Passei a me exercitar a noite porque evitava o sol forte e havia menos pessoas na pista. Já muito maduro uso roupas adequadas, shorts amplos, tênis, camisa de malha. Mas me dou ao exclusivo prazer de estar sempre com uma calcinha. É adorável andar sentindo o fio dental acariciando meu anus e pensando em como as pessoas reagiriam se pudessem ter um raios-X na visão. Como sempre ocorre, nestas situações, re-encontramos dià riamente outros parceiros do hábito saudável. Um deles, também bem coroa aposentado, cabelos bem grisalhos como os meus, passou a me acompanhar e fazíamos de nosso exercício o doce prazer da convivência diária. Ele era pessoa bem extrovertida e falava sobre diversas coisas, não faltando é claro, o inevitável: sexo. Confessou abertamente que gostava de relações com pessoas iguais, que era liberal, e exercia este prazer sempre como ativo. Claro que quem fala, quer escutar. Como eu me fazia de fujão, ele me perguntou claramente. E você? Bem, disse, sou casado, pouco me relaciono com ela, tenho desejos e fantasias, mas nunca me imaginei ativo com outro homem. Já tentou pelo menos namorar outro? Não, nunca houve oportunidade, nem aproximação... e rindo completei..será que o que estamos fazendo não é isto ?Terminamos o exercício e fiquei surpreso com seu convite de irmos tomar um banho e depois voltar a andar, passear, porque estava noite morna e mais tarde, menos pessoas na calçada. Combinamos, e uns 40 minutosrnDepois, andávamos, lado a lado. Ele sem camisa, forte, uns 1,80, peito e pernas cabeludas sandálias couro. Eu, camiseta, short curto, pernas magras, depiladas, sandália rasteira um tanto quanto feminina. É, estávamos namorando e eu que nunca experimentara deixar fluir desejos tão íntimos, ao lado dele, sentia-me à vontade, deixando que sua mão sempre que possível acariciasse a minha sendo retribuída...rnA praia prosseguia até uma espécie de recuo, onde, algumas pessoas estavam usufruindo do sossego, podendo deixar suas intimidades que parecia serem todas igualmente sensuais. Sentamos lado a lado, sua mão sem cerimônia, que já me abordara no andar, depositou-se sobre minha coxa nua, acariciando-a. Meu corpo estava incendiando. O estopim estava iniciando a explosão da represa. Minha homossexualidade estava transbordando e eu acariciava sua mão, contraindo-a contra minha carne. O clima era de sexo. Beijamos-nos. Nada para falar, tudo para fazer. Estava assustado por ser um local semi público, mas exatamente talvez por não estar escondido, minha libido tivesse se alterado tanto. Chupei ele. Cada centímetro. Beijei, chupei, engoli..acariciando seu saco...chupava de forma controlada como se fosse uma pessoa profissionalizada. Tinha enorme prazer em chupar, em dar prazer... E aos poucos a excitação chegou ao auge e ele esporrou copiosamente minha boca, com golfadas generosas que engoli saciado. Estávamos descansando, esperando o corpo se acalmar, quando fui assustado por uma pessoa que se aproximou. Era conhecido dele. Cumprimentos, apresentação. Meio sem jeito, sem saber o que fazer afinal ele ainda estava com a bermuda arriada, não recusei Geraldo ? nome do amigo ? que se sentou ao meu lado. Fiquei ali no meio dos dois, procurando palavras. Mas Geraldo não queria falar. Queria ter relações sexuais. Ou pelo menos, gozar. E eu também... E assim quando ele levou minha mão até seu cacete já fora da bermuda, meu corpo entrou em ebulição, e Ricardo aceitara a presença dele, acariciando meu rosto, me incentivando... mencionou baixinho em meu ouvido...tira o short...você vai chupar ele e vou comer teu cu. Loucura. Obedeci e ali, na praia, enquanto Geraldo gozava na minha boca ? dando-me a segunda dose do dia ? Ricardo tinha se encaixado direitinho dentro do meu cu e me levou a loucura, quando me engravidou.rnGostou? . teve maisrnpeslindos@terra.com.br rn