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UM AMOR NA ACADEMIA

Olá! Estou por aqui novamente para contar outra experiência muito especial que vivi.rnAntes, porém, gostaria de dizer a você, homem ativo, hetero ou não, que EXPERIMENTE transar com um cara passivo! Tenho certeza de que você vai ficar freguês. Experimente furar um courinho de macho, sentir uma boca macia de macho na sua piroca, experimente se sentir o centro da relação, com alguém fazendo de tudo por você, pra você, pelo seu prazer. Experimente ser lambido todo e depois de gozar ter sua porra bebida por outro macho e o seu pau limpo a linguadas... Você vai adorar. O sexo com outro cara é diferente: há um desejo de satisfazer o parceiro muito grande; de dar tudo a ele; de deixá-lo pleno e satisfeito; de deixar o cara realizado. É. Se não me acredita, conheça um cara legal e, se desconfiar, chegue junto. Você vai se surpreender e vai incluir no meio das coisas mais prazerosas que já viveu na vida. Pode crer!rnrnBom, mas vamos ao que interessa.rnEstava saindo de um período turbulento da vida e precisava me entregar a exercícios físicos para conservar a minha saúde e o meu equilíbrio mental e emocional. Assim, ingressei numa academia da minha cidade em fevereiro de 2011.rnDurante quase todo o meu treinamento vi muitos caras legais e ?bem apanhados?. O pessoal treinava pra valer e eu observava o conjunto dos músculos, os ganhos de massa muscular de cada um. Corpos sarados, rostos bonitos e... ninguém me chamava a atenção. Não sei se era apatia ou se, naquele momento, era fato a minha permanência no casulo. Alguns dos caras chegaram a se aproximar, mas eu, apesar de tratá-los bem, não fiz questão de levar adiante nenhuma amizade.rnEssa situação durou um ano, mais ou menos. Foi então que, certo dia, ao chegar na sala de treinamento, eu vi um rapaz de seus 30 anos, cabelos pretos, esguio, meio calado, altura mediana, olhos pretos e pele morena clara. Não sei o que deu em mim, mas fiquei com o olhar preso nele. Procurei disfarçar muito, porque não deixo que outros percebam que gosto de curtir com homem também. Acho que isso sá interessa a quem estiver envolvido na atração.rnrnBem, Thiago (é o nome dele), começou a treinar acompanhado de um dos professores. Ele treinava no meu horário e eu, claro, dei um jeito de ajustar ainda mais o nosso horário comum. Comecei a olhar muito para ele, sempre preocupado que ninguém pudesse ver e deduzir minhas preferências.rnO tempo foi passando e eu não conseguia deixar de observá-lo. A voz dele (minha nossa!) era linda. Grossa, com uma entonação de cantor. Eu, claro, observava tudo: o andar, o jeito de falar, o sorriso, algumas tatuagens, os músculos, os pelos pelo corpo, o esforço para fazer os exercícios corretamente? Eu queria fazer amizade com ele, eu precisava, mas não sabia como. Como não poderia deixar de ser, ele percebeu que eu o olhava de maneira diferente e entendeu rapidamente o meu interesse, pelo menos eu acho.rnUm joguinho foi iniciado: ele percebia os meus olhares e fazia uma expressão de quem estava surpreso ou lisonjeado, mas nada dizia. Eu procurava não demonstrar tanto interesse, mas me entregava em certos momentos para deixá-lo a par do que estava rolando. Ele tentou entabular conversa comigo por 3 vezes, mas eu ficava encabulado e, apesar de responder, não me esforçava em fazer progredir a conversa. É de lascar um cara apaixonado!!!!! Queria mais que tudo me aproximar dele, mas temia alguma reação áspera. Ele se mostrava receptivo, atencioso, mas não demonstrava nada que me levasse a entender que ele também estava interessado.rnUm dia, já meio desesperado com aquela situação de impasse, fiz uma pausa e fui ao banheiro durante o treinamento e ele estava se preparando para tomar banho. Não havia programado aquilo, juro! Lá estava o meu TUDO! Minha reação foi de surpresa, mas (rsrsrsrsrsrs) conferi na hora: cueca box preta; peitoral definido e magnífico; pelos no peito, nos braços, nas pernas? (Pelos pretos que eu adoro). Ele ficou sereno olhando para mim e eu... eu corri. Saí do banheiro rapidamente. Por quê? Sei lá!rnDepois disso? comecei a sofrer. Olhava para ele e emitia bons pensamentos: - deixa eu te fazer um pouquinho feliz!!! Mas nenhuma atitude tomava. Estava paralisado. O pior é que esperava ansiosamente vê-lo todos os dias.rnNeste impasse passaram-se três longos meses. Então algo maravilhoso aconteceu: ele resolveu partir para a ofensiva. Entrei no banheiro uma manhã e lá estava ele. Não havia mais ninguém no banheiro. Fui ao urinol e ele ficou parado me olhando. Depois fui até a pia lavar as mãos e ele parou bem perto de mim, um pouco atrás. Não deu para evitar a respiração ofegante, nem consegui evitar transparecer um certo desespero. Nem sei o que senti naquele momento. Medo? Talvez. Então ele disse:rn- Vai ficar fugindo a vida toda?rnFoi como se tivesse recebido um tapa na cara. Olhei para ele pelo espelho e abri a boca para responder, sá que não consegui articular palavra. Ele riu e eu sorri tentando disfarçar o nervosismo. Então ele disse:rn- Que tal a gente conversar fora daqui?rnEu baixei os olhos meio tímido e, também pelo espelho, não pude deixar de ter uma visão espetacular: a ferramenta dele já dando sinal de vida. Meio tonto, disse gaguejando:rn- Tá certo.rn- Na hora da saída te dou meu fone.rnEu me virei e saí dali tremendo. Voltei aos meus exercícios totalmente desequilibrado. Comecei a fazer uma série de forma errada e perdi a vontade de fazer qualquer coisa. A voz dele não saia da minha cabeça. Com muito esforço, estava me estabilizando emocionalmente quando ele saiu do banheiro com um pedaço de papel e o entregou a mim. Voltei a tremer, enquanto recebia o papel com receio de que alguém visse. Sorri amarelo, enquanto ele ia embora. Pronto! Não tive mais forças para fazer nada ali. Despedi-me dos professores e fui para casa pensando exclusivamente nele. O que eu ia fazer? Iria ligar, sim, mas e depois?rnTomei um longo banho e, a seguir, respirei fundo e liguei para ele corajosamente. Disse que era somente o primeiro contato, para ele registrar meu telefone, e que ligaria depois do trabalho para a gente combinar algo. Ele perguntou por que eu não havia ligado logo. Eu dei uma desculpa e disse que ligaria mais tarde.rnMeu dia passou muito devagar. A todo momento olhava para o relágio e sentia uma sensação de felicidade pensando nele, nas possibilidades, no que fazer, em como fazer etc.rnDemorou, mas a noite chegou. Liguei para ele às 18h30min. Ele atendeu e marcamos de nos encontrar no shopping para conversarmos.rnCaraca! O cara tava cheiroso e muito bonito. Arrumado todo, mas com aquele charme que é somente dele; com aquele sorriso arrasa-quarteirão; com aquele olhar quase infantil. Conversamos muito. Começamos pela academia e seguimos até nossas vidas pessoais. Falamos de trabalho, estudo, famílias, viagens etc. Eu o escutava com tanta atenção, envolvido pelo vozeirão dele, que parecia não haver mais ninguém a nossa volta, apesar de todo o barulho do shopping. Demorou, mas o assunto sexo foi iniciado. Para mim foi difícil disfarçar o incomodo de estar desejando-o sem saber se haveria reciprocidade. Afinal, o jeito dele NUNCA dera a entender que eu poderia ter esperanças. Talvez ele estivesse curioso, fosse simpatizante ou apenas querendo me conhecer.rnJá era tarde quando ele disse que a hora havia chegado. Fomos saindo do shopping lentamente. Praticamente todos já tinham ido embora sem que a gente percebesse. Eu, satisfeito, disse a ele que estava muito contente por ter ocorrido aquele encontro e sentia que ele era um cara muito gente boa. Preparei-me para a despedida enquanto ele ficou sério, olhou bem dentro dos meus olhos, segurou meu pulso com firmeza e disse:rn- Vai ficar fugindo a vida toda?rnEra a segunda vez que ouvia aquela frase naquele dia. Fiz menção de puxar o braço, mas ele não deixou. Chegou bem perto do meu rosto e disse:rn- Eu não vim aqui para perder a viagem. Sei o que você quer e vou te dar.rnUm arrepio de medo e desejo percorreu meu corpo. Em algum lugar fui vencedor do prêmio de maior babaca do mundo naquela hora... O cara que desejei por muito tempo estava me encurralando, tudo o que eu queria, e eu somente ficava com medo? Que frescura era aquela?rnThiago não deixou barato. Se eu não me desenrolava, ele decidiria. Talvez, no fundo, eu quisesse isso. Queria ser levado e tomado por ele. Queria que ele me guiasse, que ele me submetesse.rnEle me puxou para o carro dele e eu não resisti. Fui em silêncio com ele e logo estávamos estacionando dentro de um motel muito interessante. Saí do carro timidamente enquanto ele me pegava pela mão e me levava para dentro do quarto. Eu o seguia, como uma fêmea segue seu macho, como um cãozinho segue seu dono, fascinado, embevecido, enlevado. Mentalmente eu já era dele... Faltava a consumação física e isso não demoraria muito.rnrnAo entrarmos, percebi que Thiago ficou meio confuso. Sorriu e disse que não tinha experiência daquele tipo. Olhei para ele e firmei os meus olhos nos dele:rn- Eu imaginava isso. ? disse a ele. ? Mas, Thiago, seja apenas você. É disso que vou gostar e tenho certeza de que o resto vai acontecer.rnEle olhou para mim e vi a confiança retomar o seu semblante.rnPuxou-me pelo pulso com força dizendo:rn- Eu preciso de você, preciso de um banho.rnComecei retirando os sapatos dele. Aproveitei e beijei os pés e as pernas dele. Que prazer foi fazer aquilo! Retirei o resto da roupa dele deixando-o somente de cueca. Em seguida fui retirando a minha roupa. Ele me ajudou e, quando retirei a calça, ele me abraçou. Estava teso! Eu fiz carinho em suas costas e beijei o pescoço. Fomos andando abraçados para o banheiro.rnDei um banho muito legal nele. Esfreguei as costas, massageei todo o corpo, os pés, as pernas, as coxas grossas e chupei seus mamilos. Lavei o pênis dele com muito carinho e ele já estava duro há muito tempo. Enfim, dei um trato nele e o enxuguei. Ele foi saindo e eu tomei um banho rápido, pois a minha higiene já havia feito antes do encontro. Sai do banheiro e ele estava deitado na cama somente de toalha. Eu fui chegando perto, subi na cama, segurei o rosto dele, beijei a testa, os olhos, o rosto todo e fui para a boca. Caraca! Ele gemeu recebendo o beijo, enquanto minha mão descia e pressionava o pau dele que parecia uma pedra. Tirei a toalha e esfreguei o meu corpo no dele. Senti aqueles pelos maravilhosos roçando a minha pele e as mãos dele fazendo pressão nas minhas costas, nádegas, pernas. Ele me tocava com carinho, me abraçava e a pegada era forte. Ele me tomava como se eu fosse propriedade dele. Eu fiquei preso naquele abraço cheio de desejo. Nosso beijo não acabava. Eu também me maravilhava cada vez mais tocando o corpo dele. Percorria muito todo o corpo até as pernas. Segurava o rosto dele, segurava no cabelo, numa loucura de desejo sem par. Ele estava por baixo, mas, num gesto rápido, ficou por cima e me prendeu. Senti seu pênis tocar o meu, sobrepujar o meu, se impor ao meu. Senti a sua respiração ofegante. Ele se esfregava em mim com loucura e eu correspondia. Subitamente, ele ficou de pé e me puxou também: abraçou-me e, apás um beijo bem sensual, me fez ficar ajoelhado em cima da cama e me ofereceu o pau de 19cm para chupar. Nem esperei um segundo. Caí de boca! Chupei aquele membro com tanto ardor, como nunca mais tinha feito com ninguém. Ele fazia cautelosos e compassados ?vai e vem? na minha boca e gemia, e arfava, e delirava, e dizia coisas desconexas. Enfiava o cacete até a minha garganta, mas com cuidado para não me machucar. Eu alisava as coxas dele, a barriga, o saco médio, os braços, as mãos dele, eu estava curtindo cada segundo da foda dele em minha boca. Ele retirava o pau todo babado e colocava de novo até onde dava. Eu me esforçava para engolir tudo, mas não conseguia. Ele gemeu forte e eu senti o cacete inchar. Ele urrou! Minha garganta foi lavada com a porra dele. Não houve como fugir e eu não queria. Ele segurou meu rosto com força e eu bebi todo aquele leite maravilhoso. Quando ele parou de fazer força eu fui escapando da pressão, o pau foi saindo da minha boca e eu continuei chupando. Ele estremecia cada vez que eu lambia, chupava, abocanhava.rn- Porra! Caralho! Que boca deliciosa!rnEu sorria, olhando com satisfação meu macho me segurando e olhando para meu rosto meio babado e um pouco melado da porra despejada. Ele me levantou, me beijou e me abraçou.rn- Ei, foi muito bom! Muito bom! ? disse ele.rn- Eu também achei. ? Disse sorrindo e satisfeito.rnEle se deitou e, sem nada mais dizer, me puxou para junto dele. Baixou a luz e ficamos agarradinhos por mais ou menos meia hora. Ele cochilou e eu também.rnrnPassado certo tempo, ele acordou. Ficou alisando meus cabelos e eu despertei também. Ele me deu um beijo e disse:rn- Eu nunca pensei que fosse tão bom!rn- Eu sabia que você iria gostar, cara. ? falei olhando para ele com aquele olhar de ?estou completamente na sua?.rnEle me pegou com força e disse:rn- Mas não vai ficar somente nisso, né?rn- Claro que não. Isso é, se você quiser, eu quero ser seu.rnEle veio por cima de mim e iniciamos mais uma sessão de beijos molhados. Dessa vez, ele começou a dedar de leve meu cuzinho, enquanto eu chupava o pau dele já bastante duro novamente. Ele pegou gel e camisinha e começou a untar o meu cuzinho, enfiando o dedo mínimo, depois o médio e depois o médio e o anular. Fiquei maluco. Gemia muito e beijava ele com loucura. Eu estava delirando! Aquele cara, o meu alvo, meu amado, meu tudo me dedando, me fazendo ir para as estrelas... Ele me colocou de bruços, lambeu minhas costas, meu pescoço, mordeu minhas nádegas. Lambuzou meu cuzinho enquanto eu arfava e gemia. Segurou o pênis, encapou e colocou no meu olhinho... Penetrou meu corpo pela primeira vez. Eu senti um pequeno desconforto, mas me senti nas alturas. Ele foi carinhoso, mas firme e, quando percebeu que tinha vencido a resistência do meu esfíncter, foi forçando e numa estocada mais firme, atolou tudo! Eu nem sabia o que dizia, o que pensava. Eu estava muito feliz com ele dentro de mim, com ele ligado a mim, com ele sendo um sá comigo! Thiago iniciou um vai e vem firme e cadenciado enquanto passava o braço pelo meu tronco colava o tronco dele nas minhas costas. Me fodeu muito! Aguentei as estocadas dele com amor, com entrega. Ele bombou no meu rabinho empinado durante muito tempo. Eu já tinha perdido a noção de tempo e espaço; já tinha perdido a razão. Tudo se resumia às maravilhosas estocadas cadenciadas dele, enquanto a pélvis dele batia firmemente nas minhas nádegas. Em seguida, ele me puxou, me colocou de quatro e continuou os movimentos. Depois, para minha surpresa, segurou meu membro que estava muito duro e me masturbou. Não aguentei e gozei enquanto ele cravava o pau dele no meu rabinho guloso. Gozei muito. Gozei tudo. Minha gozada fez com que contraísse o canal anal e Thiago enlouqueceu. Começou a gemer alto. Aquela voz grossa... gemendo de prazer... comigo! Eu pensei que estava no paraíso e continuei a contrair meu cuzinho com o pau dele dentro. Ele me fez deitar na cama novamente e caiu por cima de mim sem tirar o pau de dentro. Segurou por baixo dos meus ombros, tomou posição, aplicou umas cinco estocadas mais e gozou gemendo, lambendo, mordendo e chupando meu pescoço. Eu continuei a piscar o cuzinho para ele e, a cada piscada, o pau dele se contraia e despejava mais um pouquinho de esperma. Estava consumado. Eu tinha sido dele. Que sonho!!!rnrnThiago saiu de dentro de mim e, apás retirar a camisinha, abraçou-me e beijou-me, enfiando a língua com volúpia dentro da minha boca. Nem tomamos banho, trocamos elogios, nos prometemos repetir o que fora mais que uma foda, mas uma entrega com reciprocidade sem tamanho. Então, dormimos abraçadinhos até de manhã.rnQuando acordamos, ele me disse que já que ficaríamos juntos mais vezes, queria saber mais sobre mim, queria conhecer a minha família, queria ser meu amigo e comedor e queria exclusividade. Sorri e disse a ele que eu o aceitaria até como amante profissional e não seria de nenhum outro. Ele riu muito, satisfeito! Voltamos para a realidade de nossos dias.rnrnThiago tinha namorada, mas reservava uma boa parte do seu tempo para ficar comigo, para passear, sair, viajar comigo. Conheceu a minha família e minha mãe, que apesar de nada saber acerca da minha condição sexual, não deixou de perceber que ele era para mim um amigo muito especial. Passamos quase um ano e meio juntos, mas ele foi trabalhar em outro estado e isso fez com que suspendêssemos nossos encontros. Continuamos amigos. Ele me liga sempre e eu também ligo para ele. Thiago me disse que sai com mulheres na cidade onde ele está, até porque o namoro dele aqui acabou. No entanto me confidenciou que nunca esquece do meu carinho para com ele, da minha entrega, enfim, do bem que fiz a ele. Ele não transa com homens (e eu acredito nele, até porque não teria razões para mentir, pois, por causa da distância, nos liberamos para ficar com outros parceiros), mas transa com as garotas e diz que sente falta de algo mais que encontrou comigo. Rsrsrs. E eu, eu sinto muita saudade dele. Não faz muito tempo que ele se foi, mas parece que já passaram cinco anos. Estamos tentando acertar a vinda dele aqui ou minha ida para a cidade onde ele está nas minhas férias. Vamos ver como isso vai ficar...rnrnBom, se você é macho ativo e gosta de alguém passivo com atitude, que sabe ser bom amigo e não vive dando bandeira, escreva para nandope194@hotmail.com. Acredito que posso fazer por você o bem que fiz para o meu Thiago...