Um dia aconteceu. Eu e Haroldo, ambos na faixa etária dos enta, vínhamos nos aproximando fazia tempo, com atitudes cautelosas, mas objetivas. Era certo que eu tinha fortes desejos de ir para a cama com ele, de forma passiva. Por outro lado, seus gestos discretos, mas objetivos, indicavam que ele aceitaria ser meu homem. Trabalhávamos no mesmo prédio. Víamos-nos diariamente. Eu aceitara sua corte e retribuía com gestos e olhares a intenção de deixar acontecer aquele acasalamento. Minha passividade, virgem de homem, incluía forte excitação quando me permitia na intimidade solitária usar calcinha, meias 78, sandálias baixas, shorts curtos. Nada tinha a ver com meu corpo, muito masculino, mas era absurdamente excitante e acabava me conduzindo a um consolador. Haroldo ia avançando e eu cedendo. Precisava. Queria. Era excitante sua proximidade, seu contato manual. Sua forma de beijar meu rosto, cada dia mais perto da minha boca. Eu ajudava, colava-me nele quando me abraçava e sentir sua mão na minha cintura me fazia sentir enorme feminilidade. A intimidade aumentava, até que aceitei o contato de sua língua em meus lábios, e de forma quase instintiva abri a boca para receber seu beijo forte e decidido, levando-nos a loucura. Suas mãos fortes apertavam meu corpo contra o dele, de forma sensual, passando por minha bunda e costas, obrigando-me a sentir o enorme cacete duro, o qual, instintiva e selvagemmente acariciei, tirando dele suspiros de aprovação. Era tarde e estávamos em um vão da escada entre os andares. Nossa excitação era louca! Libertando o cacete das amarras da calça, interrompeu os beijos e fez sentir pela empurrar da cabeça, que queria ser chupado. Não era sá ele que queria. Eu também. Cabeça enorme comecei a beijar lamber até que o sugueis e de forma pouco experiente, mas com enorme demonstração de desejos, chupei,masturbei, até que... jatos de esperma viscoso, inundavam minha boca, e por gota, fui sorvendo e engolindo. Naquele momento, uma fantasia se realizava. Eu fazia, como se mulher fosse, um homem gozar.rnEra arriscado, tínhamos de deixar o local. Mas no dia seguinte, iniciaríamos um final de semana, com pequena viagem, para como em uma lua de mel, celebrar nosso casamento. rnPosso contar para você os detalhes desta aventura.Escreva se gostou. peslindos@terra.com.br