DUNGArnrnO Marcos aos 19 anos era pequeno para a idade. Seus colegas de escola e de rua tinham 1,70 m de altura com tendência a crescer até os 1,80 ou mais aos 19 anos. Mas ele, com 1,55m, chegaria, quando muito, aos 1,65m. Por isso seu apelido era ?Dunga?, desde a adolescência. Ele não era anão como o Dunga do conto de fadas Infantil ?Branca de Neve e os 7 Anões? mas o apelido pegou! No início ele ficava irritado e até constrangido com as brincadeiras dos colegas maiores. Com o tempo foi se acostumando com o apelido e até se divertia, pois, quando algum colega o chamava de Dunga ele punha a mão sobre o pinto e dizia: olha o dunguinha aqui! Quer pegar? Ele vai crescer na sua mão quentinha! rnrnNas equipes de basquete e de vôlei ele não tinha chance alguma mas no futebol de salão ele se destacava pelo chute forte e raciocínio rápido nas diversas situações. Por isso ele era um nome constante nas escalações das equipes esportivas e os colegas o respeitavam. Porém, nos chuveiros coletivos dos vestiários, quando todos estavam pelados, os colegas se dirigiam a ele como ?Dunguinha?. Então, ele aproveitava a provocação para exibir seu pinto um pouco maior para a idade de 19 anos, balançando-o até ficar duro e dizia: Dunguinha gosta de cuzinho, fazendo os colegas correrem, simulando uma fuga diante do perigo. Afinal, eram 19 cms de comprimento e uns 5cms de grosssura! Então, ele dizia, rindo: Vou ter de bater uma punheta para meu pau amolecer e caber dentro da cueca, seus putos! Alguém me ajuda? Minha mão é pequena para tanto pinto!rnrnRealmente, sua mão era pequena e parecia menor ainda quando ele segurava seu pinto duro! Sobrava espaço entre a cabecinha e a base do seu pinto! Branco, loiro, olhos azuis, nem gordo nem magro, peito saliente, coxas grossas, baixinho, simpático, com um sorriso encantador, ele tinha várias namoradinhas e se vangloriava disso. Eu era seis anos mais velho que ele. Por isso meu círculo de amizade era outro. Eu sá o via nas reuniões familiares, quando as turmas de faixas etárias diferentes se encontram. Quando eu o encontrava nesses eventos eu me encantava com sua figura e secretamente ansiava vê-lo pelado para conferir sua fama de pintudo.rnrnNum evento esportivo escolar nás nos encontramos numa cidade vizinha, onde passaríamos a noite. Ele no time de futebol de salão e eu na equipe administrativa. Como um dos representantes da escola eu assistia a vários jogos das diversas modalidades esportivas. Numa dessas partidas ele se contundiu e foi levado ao vestiário e dali para o alojamento, apás aplicações de medicamentos e bandagens.rnrnEu o amparei até o dormitário coletivo onde ele tomou um banho quente, sob minhas vistas. Em seguida, ainda pelado, ele se sentou num banquinho; cobriu a virilha com uma toalha; e me pediu ajuda para passar pomada à base de cânfora no seu tornozelo; e para enfaixar seu pé, o que fiz com bastante gosto, massageando levemente seu pé, a partir dos dedos até o calcanhar.rnrnFiquei imaginando como seria bom se eu estivesse massageando seu pinto. Para ele rnnão perceber minha excitação, fiquei de costas para ele. Enquanto cuidava do seu pé eu admirava suas coxas grossas, sua virilha, seus pelos púbicos loiros, as bolas do seu saco e seu pinto grandinho para a idade e com metade da cabecinha encoberta. Em seguida ele se levantou, mancando, pegou uma cueca na sua maleta, vestiu-a, ajeitando seu pinto meio duro do lado esquerdo e se deitou na cama com a minha ajuda. Era um modelo de cueca quase transparente, deixando sua virilidade à mostra, o que aumentou minha excitação. Pude sentir seu corpo duro, másculo e quente em meus braços, enquanto o ajeitava carinhosamente na cama. rnrnDespedi-me, perguntando se ele precisava de mais alguma coisa. Ele me respondeu:rn? Dentro de duas horas, traz para mim, por favor, um comprimido para dores e um copo de leite quente. Pode entrar e me acordar, pois eu tenho o sono pesado!rnEntão eu lhe disse para dormir um pouco.rnrnCom certeza ele notou que todo meu cuidado com ele tinha segundas intenções, pois, sorrindo com seu sorriso encantador, me disse, alisando seu pinto por cima da cueca: Para dormir eu preciso bater uma punheta! Será quem alguém poderia me ajudar?rnrnFingindo desinteresse a esse convite, saí depressa do seu quarto e fui até a quadra avisar seu técnico que estava tudo bem com ele e que ele tinha solicitado um remédio para dores. O técnico me pediu para falar com o médico da delegação que me entregou um comprimido específico, sem efeitos colaterais nocivos.rnrnAinda excitado, aguardei aflito a hora combinada e voltei ao seu quarto com o remédio e o leite. Abri a porta bem devagar. Ele estava dormindo tranquilo e ressonando baixinho num ambiente de penumbra, exalando cânfora. Aproximei-me da sua cama e fiquei olhando demoradamente seu belo corpo, vestido apenas com a cueca. Seu pênis repousava do lado esquerdo. Em seguida coloquei o medicamento e o leite sobre o criado mudo e me sentei na cama vizinha para continuar admirando aquele garoto tão lindo!rnrnAcho que ele acordou. Percebendo minha presença e sem abrir os olhos, levou uma mão ao seu pinto por fora da cueca e começou a massageá-lo bem devagar. Logo seu membro viril estava duro, com a cabecinha quase saindo pela cintura da cueca.rnrnDisfarçando minha excitação e para justificar minha presença silenciosa em seu quarto comecei a aplicar com cuidado uma compressa de medicamento para dor em seu tornozelo, sem desviar os olhos da sua virilha.rnrnSenti uma vontade imensa de segurar aquele membro viril e fazê-lo chegar ao orgasmo, masturbando-o ou chupando-o.rnrnNisso, ele tirou o pinto pra fora da cueca, com a cabecinha molhada, e disse baixinho, suspirando: Brinca com meu pau, amor! Você é minha namorada e eu sá deixo você pegar nele. Muita gente gostaria de gozar na minha vara mas eu sá deixo você! Chupa!rnrn Eu não sabia se ele estava sonhando com uma das suas namoradas ou se estava encenando! Um pouco zonzo pela excitação, não resisti a esse convite e me ajoelhei ao lado da sua cama, levando minha mão direita até seu saco, deslizando-a pelas suas coxas e chegando ao seu pinto que segurei firme. Ele soltou sua mão do pinto e levantou a virilha. Mais que depressa eu abaixei sua cueca com as duas mãos até seus joelhos e aproximei meu rosto da sua cintura para olhar mais de perto aquele membro viril duro, quente e gostoso que estava me dando tanto prazer!rnrnSuspirando, ele pediu: Chupa, amor! Bebe meu leitinho! Eu preciso gozar! Eu sei que você gosta! rnrnAgora eu sabia que ele estava acordado, pois ninguém fala palavras com tanto nexo num sonho! Ele sabia que eu tinha tesão por ele e aproveitou a situação para facilitar as coisas. Eu percebi que era inútil esconder meu desejo. Naquele instante ele era o macho e eu era a fêmea!rnrnEntão, sem pudor algum, eu levei meus lábios até a cabecinha molhada do seu pinto e deslizei a língua em toda sua extensão, dizendo: Ah! Dunga! Como seu pau é lindo e gostoso! Abaixando meu calção esportivo, eu disse: Eu quero dar a bunda para você! rnrnNum gesto rápido e firme ele segurou minha cabeça com as duas mãos e a dirigiu até sua glande, fazendo-a deslizar até a minha garganta. Quase engasguei mas consegui soltar minha cabeça das suas mãos e continuei a chupar seu pinto como se fosse um doce comprido e úmido. Eu lambia e mamava aquele pinto delicioso!rnrnAí ele segurou minha nuca com a mão direita e com a mão esquerda apalpou minha bunda com firmeza, fazendo-me suspirar e facilitar seu toque; e deslizando os dedos pelo meu reguinho, disse:rn? Chupa, amor! Enquanto você prepara meu pau eu preparo sua bundinha. Você é virgem, não é? Eu quero comer esse cuzinho!rnrnA essa altura meu cuzinho já estava piscando de tanta vontade de ser penetrado! Minha língua e minha garganta ansiavam pelo esperma do Marcos. Sua glande quase não cabia em minha boca de tão entumescida! rnEnquanto eu chupava seu pinto, ele tentava introduzir seu dedo em meu cuzinho. Eu segurava seu saco com a mão esquerda e me masturbava com a mão direita.rnrnQuando seu pinto escapava da minha boca, eu, louco de tesão, suspirava e dizia: adoro seu pau, Dunga! E logo continuava sugando-o outra vez. Então, apressei os movimentos com a boca e a língua enquanto ele mexia os quadris para cima e para baixo como se estivesse metendo numa vagina. Gemendo de prazer ele chegou ao orgasmo, ejaculando todo seu esperma em minha garganta em rápidas e fortes golfadas, fazendo-me engolir todo seu leitinho! Gozei também, molhando de porra meu lenço que coloquei no bolso. rnrnSaí do quarto apressado e fui para o vestiário me recompor.rnrnMeia hora depois ele apareceu na quadra, mancando e respondendo as perguntas de todos sobre sua contusão. Vendo-me num canto, sozinho, ele se aproximou de mim e me agradeceu pelo leite e pelo remédio e com um sorriso sacana disse baixinho:rnrn? Sonhei que um amigo meu estava chupando meu pau e que ele me pediu para comer a bunda dele! O sonho foi tão intenso que eu gozei! Será que isso vai acontecer? Eu gosto tanto dele que me sinto constrangido em contar esse sonho para ele! rnrn