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CONHECI UM 50TÃO PROFISSIONAL

Conto real.rnEu na época com 24 anos num casamento de um amigo estava meio deslocado, pois os amigos que conhecia já tinham ido embora. Nessa acabei ficando de papo com um cara bem mais velho quase 50tâo, um convidado que estava sozinho também. Ele nem parecia que tinha aquela idade, era medico e realmente boa pinta e simpático. Na despedida trocamos os cartões vi que ele era oftalmologista eu estava dando umas aulas de violão e harmonia pra ganhar algum.rnIsso num sábado, no domingo à tarde o cara me liga me perguntando se ele aprenderia a tocar naquela idade, quanto era as aulas e se eu dava as aulas a domicilio. Marcamos e na mesma semana começamos as aulas. Já fazendo uns cinco meses, ele aprendeu a tocar e acabamos ficando amigos e como as aulas eram sempre a noite às vezes eu ficava um pouco ate mais tarde. Numa dessas, tive problema de agenda e marquei uma aula no domingo no final da tarde.rn Depois da aula, ele abriu um vinho me ofereceu e acabamos na varanda do apartamento conversando. Nesse papo ele veio com uma conversa que era bissexual e se tinha algum problema. Com nunca fui homo fábico disse que não. Eu estava com uma calça de jeans branca , ate meio justa e nos dois sentados no sofá da varanda ate que ele vem e me da uma sarrada no meu pau. Mas ele não passou apenas a mão, deu uma apertadinha no meu cacete antes de tirar a mão. Fiquei meio sem jeito, mas confesso que gostei. Tanto que se formou uma protuberância na minha calça e ele deu um sorriso me come paizinho. Não deu nem tempo ele veio com a mão novamente acariciando minha pica por cima da calça e todo mansinho pediu pra dar uns beijinhos no meu pau. Nunca tinha ganhado um boquete tão bem dado, ele era lento, carinhoso, ficava dando uns beijinhos de leve na minha pica e passando a língua. Ele não tinha a menor pressa, fiquei ate preocupado, pois estávamos na varanda, mas realmente o toldo nos dava uma descrição. Evidente que ele me fez gozar, ele percebeu a hora exata e no momento certo tirou a boca e com as duas mãos envolveu a cabeça da minha pica e eu enchi as mãos dele de porra. Fui para o banheiro, dar uma lavadinha básica, e quando voltei meu copo de vinho já estava reabastecido e ele puxando assunto como se nada tivesse acontecido, na maior naturalidade. Tudo meio louco pra mim.rnPerdi o aluno claro, pensei eu, mas nada, semana seguinte ele me ligou pedindo pra eu não faltar à aula e ai sim ele pelo telefone comentou pra não misturarmos as coisas. rnO tempo passou já sabia que o cara era chegado mesmo, mas ficou sá nisso. Claro que eu nas aulas acabei com a formalidade, quando tinha sede, por exemplo, já ia entrando na cozinha dele abrindo a geladeira e fui justamente numa dessas que ele avançou novamente. Na cozinha mesmo, com a maior cara de pau disse que estava com tesão me pressionou contra a parede e já enfiou a mão por dentro da minha calça, nessa então foi moleza pra ele, estava com uma calça de linho meio larga, ele ajoelhou abriu e desceu minha calça e mandou ver. rnMaravilhoso, ele realmente era bom mesmo em boquete mal sabia eu o que me esperava!rnSaímos da cozinha e fomos pra sala, tentei me recompor, subi as calcas, mas no sofá da sala ele arriou novamente. Deitei, já sem calça , sá de cueca e ele veio , caiu de boca mesmo, chupava meu pau, lambia meu escroto, esfregava a mão no meu tronco, veio subindo arrastando o rosto na minha barriga deu uma chupada nos meus mamilos ate que senti o hálito perfumado dele já colado nos meus lábios. Não deu outra. Nos beijamos. rnUm beijo de lábio molhado quase não se tocando e depois de uns minutos a língua dele tocando a minha. Eu excitadíssimo, permiti e nem quis saber o que estava rolando. Ficamos deitados no sofá, ele sem fazer nenhum movimento brusco tirou a calca e levou a cueca junto.rnOu seja, eu de cueca toda melada e ele nu, mais um beijo e ele pegou minha mão e colocou no caralho dele, diga-se de passagem, bem maior que o meu. Fiquei com a mão parada sem saber o que fazer e ele me pediu carinho, assim que comecei a fazer uns movimentos meio sem jeito senti a pica dele endurecer mais ainda e como a natureza é sabia aprendi em dois minutos e lá estava eu cheio de macetes acariciando uma pica. Ele me beijando em cima, sempre no carinho lentamente e eu abrindo a fimose dele me excitando ainda mais com o suco que saia do pau dele. Mais um pedido, você não quer dar uma mamada? Já que ele sempre me mamava porque não? Bati uma abdominal, subi olhei o bruto e comecei. Depois de uns arranhões ele me pediu pra eu tomar cuidado com os dentes. Também né? Nunca tinha chupado um cacete antes.rnNuma dessas respiradas ele jogou minha cabeça contra os pentelhos dele e quando senti aquele cheiro de homem, limpo, cheiro de árgão de macho, fiquei embebecido. rnNos viramos e fiz meu primeiro 69 de igual pra igual. Nada de desistir, as musicas iam passando baixinho no fundo e nás ali, cada um curtindo seu sorvete.rnDemos um tempo, mais vinho, ficamos conversando, mas não sobre sexo, conversa boba de risos e extroversão, nessa, ele nu e eu tinha colocado a cueca, sentados, ele levanta foi ao banheiro e rapidamente volta com uma bisnaga, depois saquei que era gel. rnDeitei no sofá sobre o comando dele recebi uma massagem. Eu deitado de bruços, ele nas minhas costas, com as mãos besuntadas de gel sá nas caricias. Claro! Que cada vez mais rolava um avanço pra abaixo da minha cintura dele ia para as minhas nádegas, e toda vez que ele passava um pouco dos limites lá estava eu tirando a mão dele, mas eu não sabia que eu era tão sensível na bunda e resisti o quanto pude ate que deixei pra lá e deixei ele passear.rnA mão subia pras minhas costas lentamente e lentamente voltava pra minha bunda eu sempre pedindo mentalmente pra mão dele voltar logo pra baixo. rnUma evolução natural, por causa do gel, minhas paredes não ofereciam mais atrito e os dedos dele quando passavam entre elas me dava vontade de arrebitar, eu entregue, relutando comigo mesmo, mas já sabendo que ele estava me amaciando pro desfecho. O clima maior foi à investida no meu anel, o dedo dele roçava de leve às vezes no meu cu e eu ali inerte sá no proveito. Quem estava no proveito eu ou ele?rnEsses sofás tipo cama sabe? Ele me abriu, com a ponta do dedo com uma bolinha de gel pingou no meu cu. Um friozinho e ai a massagem estava localizada, ele ficou na dedicação total ao meu anel, apertava as bordas devagarinho, conhecendo o terreno, circundava, e às vezes quando eu piscava um dos dedos dava uma entradinha mínima, quando piscava novamente ele aproveitava a porta aberta e tirava o dedo. Bom de +++. Não resisti!rnAssim que o gel secou mais uma viso que ele viria, ganhei meu primeiro beijo grego, senti a língua dele no meu ânus e não sabia o que era melhor se era a língua dele tocando meu cu ou se era a barba levemente por fazer lixando suavemente as paredes interiores da minha bunda. rnMais gel, eu de bruços, agora ele deitado de lado virado pra mim, a mão sempre me alisando e eu com os braços pra baixo e a uma das mãos acariciando o caralho dele ate que ele num jogo de corpo subiu, senti os pentelhos dele roçando a superfície da minha bunda, o pau dele deitado dentro da minha bunda como se fosse uma salsinha num cachorro quente e ele me chupando o pescoço os ombros e a nuca. Uma subidinha a vara tomou o mastro e eu já sentindo a cabeça dele tocando no meu anel. A sensação de toque bem parecida com a da língua dele quando recebi o beijo grego. Digo parecida, pois percebi a separação da camisinha entre a mucosa do meu cuzinho e a pele da cabeça do pau. Pisquei e ele me estocou de leve. Senti a cabeça já dentro de mim e também senti a ardência e a dor, mas estava suportável. Ele fazendo forca pra ficar naquela posição de suspenção não deixando o pendulo cair ate que se soltou e veio à segunda estocada. Essa sim foi de matar! Todo aquele clima se rompeu a dor e ardência tomou conta e pro meu desespero sabia que sá parte do corpo da pica dele estava dentro. rnPedi pra ele sair que não estava legal, e ele colocou a boca no meu ouvido e me pediu calma. Ficou sussurrando uns agrados e dizendo que já fazia tempo que estava afim de mim. Sempre pedindo calma e afirmando: eu não vou te fuder fica tranquilo. Relaxa curte a dominação. Realmente ele parou naquele estágio ficou inerte e eu mesmo sentindo dor já dava na pinta que estava gostando de ser dominado. Ele perguntou se eu já tinha ido ao banheiro naquele dia, achei estranho, mas falei que sim e que devia estar limpo e ele pediu pra eu fazer força pra fora.rnOlha! Cada vez que eu fazia forca pra fora , como se fosse força pra cagar, eu aflorava e nessa mais um pouco ele entrava , depois de uns minutos já estava com todo ele agasalhado dentro de mim. Meu anel não doía mais, mas a ardência era grande. Ele me pediu pra eu mexer e tentar escapar dele rebolando bem devagar, ai fudeu! Encaixou mesmo, voltei a sentir os pentelhos dele na minha bunda. Ele ficou lá um tempão como se fosse um réptil imável pegando sol e eu cada vez mais adorando aquela submissão. Confesso que em certos momentos me senti protegido dele estar dentro de mim. rnE ele realmente não me fudeu, meteu e ficou lá ate que senti vir, pedi pra ele não gozar dentro de mim. Ele disse que não tinha problema que estava de camisinha e tinha deixado um espaço de ar, mas eu insisti e ele na hora H tirou. Senti uma ardência quando ele saiu e uma sensação que o pau dele ainda estava dentro de mim, mas não estava mais. Virei-me e vi a camisinha dele se encher de leite.rnAli naquele momento não sabia o que fazer, onde enfiar a cara estava realmente chocado. Fui para o banheiro me lavar e acabei no chuveiro. E ele veio também, me abraçou reafirmou que estava afim de mim, me ensaboou, eu que não tinha gozado fiquei ereto novamente ele se ajoelhou me pagou um boquete maravilhoso e dessa vez com as mãos se apoiando na minha bunda e eu gozei dentro da boca dele. Cada choque elétrico que eu tinha entre uma ejaculada e outra ele trincava os dedos e as unhas na minha bunda como se fossem dois peitões de uma puta. Olhei pra ele e perguntei: que é isso cara? Engolindo minha porra me deu um sorriso pode?rnRecuperei-me, dia seguinte mesmo meu anel já estava quase legal e passamos a nos ver com certa frequência, mas por incrível que pareça aquilo não se repetiu novamente, ele estava me esperando, eu sentia isso, mas eu não abria espaço.rnMas não conseguia esquecer aquela dominação toda, isso mexeu comigo e quando minha libido estava lá em cima sempre me vinha à mente aquele momento da preliminar e deu me sentir entregue a um cara. rnAte que eu mesmo não aguentei, liguei pra ele e o convidei pra uma saída, não saímos, fomos ao supermercado compramos duas garrafas de vinho e fomos para o apartamento dele. rn Assim que entramos, acabou a descrição, fechamos a porta nos abraçamos, ele me tascou um beijão, abrimos um vinho, tomamos um banho juntos, nos secamos bem e eu não fui pro sofá eu fui pra cama dele.rn O puto me botou de frente, de frango, subiu minhas pernas, fiquei com as batatas das duas pernas apoiadas nos ombros dele, passou gel em mim e ficou acariciando a região entre meu saco e meu cu, entre as pernas, deslizou o dedo indicador, com uma cara de safado, disse: deixa eu ver se você esta preparado. Ele enfiou o indicador dentro de mim sem piedade alguma e de repente senti o dedo dele tocar na minha prástata. OPA! UAU! Comecei a me desesperar e ter pequenos orgasmos na hora, meu pau queria ficar ereto, mas ficava no meio termo e não parava de babar esperma. E ele ali sá no garimpo, me vasculhando. Ate que eu não aguentava mais e pedi pra ele parar ai ele tirou o dedo bem lentamente e veio com o prato principal. Tudo diferente, não me estocou foi entrando bem devagar, respeitando minhas pregas, eu de frango vendo tudo, assim que o talo do caralho dele terminou de entrar ele começou os movimentos e a me fuder. Fiquei louco quando vi o corpo do pau dele entrar e sair e nada de ver a cabeça, ela sempre dentro. rnAli saquei que um homem estava me tendo, que eu acabei de ganhar um dono e que eu dificilmente conseguiria me livra dele. rnAfinal estava eu ali entregue como passivo literal e gostando, estava adorando, perdi o controle do anel não conseguia contrai-lo nem aflora-lo. Meu cuzinho era dele e cada roçada do corpo da pica dele dentro do meu reto era uma loucura, tanto que não deu pra segurar e comecei a gemer baixinho. E ele com um sorrisinho tipo: tá gostando né vaca!rnO vinho né? Ele não gozava, era sá fricção dentro de mim e como eu estava de frango além de tomar dentro era a barba mal feita dele no meu ombro no meu pescoço, os beijos de olho aberto, a cara de puto dele tendo prazer com todas as partes intimas do meu corpo... Eu não aguentei e acabei gozando dando sá a bunda e me submetendo... Ai é que saquei que ele estava me esperando, assim que soltei ele soltou também, um viado, um puto, não deu nem tempo deu pedir pra ele gozar fora, mas a camisinha não estourou e deu ate pra sentir um pouco do calor do leite dele. rnNa primeira vez que dei pra ele eu fui trolhado e a submissão é que me marcou, mas dessa vez não. Ele me fudeu de verdade, não senti dor, sá senti prazer, perdi o cabaço, o hímen foi rompido e dali em diante não sabia mais o que era viver sem aquele tipo de pratica sexual. E claro, com ele.rnPaixão de pica, mas ele não mudou sempre me respeitou e nunca me diminuiu, pelo contrario cada vez gostando mais de mim e de me possuir. No segundo mês percebi que meu anel já estava meio arrombadinho e com o diâmetro exatamente igual ao diâmetro da rola dele. Ai é que ficou bom mesmo é como se o pau dele beijasse a porta e a superfície do meu anel. Não sentia mais dor na primeira entrada.rnEle como era medico, me ensinou a me lavar, a me preparar para o sexo, as chucas, os áleos que eu poderia botar dentro no meu reto sem me irritar e outras coisas aprendi fazendo com ele como, por exemplo: cavalgar sem machucar ele, como botar ele contra a parede e dar em pé mexendo gostoso, como rebolar de quatro sem deixar a pica sair. Essas coisas..rnFicamos amigos, íntimos não sá na cama, fizemos exame e abolimos a camisinha, camisinha sá quando transávamos as pressas e não dava tempo pros preparativos.rnJá que eu gemia como uma fêmea meiga, quando ele vinha sedia meu corpo na maior sem-vergonhice, eu ali estava totalmente entregue e feminina, cansei de ficar de quatro e ele chegar à calcinha pro lado e me consumir. Como sou magro e tenho cabelos lisos ele me pedia muito pra ficar na casa dele pelado de meia 34 e salto alto. Com trejeitos, eu adorava, e ele se sentia o dominador com a sua cria, e eu seguro e protegido, mas fazia parte do fetiche, eu não me afeminei, era sá naqueles momentos, eu não virei crossdresser (respeitando todos e tudo). rnDei pra esse cara quatro anos direto, éramos fieis, ou será que fui eu quem comeu ele com a minha bunda esse tempo todo? Perdi a conta, semanalmente, às vezes diariamente. Nunca cogitei deu ser ativo com ele, nem tinha a menor chance, bastava ele ameaçar que eu já estava ali fogoso pra fazer ele feliz. Ele sá não me batia, tirando isso na cama ele mandava. A submissão chegou ao extremo, uma vez no banho eu mesmo pedi e ele enquanto passava as mãos nos meus fundilhos senti a urina quente dele escorrer da minha bunda pras minhas coxas.rn É evidente que aquela submissão toda além de extremamente prazerosa não era fácil, às vezes, mexia comigo, tanto que acabei contando pra minha irmã bem mais velha (sou temporão) e minha analista. rnMuitas vezes depois de transar me via com as pregas arrombadas, machucado, em posição de feto sentia o esperma dele escorrer de dentro de mim. Passava a mão e avaliava o estrago e me perguntava: O que foi que eu fiz? Porque eu me subordino a isso? Adoro dar prazer a esse cara, mas eu gosto mais de mim ou dele? Mas não tinha jeito, a submissão, a paixão de pica, o sexo anal, o prazer dele me fazer rir nas conversas, de o ver gemer na hora de gozar em mim e eu sentir que era eu quem estava proporcionando aquilo pra ele sempre falava mais alto. rnSá tive essa experiência com esse cara, ele morreu faz uns anos de câncer. Não vou dizer que dessa agua não beberei de novo, da vida agente nunca sabe o que nos espera, sá sei que não me arrependo de nada que fiz e hoje vejo que eu não fui sá seduzido me deixei seduzir também e que o fetiche que no fundo já tinha, nessa vida realizei. rnUm grande beijo e abraço rnrn