Por Nefarán NonuelornrnVéspera de feriado. Estava eu pronto para mais uma aventura. Nada que fosse tão extravagante ou animalesco, mas algo que pudesse saciar aquele fogo que ardia dentro de mim. Um tesão inexplicável, que me assola todas as noites, a punheta não satisfaz esse desejo, é necessário sentir pele com pele, língua com língua. O instinto fala mais alto, a parte animal precisa sair e extravasar com toda sua perversidade e coesão. rnrnPego o carro e vou sentido a uma caçada desenfreada, um corpo, uma rola, uma boca. As ruas de São Paulo dizem tudo, putas excêntricas, garotos de programa, executivos a procura de sexo, baladeiros, a noite é movida pelo sexo. Ali estou eu atrás dele também. Passo pela avenida Vinte e Três de Maio, pelos jardins do Ibirapuera, pela avenida República do Líbano, coisas interessantes, e ao mesmo tempo chocantes aguçam aquela vontade louca de sexo. Voltas e voltas atrás de putaria, até que vejo um taxista parado perto da Vinte e Três. Fui me aproximando para vê-lo de perto, o moço, era forte, alto, e tinha uma cara de homem safado, que pega a mulher pelos cabelos e da tapa na cara. Cada vez me aproximava mais para ver os detalhes de seu rosto, o tamanho de seus braços, me impressionei com o tamanho de suas mãos e o anel gigante ao seu dedo. Pensei: - Aquele safado é casado, delícia! - Adoro, macho casado! Sá de imaginar, sentia meu pinto latejando.rnrnO taxista estava num lugar isolado, parecia que estava esperando alguém pra tirar seu atraso, e eu que não sou bobo, logo saquei e fui pra caça, como se quisesse apenas passar sem querer nada, além de compromissado, poderia apenas estar fazendo uma horinha de folga pra poder dar uma gozada gostosa. A noite inspira sexo. É uma atração fatal motivada pelas lacunas silenciosas da madrugada. Cheguei a sua frente, ele encostado ao seu táxi, começou a acariciar seu pinto com a mão na calça. Percebi que garotão queria de fato uma brincadeira. Logo indaguei - Posso chupar seu pinto? Ele respondeu: - Chega mais! Pedindo para colocar o carro ao lado do dele, para que quem estivesse na avenida, não pudesse ver o ato. Abri a porta do carro, ele se aproximou e tirou seu pinto já duro de dentro da calça. Peguei aquela rola grossa e com a cabeça tampada com a pele e fui abrindo até a cabeça sair toda pra fora. Fiquei olhando, e flexionando com movimentos de vai e vem, seu pinto.rnrnComecei a chupar e a babar, para dar uma lambuzada, adoro deixar bem molhado, chupava com vontade como se estivesse chupando uma mamadeira. Abria e fechava o pinto dentro da minha boca. Tinha muita pele. O puto gemia, quanto mais gemia, mais sugava aquela pica gorda. Rodava a língua em volta da cabeça, abria o boquinha do pau e enfiava a língua dentro. Lambuzava mais com bastante saliva. O pau dele era cheiroso. Ele pediu para deixar enfiar o pinto até a goela. Fui sugando o pau dele até minha garganta. E fazendo força pra goela dilatar, pra entrar tudo. De repente ele diz: -Já tá bom! E eu logo respondi: - Valeu, sua pica é gostosa. Logo ele sai com cara de saciado e de que foi surpreendido com uma chupada, logo fecho a porta. Pronto!! Meta cumprida!! Chupei deliciosamente uma pica, nem esperava encontrar um taxista com cara de macho e casado no meio da avenida. A noite é uma surpresa! Nos presenteia a cada vez com suas histárias e suas milhares de picas gostosas e imprevisíveis.