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DESCOBERTA NAS FÉRIAS - DE SUBMISSO À REALIZADA

Anos 80. Pré-adolescente, fui passar férias numa fazenda que um amigo de mamãe gerenciava onde ia desde bem pequeno. Fazia três anos que não ia e fui sozinho pela primeira vez. Barbarizar. Reencontrar as menininhas dos verões passados. Das brincadeirinhas apimentadas. Casinha, médico, jogo da verdade, selinhos, salada de frutas... E colocar em prática novas coisas. Menino da cidade, meio trancado, meio abestalhado... eu tinha sá doze anos, mas era o mais alto da turma. Branco, loirinho, fofinho e desongonçado.rnrnQuem me pegou no Terminal foi Tonho porque o gerente tinha ido numa feira agropecuária vender um gado e sá retornaria dias depois. Filho de criação e braço direito, Tonho não era de falar muito. Acho que já tinha 19 anos. Era maior e bem mais forte que eu. Um peão mesmo! Arrumei minhas coisas no quarto do Jorginho, meu amiguinho de infância e filho do gerente. Nás tínhamos a mesma idade sá que eu era bem maior. Tonho selou os cavalos e saí com Jorginho pra explorar a região enquanto a maioria trabalhava na roça. Os trabalhadores moravam numa pequena vila dentro da fazenda e aquelas menininhas da nossa idade que brincávamos anos antes já tinham filhos ou estavam grávidas de caras mais velhos que tinham moto e carro. Com aquelas já tinha perdido a esperança de brincadeiras. Mas havia muitos garotos pra jogar pelada nos bancos de areia do rio, passeios na cidade, de canoa, pescar. Reconheci a redondeza. Os rios, cachoeiras, plantações, pastos, curral, estradinhas, trilhas. Adorava aquele lugar paradisíaco. Eu não era muito familiarizado em andar a cavalo e Jorginho deu uma tacada na garoupa do bicho que sai disparado. Não conseguia segurar as rédeas e o cavalo desembestou atravesssando a estrada e indo pro lado do rio. Podia ouvir a risada do Jorginho que corria atrás de mim.rnrn- Puxa a rédea, Galego! Hahahahaha! Controla o cavalo.rnrnQuando o cavalo viu o barranco do rio freou de uma vez. Eu voei por cima do pescoço do bicho e cai dentro d'água. A correnteza tava forte porque era época de chuvas. Vi Jorginho segurando meu cavalo enquanto tentava alcançar a margem. Me afobei um pouco porque sabia que havia umas pedras mais na frente e a correnteza foi me levando. Foi quando alguém pulou na água. Era Tonho. Me alcançou e me agarrou pela cintura indo pra margem. Tinha engolido um pouquinho de água e tossi.rnrn- Tá tudo bem, Galego? Se machucou?rnrn- Valeu Tonho. Tá tudo bem! Jorginho que bateu no cavalo e ele se assustou.rnrn- Porra Jorginho! Galego podia ter se afogado! Você tá maluco? E se passasse um caminhão ou um carro na estrada? A responsabilidade com ele é nossa e de pai. Lá embaixo tem as pedras! Você vai cair na porrada, sacana!rnrn- E eu ia saber que Galego é molenga desse jeito? Todo desengonçado! Hahahaharnrn- Leva os cavalos pra baia! E você? Tá tudo bem mermo, Galego?rnrn- Tá. Não precisa brigar com Jorginho. Acontece.rnrn- É porque esse menino é perverso demais!rnrnTonho me levou pra casa e me pediu pra tirar a roupa molhada enquanto buscava uma toalha. Me virei de costas com vergonha pra ele não ver meu pintinho. Menino tem cada vergonha besta. Não mostra o pinto, mas mostra o bumbum. Ouvi quando ele jogou a toalha em cima da cama. Num jesto corriqueiro e simples me cativou. Mesmo depois de ter me salvado não me bajulou. Me sentia protegido e valorizado. Não foi superprotetor. Foi delicado e cuidadoso. Me respeitou. Não se impôs. Se importou comigo. Me deu atenção na medida certa. Mesmo com seu jeito calado. Pensei nisso enquanto ele gritava da cozinha.rnrn- Se enxuga e troca de roupa, Galego! Daqui a pouco sai o rango.rnrnà noite, o pessoal mais velho se reunia ao redor de uma fogueira pra bater uma viola e assar milho enquanto a gente brincava de esconde esconde ou conversava. Jorginho fez questão de resenhar que eu não segurei o cavalo e cai no rio. Ele e o Raul (filho de outro trabalhador, um pouco mais velho) os únicos que não trabalhavam na roça, não paravam de me zoar. A todo momento corriam atrás de mim e passavam a mão no meu bumbum. Um inferno. Eu sá me defendia. Não tinha qualquer reação. E na frente dos mais velhos. Isso me pertubava.rnrn- Que mariquinha! Hahahahaha! Esse pessoal da cidade é assim!rnrn- Viadinho! Hahahahahaha!rnrn- Vem cavalgar aqui no meu pau, Galego! Hahahahaha! Será que isso você consegue segurar direito? Hahahahahaha!rnrn- Pára galera!rnrnSai correndo deles e arranhei meu rosto num arame farpado que fizeram de varal entre as casas. Levei a mão no rosto com um pequeno sangramento. E Tonho já veio de lá correndo me salvar de novo e deu um cascudo no baixinho.rnrn- Aaaaaai!rnrn- Porra Jorginho! Que moleque pertubado! Pára de azucrinar Galego! Até você, Raul!rnrn- A gente tem culpa se ele é desengonçado?rnrn- Tá sangrando, Galego! Vamos lá em casa fazer um curativo!rnrn- Não foi nada não. Não tá doendo!rnrn- É arame. Pode infeccionar. Dá tétano!rnrn- Mas eu tô vacinado.rnrn- Aposto que tomou vacina na bunda! Hahahahaharnrn- Chega, Jorginho! Pára de atazanar o garoto!rnrnTonho me levou pra casa e cuidou de mim. Enquanto fazia o curativo me dava umas dicas.rnrn- Galego, você tem que se impôr. Esses caras vão ficar no seu pé. Fazer suas férias um inferno. Eu não posso estar por perto o tempo todo. O Jorginho é perverso e malvado.rnrn- Eu tento, mas não consigo. Eles são mais fortes. Eles insistem!rnrnEle ia falando e eu ia sentindo que podia confiar nele. Era compreensível, esperto e vivido. Apesar de pouca idade tinha muita responsabilidade. Parece que era árfão ou coisa assim. Era forte, mas sensível. Tinha cuidado e delicadeza. Falava apenas o essencial. Era discreto. Eu queria ser daquele jeito. Não ser notado até ser admirado. Apesar de ser da roça era muito inteligente. Lamentei que nos outros anos a gente não tenha se aproximado. Seria um amigo melhor do que Jorginho. E estava sendo agora que eu estava mais velho. Me sentia bem e muito protegido ao seu lado. Me sentia seguro. E prestava cada vez mais atenção nas dicas dele.rnrn- Você é da cidade, deve fazer coisas lá que aqui a gente não faz. Explore isso. Entendeu? Ou parta bra briga!rnrn- Valeu, Tonho! Vou tentar depois. Mas não se preocupe! Eu sei me cuidar.rnrnQuis passar uma segurança que não tinha, mas pra dizer a ele que tinha entendido o recado e me importado com o que ele falou.rnrn- Mesmo assim você vai se mudar pro meu quarto. Aqui ninguém vai te perturbar. A gente bota um colchão a mais, também tenho uma rede... Vai pegar suas coisas.rnrnEra um puxadinho que tinha entrada individual. Quando entrei ele estava arrumando um cantinho pra mim. Achei muito gentil. Ficava cada vez mais contente com o tratamento, como todo esse cuidado.rnrnNo outro dia o mundo desabou. Duas vezes. Caiu uma tempestade e o meu mundo também caiu. Por causa do calor a gente tava sem camisa. Ficamos dentro de casa e fiz o que o Tonho tinha me falado. Comecei a contar vantagem pro Jorginho e pro Raul sobre as meninas que tinha beijado, brincava de casinha, de saltar elástico, de bola. Eles me zoaram dizendo que era coisa de mulherzinha e começaram a pegar nas minhas peitcholas, um pouco avantajadas. Principalmente o Raul. Pegava no pinto duro por cima do short que não largava hora nenhuma e esbravejava:rnrn- Aqui a gente é homem, Galego! Tá vendo isso aqui? É minha caceta! É tesão! Eu tenho que aliviar! A gente rouba fruta! Amansa cavalo! Pula cerca! Atravessa rio! Come as mulé! Num é brincadeirinha não! Pesca! Bebe cachaça! A gente briga! Dá facada! A gente corre! Pula pricipício! Come jega! Vocês da cidade se acham os bons, mas é tudo afrescalhado. Jorginho é menor que você, Galego! Mas é muito mais homem! Eu mermo já trepei com meio mundo de mulher por essas banda e acho que até já fiz filho! Diga aí, Jorginho?rnrn- É Galego! E eu já traçei quatro: uma guria, um primo, uma jega e uma cabra.rnrnTodos caímos na risada. Eu não sabia de fato o que era transar e tinha vergonha de perguntar. É pinto na perereca. Mas como? Sá sabia que quando chegasse a hora teria que meter meu pintinho. Sá se conversava essas coisas entre coleguinhas. Via em foto. Mas sempre tive aquela educação catálica e cheia de tabus. Tinha medo porque pensava que poderia ter filho. Doenças. Nunca falei disso com meu pai, sempre ausente. É o tipo de coisa que eu poderia conversar com o Tonho, mas não com esses dois que eu tentava impressionar pra pararem de me aporrinhar. Não sabia também como fazer meu pintinho mole endurecer. Sá a curiosidade mandava. Por isso brincava com as meninas. A excitação do proibido. Da descoberta do sexo. Não sentia tesão. E não podia revelar isso. Não entendia como aquele garoto conseguia deixar o pau duro o tempo inteiro e o meu sá quando eu acordava. Isso me intrigava.rnrn- Você devia experimentar, Raul. Aprender as coisas. Eu brinco com as garotas, das coisas de menina pra ficar mais perto e mais íntimo delas. Elas pegam no meu pinto, eu pego nos peitinhos e no bumbum delas... Eu consigo muitas coisas, Raul!rnrn- Meu pau no seu cu! Hahahahaha! Cu, Galego! Bunda! Homem que é homem fala bunda, buceta, vadia, vagabunda, xoxota, cu, rabo, pica, cacete, pau, caralho, desgraça, porra, rola, gala, filho da puta que pariu... Homem fala como macho! Você sá brinca com menina porque é uma mulherzinha! Já que tá chovendo eu não posso te ensinar a ser homem! E já que você sá sabe brincar de mulherzinha..... Vamo brincar dessa sua brincadeira, então. De casinha, né? Pai, mãe e filho. Jorginho, você é o filho! E já que não tem mulher aqui, a gente decide na luta quem vai ser a mulherzinha. Quem imobilizar primeiro o outro é o picudo da casa!rnrnDisse isso o tempo inteiro com a mão no seu pau e a outra no meu ombro. Desceu a mão pelas minhas costas e pegou em meu bumbum com vontade sá pra perturbar:rnrn- Vamos logo, putinha!rnrnE conseguiu. Senti uma coisa esquisita, um arrepio desde a nuca. Nunca tinha sentido nada parecido. Acho que ele percebeu. Fiquei zangado comigo mesmo e meu pintinho deu sinal de vida. Pulei pra trás. Mais por raiva de mim mesmo do que dele. Tive ádio dele e de mim. Fui desafiado e não podia voltar atrás. Eu contava tanta vantagem e dizia que era mais esperto por ser da cidade. Empurrei Raul com raiva e começamos a lutar. Eu tentava empurrá-lo e ela dava tapinhas nos meus peitos e no meu rosto sá pra me desconcentrar. Me desequilibrei e cai estatelado de bruços. Ele veio por cima, segurou meus braços e entrelaçou as pernas com as minhas. Eu me debatia. Ele encaixou o pau duro no meu bumbum por cima do short e começou a zoar no meu ouvido.rnrn- Hummmmm, que bundinha deliciosa! Rebola pra mim vai, Galego! Eu gosto assim! Já comi muitas! Bundinha de mulherzinha como essa me deixa doido. A brincadeira de casinha já começou gostoso! Mexe esse rabo vai, Galeguinha! Eu não vou sair daqui hoje! Vou me esfregar nesse rabão até gozar! Hahahaahahaha!rnrnDizendo essas coisas no meu ouvido ia me deixando com cada vez mais raiva. E cada vez com mais raiva de mim porque meu pintinho tava muito duro espremido no chão. Não entendia porque aquele escroto estava conseguindo fazer aquilo comigo. Eu me debati com mais força e raiva e consegui me virar. Ele me deu uma gravata. Perdi a luta pra ele e pra mim. Isso me deixou zonzo. Ofegante. Fiquei realmente imobilizado por dentro e por fora. Deitado no chão. Desorientado. Quando levantei ainda estava meio atordoado. Ele passou por trás de mim e abaixou meu short de uma vez e eles viram meu pintinho ereto. Instintivamente coloquei a mão sobre o pinto e com a outra cobri os peitos como uma mulher desnudada.rnrn- Olha sá Jorginho! Ele tava gostando de levar na bunda! O pau tá duro! Hahahahahahah! Mas isso é uma piquinha ou um clitáris? É mulherzinha mermo! Acho que a piquinha dele é um clitáris e a bunda dele é a buceta. Hahahahaha! Olha como ela se cobre de vergonha, Jorginho! Cobrindo as tetinhas salientes. Hahahahahaha! É uma vadiazinha! Uma vagabunda! Hahahahaha! Deixa eu ver se os biquinhos dos seios estão duros, Galeguinha! Hahahahaha! Mostra pra gente! Hahahahaha Tira a mão! Hahahaha!rnrnLevantei o short na hora espumando de raiva e corri pra porta pra sair correndo dali. Daquele escroto que descobriu tantas coisas guardadas que nem mesmo eu sabia. Raul me alcançou e me deu outra gravata. Me encoxando contra a parede com o pau duro no meu bumbum de novo.rnrn- Calma, minha putinha! Você não queria brincar de casinha? Agora vai ter que brincar!rnrn- Me solta, Raul!rnrn- Meu pau no seu cu! Hahahaha. É o que vc gosta, Galega! Eu sá posso é me esfregar nessa sua bundinha carnuda! Olha Jorginho os biquinhos dessa puta estão duros mesmo. Minha putinha quer gozar! Hahahahahaha! Olha o clitáris durinho e os biquinhos gostosos. Hummmmm, que delícia! É uma fêmea fogosa! Vou me acabar nessa bundinha!rnrn- Solta ele Raul! Vamo brincar direito! Sá vocês dois que brincam? Ele não é doido de sair. Tá chovendo. Você está de favor na casa de meu pai, Galego. Aqui quem manda é ele. E a casa é minha. Senão falo pra todo mundo que vc tem tesão na bunda! Hahahahha. Pode soltar ele Raul. Já que ele é a mãe... vai fazer as tarefas de casa. Varrer, lavar prato.... Pagar pela estadia, vai pagar pela comida, vai pagar boquete, hahahahahha! Vai logo, Galega! Anda! Vai lavar os pratos!rnrnRaul me soltou e fui calado pra pia lavar a louça. Mais por vergonha do que obediência. Ser tratado daquele jeito me deixou ainda mais confuso. Um guri mandando eu lavar a louça. O outro me dizendo como falar, como me portar. Me chamando de putinha e mulherzinha. Eu poderia ter saído se quisesse. Mas eu não tinha escolha. E não tinha pra onde correr. Como ia me esconder de mim mesmo? Me retraí e não disse nada. Poderia ter discutido. Esbravejado. Lembrei do que Tonho tinha falado. Tinha que me impor mais! Era do mesmo tamanho do Raul. Maior que o Jorginho. Aquilo deixava minha cabeça zonza. Estar tão submisso ainda que fosse numa brincadeira. Mas eu sabia que era muito sério. E eles notaram.rnrnDistraído com meus pensamentos não vi quando o Raul me encoxou mais uma vez. As mãos nos meus peitos me puxando praquela coisa que não amolecia entre suas pernas fazendo me arrepiar de novo com um sussurro na minha nuca:rnrn - Gostosa....rnrn - Aaaainnn, Raul....rnrnNão sei de onde saiu mas não tive como conter um gemidinho rouco e a panela que tava na minha mão se estatelou. Com o arrepio empurrei minha bunda ainda mais e ele me imprensou contra a pia. Aquilo me denunciou. Não tive forças pra sair daquela posição. Ou não quis. Raul se esfrega com força e eu sentia o pinto duro dele no meio do meu bumbum. Jorginho veio correndo gritando comigo:rnrn- É pra lavar! Não é pra quebrar não! E que safadeza é essa vocês dois? Não se desgrudam? Você tem fogo no rabo, Galego! Nunca vi uma porra dessa! Vou procurar alguma uma coisa pra ver se você aqueta esse cu! Se eu soubesse que você era assim, não deixava vir pra cá não!rnrn - Por favor me solta Raul... - falei sem convicção.rnrn - Pôxa, Galeguinha... deixa eu sarrar você mais um pouquinho. Olha os biquinhos dos seus seios. Tão durinhos! Olha sua nuca arrepiada. Sua piquinha deve tá durona. Sente a minha como tá! Você que deixa ela assim. É essa sua bundinha linda que deixa ela assim. É seu jeito infantil. Você tá virando mocinha. Isso deixa meu cacete aceso. Ele é todo seu, Galeguinha.... Sá seu.rnrn Ele ia falando no meu ouvido exatamente o que eu tava sentindo. Me seduzindo e apertando meus biquinhos. Ia rebolando naquele pau sem perceber. Sá pelo instinto. Aí Jorginho me despertou do transe.rnrn - Bota essa calcinha nessa vadia! É da minha irmã mais nova mas vai servir nele.rnrn - Hummmm, Jorginho. Boa! Que putinha devassa ele vai ficar.rnrn - De jeito nenhum! Isso já é coisa de viadinho!rnrn - De viadinho, não! De putinha! Vadia! Que é o que você é. Vai vagabunda! Bota!rnrn Jorginho jogou a calcinha pra mim e quando eu peguei Raul abaixou meu short de novo me deixando nu com o pintinho duro. Tapei meu pinto com a calcinha e virei me escondendo com o outro braço no bumbum dando as costas pro Raul que torceu meu braço e me encoxou.rnrn - Vira e mexe você aponta essa bunda pro Raul. É muito puta mermo. Me dá o short! Vai puta! Aqueta esse cu! Tem tesão na bunda o tempo todo! Meu pai não sabe a puta que você é. O risco que a fazenda tá correndo. Se dar cu for contagioso...rnrn- Tá me machucando! Eu não vou vestir isso. Já é sacanagem! Ai meu braço, Raul!rnrn- Meu pau literalmente no seu cu! Hahahahaha! Sua piquinha tá dura! Você tá adorando essa putaria. Vai mulher! Coloca sua calcinha! Pega o short dele Jorginho.rnrnEu levantei a perna. Jorginho pegou meu short. Comecei a chorar. Era muita humilhação. Chorei de raiva de mim mesmo por permitir aquela submissão. Não saber sair daquela situação. E de alguma forma ter provocado aqueles dois com minha arrogância de gente da capital sem saber nada da vida. Raul percebeu minha fragilidade. Me soltou e eu consegui me encostar na parede. Com as duas mão sobre meu pinto. Totalmente submisso. Envergonhado. Sem conseguir me esconder. Sem conseguir conter ou esconder as lágrimas. Sem conseguir esconder minha fraqueza. Nu, desnudo e revelado. Sem conseguir esconder meu tesão com os bicos dos peitos enrijecidos. Eles tiveram pena, mas não aliviaram.rnrn - Deixa de chororô! Cuidado pra não borrar a maquiagem. Hahahahaha Ôpa, outra idéia! Jorginho procura nas coisas da sua irmã um batom e um soutien. Essa putinha aqui vai no banheiro se produzir! Anda Galeguinha! Entra!rnrnFui pro banheiro calado. De cabeça baixa. Segurando o choro. Com uma mão na frente e a outra atrás. Me protegendo. Pra fugir dali. Pra me recuperar. Raul tirou a chave pra eu não trancar e deu um tapinha em meu bumbum. Ainda bem que o banheiro não tinha espelho, nem luz, nem janelas. Escuridão total. Eu não ia ter coragem de me olhar no espelho. Lavei o rosto tentando analisar a revolução do meu corpo nos últimos minutos. Eu precisava conversar abertamente com alguém sobre isso. Mas não com os dois escrotos. Raul me deu pressa então decidi vestir a calcinha na escuridão do banheiro. Era muito pequena, foi difícil passar e rebolei pra entrar. Ficou toda enfiada no meu bumbum. A calcinha enfiada no meu reguinho me arrepiou. A água fria escorreu do meu meu queixo e respingou na pontinha do bico do meu peito. Com a mãos molhadas alisei meu bumbum. Minhas coxas. Minha barriga. Peguei nos meus peitinhos. Meu pintinho deu sinal de vida novamente e apertei ele. Rebolei. Dancei. Passei a mão no cabelo. Me excitei sozinho e ri por dentro. Na escuridão fiquei mais íntimo de mim mesmo. Me emocionei. Fiquei satisfeito por me excitar sem ser abusado. Sem ser forçado e humilhado. Achei natural. Não estava submisso. Sá aos meus desejos mais recentes. Os escrotos estavam certos. Eu tinha tesão no bumbum e na nuca. Agora eu precisava me ver no espelho. Que efeito eu causaria. Raul abriu a porta sem bater com um laço na mão. Eu olhei dentro dos olhos dele. O menino abalado e submisso que entrou naquele banheiro ficou lá. Quem saiu foi uma garotinha bem resolvida. Ele ficou assustado e deu um passo pra trás. Sai rebolando meio desengonçado pra calcinha fazer a fricção no meu bumbum. Fui até o quarto da irmã do Jorginho e rodei a casa à procura de um espelho e falei com autoridade.rnrn- Onde tem um espelho grande nessa casa? - Eles me seguiam babando por meu bumbum e esfregando seus cacetes. Adorei me mostrar.rnrn- Não tem, puta! Sá pequeno.rnrn- Não precisa se ver. Você é uma mulher, Galega. Acredite! Que delícia! Olha sá minha caceta como tá dura! Dá uma voltinha pra seu macho! Olha sá pra esse rabo, Jorginho! Essa calcinha toda enfiada. Não dá pra resistir!rnrn- Que vadia! Nem precisa de soutien e batom!rnrn- Ela tá perfeita assim, sá de calcinha e seios de fora. É bom pra gente ver o tesão nos biquinhos dela. Olha como tão duros! Vira! Deixa eu colocar esse laço no seu cabelo! Você vai ficar ainda mais linda pra gente começar a brincadeira de verdade.rnrnChegamos na sala e Raul nem esperou eu me virar. Pegou no meu ombro e me forçou a virar de costas pra ele. Deu uma beliscada no meu bumbum e com a outra mão segurou meus cabelos compridos pra cima como se segurasse a crina de um cavalo e passou a fita pra amarrar. Jorginho aproveitou e deu uma passada de mão no meu bumbum enfiando a mão entre minhas nádegas e beliscando meu reguinho.rnrn- Nossa! Que bundão, Raul! Que cuzão!rnrn- Aaaaaaain!rnrnDeixei escapar outro gemido e bambiei as pernas num sobressalto. Raul tava segurando meu cabelo com força pra amarrar o laço e me arrepiei do dedão do pé até o último fio de cabelo. Eu tinha tesão no couro cabeludo também. Mas o cuzinho era o gatilho. Isso eu já sabia. Nunca tinha experimentado uma sensação tão gostosa. E na mão de dois filhos da puta escrotos. Isso era o que me indignava. Dois moleques. Dois animais. Que pensavam saber tratar bem uma mulher. Falei de uma forma que não sabia de onde tinha vindo.rnrn- Quem vai mandar na brincadeira agora sou eu. Vai ter que ser do meu jeito. Senão não tem mais!rnrn- Não tem mais uma porra! Pega essa puta Jorginho! Vamo currar essa vadia! É o que ela quer!rnrnDo jeito que estava puxando meu cabelo o escroto do Raul me agarrou por trás com violência. Não vi, mas senti aquele pau eternamente duro, pela primeira vez fora do short procurando um lugar pra se enfiar no meio da calcinha. A outra mão livre apertava minhas coxas e a polpa do meu bumbum. Ele tentava arrancar minha calcinha, mas estava muito apertada. Jorginho veio pela frente e começou a mamar em meus mamilos. Como era baixinho a boca dele ficava na altura dos meus peitos. Ele mamava e me puxava pela bunda contra ele. Eu empurrava aqueles brutos porque não conseguia sentir nenhum prazer, mas não conseguia me libertar. Eles eram mais fortes. E eu comecei a chorar de novo!rnrn- Não! Me solta! Tá machucando!rnrn- Que porra é essa aqui? Vocês tão malucos!? Estuprando o rapaz!?rnrnA porta da rua abre e Tonho entra pra me salvar mais uma vez. Fico aliviado e envergonhado ao mesmo tempo. Não queria ser visto daquela maneira por ele. Raul me sarrando por trás e Jorginho mordendo meus mamilos. Sá de calcinha e laço no cabelo. Uma putinha rameira. Tonho se aproxima puxa Jorginho com um safanão que cai no sofá e dá um tapa no tárax de Raul.rnrn- Rapaz o quê, Tonho? É uma puta!rnrn- Cala a boca, Raul! Saiam! Depois a conversa vai ser séria!rnrn- Você tá bem, Galego? O que esses doentes fizeram com você? Vem se trocar! Eu não sei o que dizer e nem o que fazer com esses caras! Você tá machucado?rnrn- Sá por dentro, Tonho.rnrn- Você é que tem que nos desculpar. Entra aí no banheiro. Toma um banho. Vou pegar suas coisas. Depois a gente conversa.rnrn- Me desculpa essa cena aí!rnrnAcho que nem eu nem Tonho sabíamos o que dizer um pro outro. Eu mais uma vez me senti muito segura por ele estar por perto. Mas odiei ele ter me visto tão indefeso. Deixei pra pensar nisso depois. Entrei naquele conhecido banheiro escuro e me reencontrei comigo mesma de novo. Esqueci a violência daqueles dois. Entrei debaixo do chuveiro como estava. Deixei a água fria escorrer no meu corpo e me excitei. Tirei a calcinha devagar e me arrepiei quando ela saiu. Passei a mão no meu reguinho e com a outra alisei meu pintinho, meus peitinhos, meus cabelos. Quando meti um dedinho no meu cuzinho estremeci na mesma hora e retesei o corpo inteiro. Não sabia mas tive o meu primeiro orgasmo. Estava realizada. Deixei a água escorrer mais alguns minutos e não pensei mais em nada. Sá na água batendo em minha cabeça. No escuro absoluto.rnrn- Tá tudo bem Galego?rnrn- Pode entrar, Tonho! Não tá trancada.rnrn- Sua toalha taqui na maçaneta da porta.rnrn- Tá bom!rnrnNão tinha mais vergonha de mim e nem dele. Ele poderia entrar se quisesse. Não tinha forma mais transparente de me ver nua. Mas da mesma forma que ele me respeitou outro dia eu o respeitei. Não deveria estar sendo fácil encarar essa situação. Peguei a toalha me enxuguei e me enrolei cobrindo dos peitos até o meio das coxas e sai com a calcinha e o lenço na mão. Minhas novas armas de tesão. Quando entrei no nosso quarto ele ia falando sem querer me encarar. Como se minha toalha fosse uma roupa íntima. Achei graça porque ele tava meio sem jeito. Quase gaguejando e desconexo.rnrn- Tou arrumando as coisas aqui no quarto e quando o pai chegar o couro vai comer nesses sacanas! Pode ficar a vontade, troca de roupa, deita um pouco, que eu vou ter uma conversa com o pai do Raul! Você vai dormir na minha cama.rnrnEle ia saindo quando eu o impedi. Peguei no braço dele e ele teve que me olhar mas ficava desviando. Ele tava meio tremendo. Acho que de raiva. Ou pela tensão da situação. Então fechei a porta e fui me trocar na maior naturalidade.rnrn- Calma Tonho! Acho melhor não. Não meche nisso pra não feder mais. Eu me entendo com aqueles dois. São dois viadinhos enrustidos. Comedores de jega! Agora não é a melhor hora pra gente decidir isso. Eu tou tranquilo. Eu fiz o que você me pediu. Tentei me impor.rnrn- Então! Pior ainda! Se você não tivesse feito nada não ia afrontar eles. Tudo isso aconteceu por minha causa, Galego! A gente precisa fazer alguma coisa. Isso é muito grave! Você é muito novo. Além de ser crime e dar cadeia isso é traumatizante.rnrn- Outra hora Tonho. Eu não quero agora. Não vou na delegacia e não vou entregar ninguém. Aqueles idiotas vão continuar comendo jega e eu vou estudar. Vou ganhar dinheiro. Se você quer fazer alguma coisa por mim... - Deixei a toalha cair de frente pra ele. Ele desviava o olhar. Me virei peguei o talco passei nos peitinhos, nas axilas, no bumbum, no meu pintinho. Peguei o pijama, me abaixei de costas pra ele e vesti. Ele ficou mais confortável comigo vestida - a gente pode conversar pra eu entender algumas coisas da vida.rnrn- Tá bom! Se você prefere assim.... mas eu vou atrás desses dois agora e vou dizer se alguém souber qualquer coisa sobre o que aconteceu ou se eles lhe importunarem de novo vou cortar fora a pica dos dois e amarrar no pau de sebo da quermesse!rnrnEle saiu esbaforido e eu fui beber um copo de água da muringa do meu homem. Gostei de pensar isso. Me excitei. Gostei da insitência dele! Me senti em segurança. Ele me protegia. Cuidava de mim. Eu tinha que ser dele. Seja como fosse ou ele permitisse. Se eu me sentisse desejada ou conseguisse fazer a rola dele ficar dura como a do Raul em minha intenção já me dava por satisfeita. Peguei o laço, fiz um rabo de cavalo no meu cabelo e comecei a repensar em tudo o que tinha acontecido.