morena bem vestida e bem gostosa cruzou seu olhar com o meu na fila de uma loja de departamentos aqui de Rio. Ela devia ter a minha altura, tinha os cabelos lisos e uma boca carnuda, boa de se morder e lamber! Começamos a nos olhar discretamente, mas com interesse recíproco. Quando ela se dirigiu ao caixa é que pude reparar em seu corpo. Era uma gordinha bem formosa e o busto era realçado por um soutian de renda e uma blusa preta transparente. Tinha uma bunda grande e os quadris largos. Olhava-me discretamente de rabo de olho, mas eu não disfarçava mais o meu interesse. Quando ela ia saindo da loja, fiz-lhe um sinal para que me esperasse, mas ela não me atendeu. Larguei minhas compras no chão, saí da fila e fui atrás dela. Ela atravessou a avenida e foi para o Ponto de táxi. Eu a alcancei, pedi desculpas pela minha cara de pau e perguntei seu nome. Chamava-se Sônia e perguntou o meu e o porque do meu interesse. Disse que achei-a um verdadeiro tesão e que gostaria de conversar um pouco com ela. Ela respondeu ser casada e eu mostrei minha aliança dizendo que era noivo. Ela então sorriu e eu quase a agarrei ali mesmo, pois seu perfume me deixava doido. Fomos para praça de alimentação de um shopping famoso aqui do Rio, e lá eu a abracei forte e roubei um beijo, que me fez melar toda a cueca e endurecer os bicos dos seus seios. Com a boca borrada e ofegante, ela se afastou e disse-me que eu não deveria ter feito aquilo! Respondi que gostaria de fazer muito mais, sá que ali não era um lugar propício. Sentindo que seu tesão havia aflorado, convidei-a para irmos a um hotel. Ela perguntou pra que e eu disse que gostaria ao menos de me masturbar olhando pra ela e sentindo o seu perfume. Ela aceitou e lá fomos nás! Ao chegarmos no quarto, abracei-a novamente e lasquei um beijo carregado de tesão e carinho, arrepiando-a toda. Tirei sua blusa, sentei-me na borda da cama e suguei seus seios como um bezerro faminto, ao mesmo tempo em que acariciava sua bunda, pernas e xoxota por sobre a calça de lycra. Ela gemia e ofegava quando eu a puxei para a cama e deixei-a nua, tirando também minha roupa. Ao ver-me nu, ela procurou meu pau e começou a fazer a melhor chupeta da minha vida, tanto que eu logo explodi, num misto de tesão, paixão e loucura, enchendo aquela boquinha com meu esperma! Ela levantou-se para cuspir e eu a abracei por trás, segurando seus seios e me esfregando em sua bunda. Ela então reclamou que eu havia gozado muito rápido e eu respondi que era melhor assim, porque passada a agonia, eu poderia dar um trato nela sem afobação. Virei-a de frente pra mim e beijei-a novamente. Fiz ela deitar e comecei a beijá-la dos seios até as coxas, fazendo-a gemer e contorcer-se de tesão. Quando finalmente cheguei em sua bocetinha, a mesma estava melada e inchada. Comecei beijando e lambendo devagar, até ela pedir pra que eu não a torturasse tanto, pois também queria gozar e não tinha muito tempo. Comecei então a chupar seu grelinho, enquanto metia meus dedos indicador e médio em seus dois buracos, fazendo-a gozar e quase desfalecer! Apás isso, deitei ao seu lado e fiquei acariciando-a no rosto, enquanto ela me punhetava lentamente. Foi então que ela me disse que seu marido nunca mais tinha feito sexo com ela do jeito que havíamos feito, até por que ele a achava gorda demais, com 19 kg a mais do quando haviam se casado. Eu respondi que era pior pra ele, desprezando aquele avião! Ela riu, me chamou de doido, me deu outro beijo tesudo e o seu telefone, para podermos sair novamente e podermos fazer o que não havíamos feito daquela vez. Lembrou-me que era casada, amava o marido, tinha filhos e não podia e nem queria envolver-se emocionalmente comigo.. Mulheres do RIO e região que quiserem sexo com muito carinho, respeito e discrição, façam contato comigo pelo e-mail gato_solteiro_rj@hotmail.com