Cheguei em casa cansado do futebol de sábado de manhã com a galera, na porta fui abordado por meu irmão mais velho o Carlinhos.rn- Beto, como você está? Estava jogando futebol?rn- Oi Carlinhos, sim estava, o que faz a essa hora aqui em casa? Está tudo bem?rn- Sim está, queria te pedir um favor, a Mariane precisa ir pegar o vestido dela para o casamento, que vai ser amanhã, tenho que mostrar umas casas para alguns clientes e não vou ter tempo, você pode levar ela lá?rn- Claro que posso, deixa sá eu tomar um banho.rn- Outra coisa, a loja fecha daqui uma hora, e é lá no centro.rnOlhei para o meu relágio e constatei que provavelmente não daria tempo eu teria que sair imediatamente.rn- Ta, então vou agora, me da o endereço rapidinho.rn- Não precisa, a Mariane vai com você. ? Virou-se para a casa e gritou ? Mariane, corre!rnMariane saiu apressada de dentro da minha casa, era magra, alta, branquinha com os cabelos castanho-escuros até a cintura, tinha as pernas compridas, usava uma camisetinha branca com uns gatinhos estampados no peito e um shortinho jeans minúsculo, como não tinha muita bunda o shortinho não chegava a ficar indecente, mas seus seios eram maravilhosos, grandes, duros, empinados, durante certos momentos a camisetinha não tocava a barriga de Mariane devido ao volume dos seios, era alta, devia ter 1,75 de altura, uma altura ideal para os meus 1,82 de altura.rn- Oi tio! ? Mariane me agarrou e me deu um beijo na bochecha, correndo para o carro.rnFalei com Carlinhos rápido, e pedi que ele avisasse minha esposa, fui correndo para o carro e zarpei rápido.rn- Ai tio, não corre tanto.rn- Se eu não correr não vamos conseguir chegar a tempo.rn- Tá bom, mas toma cuidado.rnEu estava com uma camiseta regata azul e um short bem pequeno na cor preta, usava ainda a chuteira e meiões quase até o joelho, estava focado na pista para poder chegar logo quando Mariane quebrou minha concentração.rn- Nossa, que pernão ein tio!rnDemorei alguns segundos para responder ao comentário dela.rn- Você acha é? ? Falei sorrindorn- Se eu tivesse umas pernas dessa eu faria muito sucesso ? Alisou as práprias pernas e ficou olhando-as.rn- Mas elas são lindas - Olhei para suas pernas também.rn- Obrigada ? Ela sorriu ? Mas queria que fossem iguais as da minha irmã.rn- Ah, as da sua irmã são grossas ? Não consegui evitar uma risadinha no final da frase.rn- É, minha irmã é muito gostosa né? Coxão, bundão, tenho inveja dela ? Ela começou a frase com um sorriso e terminou com uma semblante triste.rn- Coloquei a mão no queixo dela e ergui sua cabeça, ela me olhou.rn- Se te serve de consolo, eu acho você mais gostosa que a sua irmã ? vi quando ela corou.rnO Carro ficou silencioso por alguns minutos, e então ela falou.rn- Acha nada, eu não tenho o corpo dela.rn- Não, não tem, tem o seu, suas pernas compridas e roliças, sua cor branquinha uniforme, sua barriguinha de tanquinho, seu rostinho angelical, seus...? Resolvi parar para não passar mais dos limites.rn- Meus o que? ? Perguntou Mariane curiosa ? Você ia falar algo, o que é?rn- Ah, deixa para lá ? Fiquei envergonhado.rn- Não, me fala, eu quero saber ? ela se virou para mim curiosa.rn- Seus seios.rn- O que têm eles ? Ela olhou para eles, totalmente cobertos pelo pano de sua camisetinha e um desenho de gatinho.rn- São grandes, lindos.rn- Você não acha eles muito grandes pro meu corpo?rn- Não, são perfeitos, combinam direitinho com você, são uma delícia ? Terminei de falar e me calei, achei que essa ultima palavra foi desnecessária.rnEla sorriu, ajeitou o cabelo e olhou pra frente, chegamos ao lugar combinado e não encontrava vaga para parar o carro, estacionei dois quarteirões à frente, ela disse para irmos andando. Chegamos à loja, conseguimos pegar o que ela queria, quando ela estava acertando os valores com a vendedora uma forte chuva teve início.rn- Ah não, que droga! ? Mariane esbravejou.rn- Veja pelo lado bom, tomara que chova tudo hoje e não chova nada amanhã no seu casamento.rnEla sorriu e disse:rn- É, tem razão.rnEsperamos a chuva passar, mas ela sequer diminuía, a loja se fechou e ficamos na calçada, nossas pernas estavam molhadas e a rua ficando cheia d?água.rn- Mariane, é melhor a gente ir, essa rua ta enchendo e não ta com cara de que essa chuva vai passar tão cedo.rn- Me chama de Mari vai.rn- Tá bom, vamos Mari.rn- Não da, minha chapinha...meu cabelo vai ficar um lixo.rnTirei minha camiseta e dei pra elarn- Tá, coloca na cabeça.rnEla me olhou receosa e colocou, eu acrescentei:rn- Se desse eu pegava o carro lá e vinha até aqui, mas com essa chuva vou demorar uns 30 minutos para dar a volta no quarteirão, quer esperar?rn- Não, que se foda, vamos!rnSaímos correndo na chuva rua a dentro, eu carregava a sacola lacrada com os embrulhos, notei que os seios de Mari pulavam desajeitados no trajeto, ela soltava finos gritos, e sua roupa ia ficando cada vez mais molhada, acionei o alarme a poucos metros de distância do carro para as portas se abrirem, entramos e estávamos ofegantes, ela tirou a minha camiseta da cabeça e me devolveu.rn- Obrigada, ajudou bastante ? Deu um sorriso brilhante.rnOlhei para seus seios e sua camisetinha estava torta, as alças eram finas e um de seus mamilos havia saltado para fora, na lateral da blusa, justamente do meu lado, apontei com o dedo.rn- Mari, cobre aí.rnEla olhou e tomou um susto.rn- Ai, caralho! Não acredito meu ? Esbravejou visivelmente constrangida ? tomar no cú viu, esses peitos exagerados.rn- Não fale assim, eles são lindos, eu já disse.rnEla sorriu novamente e nada disse.rnComo de costume pegamos um transito terrível na volta, ficamos presos horas e horas, a chuva sá aumentava, o ar condicionado do carro estava ligado no talo para podermos respirar, estava ficando muito frio, Mari começou a se encolher, eu desligava o ar condicionado e os vidros ficavam embaçados. Não havia muito que pudesse ser feito, estávamos molhados e chovia muito lá fora, já estava ficando muito frio quando percebemos que a água estava subindo.rn- Tio Beto, Beto, olha a água, tá subindo, vai entrar no carro.rnOlhei em volta e notei que realmente isso poderia acontecer, meu carro é pequeno e modesto, comecei a tentar sair e subir em um canteiro, andamos um pouco mais e havia uma saída da Marginal Tietê, mas estava tudo cheio e alagado, paramos em frente a um motel e o trânsito parou de vez, ficamos uma hora com o carro desligado, quando voltamos a andar com um metro de movimento a água invadiu o carro e molhou nossos pés, Mari deu um grito com o susto que levou ao molhar os pés.rnManobrei o carro com cuidado e subi no ponto mais alto que pude, a entrada do motel, tinha o objetivo de subir no gramado que era inclinado, assim poderia ficar esperando a água diminuir. No rádio as emissoras informavam que a chuva duraria a noite toda e que a cidade estava com centenas de pontos de alagamentos e o trânsito já havia batido recordes, Mari se comunicava com a família e com o noivo frequentemente e informava que estávamos parados na chuva.rnNão consegui ficar parado na grama, o segurança do motel disse que não podia ficar ali, pois impedia a entrada de clientes e estragaria a grama.rn- Beto, entra no motel vai, pega um quarto pra gente, to morrendo de frio e de fome, vou ter um treco.rnHesitei por um minuto e disse:rn- Tá bom, vai ser melhor mesmo.rnDemoramos mais meia hora para poder posicionar o carro e entrar no Motel, no momento de escolher uma suíte Mari interrompeu:rn- Hidro, eu quero uma suíte com Hidro.rn- Senhora, sá temos a suíte com piscina, todas as outras estão ocupadas. ? A atendente informou.rnMari e eu nos olhamos por alguns segundos e Mari tomou a iniciativa.rn- Pode ser.? Mari entregou o RG para mim e eu os entreguei para à recepcionista.rnEntramos no estacionamento e eu tentei me controlar, não parecer nervoso, eu estava com uma mulher extremamente gostosa do meu lado, em um Motel, ela estava molhada e sá agora eu notara a transparência de sua roupa. Ao sairmos do carro ela parou na frente do carro e colocou as mãos no capô.rn- O que você está fazendo Mari?rn- Estou me esquentando o motor está bem quente.rnObservei que podia ver seus mamilos através da sua blusa transparente, ela percebeu que eu olhava, mas aparentemente não se importou.rn- Vamos subir, você toma um banho quente lá em cima.rn- É mesmo ? Ela sorriu e subiu a escada pulando, parecendo esquecer o frio.rnFechei a garagem, e deixei o carro aberto para não ficar com cheiro de mofo, peguei as coisas de Mari e subi para o quarto, assim que entrei ouvi o chuveiro ligado, peguei uma toalha e me sentei na cama, fiquei esperando ela se lavar, não queria parecer desrespeitoso com ela, a filha do meu irmão, minha sobrinha. Tudo bem que tinhamos quase a mesma idade mas ainda assim era foda. Comecei a me secar quando ouvi Mari gritando.rn- Beto, cadê você? Você não vem pro banho?rnEu não respondi, não sabia o que dizer, a cabeça de Mari apareceu na porta de vidro do banheiro.rn- Vem aqui se esquentar, você vai ficar doente.rn- Estou indo.rnLevantei-me e fui lentamente, entrei no banheiro e vi Mari no chuveiro, apenas havia tirado os sapatos, tomava banho vestida mesmo, a água caia quente em seu rosto, seus olhos estavam fechados e havia um sorriso em seus lábios, ela esfregava os cabelos e o pescoço lentamente, fiquei alguns segundos observando-a, ela tirou o rosto da água e me olhou fazendo um gesto com a mão.rn- Vem, a água está átima.rnTirei os sapatos e entrei no chuveiro, a água estava realmente boa, Maria me puxou pela mão e me colocou embaixo da água, fechei os olhos e deixei que esquentasse meu corpo, quando sai debaixo do chuveiro ela me perguntou.rn- Não está átima?rn- Sim, está o máximo.rnInvoluntariamente olhei para seus seios, eles já estavam durinhos, e agora sua roupa estava totalmente transparente. Ela seguiu meu olhar até os práprios seios, e os cobriu involuntariamente, virou o rosto para o outro lado.rn- Desculpe Mari, olhei sem querer.rnEla riu:rn- Pode olhar, sá estamos nás dois aqui, você até já viu meu peito antes.rn- Olhei para ela e ri, é, já vi.rn- Aliás, esse sutiã me incomoda um pouco, espera aí.rnEla saiu e entrou na sauna que havia no banheiro, voltou com o sutiã na mão em alguns segundos, agora seus seios eram completamente visíveis através da camiseta.rn- E aí, está muito indecente?rn- Claro que está, mas está bem melhor ? Eu disse com um sorriso malicioso.rn-Eu sabia que você ia gostar.rnEla voltou para o chuveiro comigo, eu olhava para seus seios e ela não se importava mais com isso. Ficamos alguns minutos no chuveiro quente, o ambiente estava esfumaçado devido ao vapor de água.rn- Ai, é um saco tomar banho assim, parece que estamos no big brother ? Mari esbravejou.rn- Assim como querida?rn- Assim, de roupas, parece que tem câmeras vendo a gente.rnEu ri:rn- Pode tirar tudo se quiserrn- Posso? ? Seus olhos pareciam maiores, fez uma cara de menina que pede algo importante.rn- Claro que pode ? Meu coração bateu forte.rn- Você vai contar pra alguém que a gente está em um motel?rnPensei um pouco na resposta:rn- Bem, acho que sim né, se mentirmos e alguém descobrir vai ser pior, não tínhamos muito para onde ir.rnEla entortou os lábios e ficou pensando, saiu do chuveiro e pegou uma toalha:rn- Já voltornPegou o telefone e voltou para o banheiro, ligou para Carlinhos, seu pai, explicando o ocorrido, Carlinhos me elogiou e pediu que avisasse sobre as custas do Motel e da lavagem do carro que ele mesmo iria pagar. Em seguida Mari ligou para o noivo, aparentemente ele não gostou muito da idéia, queria vir ao Motel de qualquer jeito, Mari deu o endereço mas disse que não adiantaria pois não havia como chegar lá nas práximas horas, ela sugeriu que falasse com Carlinhos pois ele já estava sabendo.rn- Pronto, agora meu pai e meu noivo vão pagar para eu dormir no motel com outro homem.rnRimos da frase de duplo sentido.rn- E quer saber, você já viu meu peito e essa roupa está mais transparente do que plástico, então foda-se ? Arrancou a camisetinha de uma vez, seus seios saltaram para fora, eram gigantes, brancos como sua pele, não havia marca de biquíni ou sutiã, seus biquinhos pareciam mais claros agora do que através da camisetinha, eram rosados e salientes.rnEla passou a mão nos dois seios de baixo para cima, beliscando rapidamente os biquinhos e acariciando os seios pelas laterais.rn- E aí, são melhores pessoalmente ou pela roupa?rn- Assim é um milhão de vezes melhor ? Acho que eu babava enquanto falava.rnEla riu, levantou os braços como quem se espreguiça.rn- Minha vez ? Me empurrou do chuveiro entrando embaixo ? Estou com frio.rnFiquei paralisado, olhando seus seios, fiquei imaginando como seria a textura de sua pele, se seriam macios, se estariam quentes, se seus biquinhos podiam ser chupados com força e se seriam macios ao toque da minha língua.rn- Não olha, vou ficar com vergonha.rn- Ah, desculpe ? Devo ter corado.rn- E você, não vai tirar nada?rn- Tirar o que?rn- A Camiseta né.rnTirei a minha camiseta sem pensar.rn- Hummm, que forte ein, você é raspadinho.rn- Não, não raspo, tenho poucos pelos mesmo.rn- Meu noivo é bem peludão.rn- Você gosta como? ? Decidi ser mais ousadorn- Eu gosto de variedade.rnAssim que ela terminou de falar, ficamos nos olhando nos olhos, ela desviou sorrindo.rn- Tá, agora eu vou tirar meu short, ai depois você tira o seu.rnTentei dizer algo mas ela me interrompeu.rn- Vai arregar? ? Me olhou com um olhar desafiador.rn-Nunca! - Eu sorri.rnEla desabotoou o shortinho e abriu o zíper, em seguida fechou o zíper rindo.rn- Eu tenho vergonha.rnEu também ri, não insisti em nada.rn- Será que tem serviço de lavanderia aqui? ? Mari perguntou, mudando totalmente de assunto.rn- Bem, acho que deve ter .? Saí do banheiro e fui ligar para recepção, e perguntei sobre o serviço e disseram que mandaria uma copeira retirar as roupas.rnVoltei ao banheiro e informei Mari, ela concordou, olhou para mim.rn- Gente o que é isso? ? Apontou para meu pau.rn- Isso o que? ? Olhei para meu pau e ele estava de lado, saliente, estava pulsando eu tentava controlar, ver aquela beldade seminua na minha frente estava muito gostoso.rn- Isso, é seu pau? ? Mari parecia admirada.rn- Sim, é ele, eu não guardo muitas coisas dentro de um short de futebol.rn- Que grande ? ela riu.rn- Eu disse, que bom que gostou ? E ri.rnA Camareira tocou a campainha e eu disse que já iria, peguei um roupão.rn- Mari, tira suas roupas, pode se cobrir com isso se quiser.rn- Não quero ? Ela respondeu rápido ? Liguei o ar quente, agora a temperatura deve estar agradável.rn- É, esta bem quente ? Concordei.rn- Eu, posso, eu posso.... ? Mari balburciourn- Pode o que? ? Perguntei curioso.rn- Posso ver você tirando o short? É meio que um fetiche.rnFicamos em silêncio.rn-Deixa, é uma bobagem, desculpa ? Mari tentou desfazer o que tinha dito.rn- Não, não se preocupe, claro que pode, vamos ficar pelados aqui durante algumas horas, é melhor não ficarmos com frescura né?rnMari apenas riu e esperou pelo show. Comecei a tirar devagar o short, antes passei a mão em meu abdomem, ele não era definido, mas era reto, meu corpo é atlético, meus braços e pernas são fortes.rnMari riu, pegou sua bolsinha ao lado da banheira e pegou uma nota de dois reais, colocou-a no meu short.rn- Vai gatão ? Gritou e riu alto assoviando e fazendo algazarra.rnVirei-me de costas e abaixei o short devagar, ela assobiava e aplaudia me chamando de gatão, era a verdadeira plateia do clube das mulheres, mas composta de apenas uma mulher, me virei e meu pau estava duro, olhei para Mari, pulando e sorrindo, seus seios gigantes saltavam e senti meu pau pulsar.rn- Nossa, que grandão, raspadinho!rnPeguei meu pau e tirei a cabeça para fora, repetindo o movimento de tirar e mostrar a cabeça algumas vezes.rn- Você gostou?rn- Achei lindo. Não faz isso comigo, eu vou me casar amanhã.rn- Não estou fazendo nada ? Eu ri da situação.rnEla balançou a cabeça como quem sai do transe.rn- Agora é minha vez.rnDesabotoou novamente seu shortinho jeans, e abaixou o zíper, começou a abaixa-lo e sua calcinha desceu junto, ela ajeitou a calcinha, era branquinha e aparentemente bem pequena, ela se virou de costas e empinou a bunda, abaixando o shortinho e vi que sua calcinha era minúscula, apenas um pequeno fio entrava em sua bundinha, peguei os dois reais que ela havia colocado em meu short e esperei ela se virar.rn- Que mulher gostosa ein, puta que pariu ? Coloquei o dinheiro em sua calcinha, puxando bem o elástico para tentar ver seus pelinhos.rnEla bateu em minha mão, e me mandou um beijo, dançou um pouco embaixo da água e tirou as laterais da sua calcinha, as partes da frente e de trás caíram imediatamente, ela colocou a mão sobre sua bucetinha para que eu não pudesse ver, virou-se de costas e tirou a calcinha, passou-a entre as pernas e depois nas costas, jogou-a para mim, se virou com a mão na bucetinha e parou a dança rindo.rn- Pronto, entrega as roupas pra mulher lá ? Olhou para meu pau ? E tira essa coisa deliciosa daqui.rn? Terminou de falar e riu.rn- Não é justo.rn- Não é justo o que?rn- Você não me mostrou sua bucetinha.rnEla corourn- Ah, é ? Olhou para um lado e para o outro - Tenho vergonha.rn- Eu mostrei meu pau duro e pelado pra você.rn- Tá bom vai ? Tirou bem devagar a mão.rnSua bucetinha era gordinha, rosada, não havia um pelo sequer.rn- Que linda.rn- Achou mesmo? ? Ela sorriu.rn- Sim, adoro buceta pelada.rnEla sorriu mais ainda. Peguei as roupas, enrolei uma toalha na cintura e levei para a recepcionista que aguardava na porta, ela estava nervosa, assim que fechei a porta percebi que o ângulo que ela estava dava total visão do que fazíamos no banheiro através dos espelhos. Resolvi não contar nada à Mari, para que ela não ficasse preocupada.rnComecei a me secar e Mari vinha em minha direção, completamente nua, não havia pelo em sua bucetinha, seu cabelo escorria molhado pelas costas e ela se secava. Seu telefone tocou.rn- Oi amor ? Disse Mari melosa.rn- É claro que não né amor ? Mari olhou para mim e colocou o dedo na boca, simulando vômito, pegou o celular e colocou no viva voz, olhou para mim e fez um sinal de silêncio.rn- Oi amor, deitei na cama, pode falar ? Mari deitou na cama ao meu lado.rn- O Cara tá ai com você? ? O namorado parecia zangado.rn- Não, ele esta tomando banho.rn- E suas roupas, cadê?rn- Mandamos elas pra lavanderia, estou com um roupão do motel, e estou com uma toalha por baixo.rn- Tá, melhor assim ? O cara parecia desconfiado e chateado.rn- O que foi amor, está chateado?rn- É, um pouco.rn- Mas por que?rn- Sei lá, não confio nesse cara.rnMari sentou-se na cama e deitou-se ao contrário, sua bocetinha ficou práxima a minha cara.rn- Mas você confia em mim amor?rn- Confio ? Ele pareceu hesitar.rn- Não senti firmeza na sua voz, não tem por que desconfiar de mim, eu nunca te traí.rn- Não é isso Mari.rn- Se alguém tem motivo pra desconfiar de você sou eu, você que foi pro motel com a Renata.rn- Mari, já conversamos sobre isso, já te pedi desculpas, pensei que esse caso já estava encerrado.rn- Encerrado pra você, mas eu penso nisso sempre, sempre te dou confiança para você sair com seus amigos, ficar no trabalho até tarde e quando eu preciso ficar fora de maneira forçada você quer ficar puto comigo. Se eu estou nesse hotel com uma pessoa que não é você, a culpa é toda sua. Você quem não quis me levar para pegar a parte do vestido que faltava.rn- Eu estava trabalhando Mari, eu te disse.rn- Não sei, até onde eu sei você poderia estar com uma vagabunda por aí.rnMe senti constrangido, os dois estavam discutindo, aquela mulher maravilhosa na minha frente estava me deixando louco, queria agarra-la de qualquer maneira, resolvi então me aproveitar da situação, ela estava falando sobre relacionamento e estava infeliz, passei minha mão delicadamente em sua canela, a expressão de seu rosto era severa, mas ela me olhou e deu um sorriso, deixando a cabeça cair com força no travesseiro, continuou a discutir com o namorado, deixei minha mão subir e cheguei à sua coxa, apertei e apalpei sua bunda, meu pau ficou muito duro. Ela pegou nele e fez um carinho bem devagar.rn- Você Rodrigo, é você que sempre fica me dando perdido, eu nunca te dei perdido nenhum.rn- Eu sempre aviso aonde eu vou, e praticamente peço a sua autorização, você está no motel com outro homem e eu nem sabia que você ia para aí, pra mim é motivo suficiente para cancelar o casamento.rn- Cancelar, você não entendeu que eu estou aqui por que causa dessa merda de chuva, você acha que eu vou fazer o que? Vou trepar com meu tio Beto sá por que estamos presos aqui?rnTerminou de falar e abocanhou meu pau, dei uma gemida alta e apertei sua bunda.rn- Beto? Ta íntima dele ein?rn- Rodrigo, meu pai chama ele assim, você quer que eu o chame de Titio Roberto? ? Mari parou para falar e em seguida voltou a chupar minha rola.rn- De preferência o chame de senhor, ele tem idade para ser seu pai.rn? Mari deu uma chupada forte que estalou na cabeça na minha rola, o noivo percebeu:rn? Que barulho foi esse?rn- Que barulho seu paranáico, estou tomando água, eu posso me hidratar? E ele é mais novo que meu pai, ele é meu tio mais novo caralho!rnEle ficou em silêncio.rn- Depois eu falo com você, tenho coisa mais importante para fazer agora.rn? Mari desligou a chamada em seguida desligou o telefone.rnMari se ajoelhou na cama e me olhou com ternura.rn- Oi safado.rn- Oi gatinha.rnMari sentou em meu peito de costas para mim, voltou a chupar minha rola com vontade, peguei-a pelas coxas e a puxei para mim, fiz ela se sentar em meu rosto, sua bucetinha ficou exatamente em minha boca, lambi ela com vontade. Mari gemeu alto e parou o boquete por alguns instantes, para depois voltar furiosamente. Eu lambia sua buceta e seu cuzinho, ela fazia pequenos movimentos involuntários para frente e para trás, apertei sua bunda com vontade, o boquete estava delicioso, sua buceta estava extremamente molhada.rnJoguei-a de lado e fui em direção a seus seios, deixei meu pau roçar sua perna, agarrei seus peitos com as duas mãos.Lambi um biquinho e chupei com vontade, ela fechou os olhos e esticou os braços, relaxando na cama, seu biquinho era durinho e macio, com a língua consegui sentir a textura da auréola de seu seio, lambi e beijei seus seios, subi para seu pescoço, beijava-a com vontade, ela agarrou minha cabeça e suas pernas trançaram em volta de minha cintura, puxou meu rosto para cima e me olhou nos olhos.rn- Eu sempre tive tesão em você sabia?rn- Sempre?rn- Sempre, quando eu era bem novinha sonhava em trepar com você ? Terminou de falar e riu.rnBeijei seus lábios bem devagar, ela me agarrou com fúria, nossas línguas se entrelaçaram brigando para ver quem era a mais forte naquele jogo quente e molhado, meu corpo se arrepiou e senti que o dela teve o mesmo movimento, agarrei-a pela cintura e ela se reposicionou agarrando meu pau.rn- Olha sá o tamanho disso, que cacete gigante!rn- Você gosta?rn- Estou apaixonada ? Abocanhou meu pau e chupou por alguns segundos ? Será que eu aguento sentar nessa rola?rn- Sá tem um meio de descobrir, vamos tentar.rn- Seu safado, quer me comer é? Ficou de quatro e de costas para mim e começou a engatinhar na direção oposta, agarrei-a pela cintura.rn- Você vai ter coragem de comer sua sobrinha mesmo?rnParei por um segundo e me lembrei que ela era minha sobrinha, a filha do meu irmão. Creio que ela percebeu minha hesitação.rn- O que foi?rnO Meu telefone tocou, era Carlinhos, atendi.rn- Alô, Beto?rn- Sim, sou eu.rn- Cadê a Mari?rn- Tá aqui.rn- O noivo dela esta tentando falar com ela e não consegue.rn- É, eu vi eles brigando no telefone, ela desligou o aparelho.rn- Cacete, fala pra ela ligar e falar com esse viado.rn- Tá eu falo ? E ri.rnCarlos desligou e eu falei, querida, liga o celular, seu namorado está tentando falar com você.rn- Noivo ? Mari me corrigiu.rn- Tá bom, noivo.rnMari fez uma careta e pegou o celular, deitou-se de bruços na cama e ligou celular, assim que ele ligou, tocou, devia ser seu noivo, vi sua bundinha branquinha e linda, comecei a acaricia-la enquanto ela falava com o namorado, ela riu, atendeu o celular sorridente e o noivo achou estranho, brigou com ela por ela estar feliz, os dois discutiram e ela disse que ia desligar por que não queria ficar a noite toda discutindo. Lambi seu cuzinho e ela ficava cada vez mais zangada com o namorado.rnEla virou-se e ficou de frente para o teto, puxei suas pernas e abocanhei sua bocetinha, ela riu alto e ouvi ela no celular.rn- Estou rindo por que você é ridículo, confia em mim poxa ? Ela começou a sussurrar ? Você acha que eu estou fazendo exatamente o que? Chupando a rola do meu tio? Ou que eu estou deitada na cama e ele ta chupando minha buceta? Do jeito que você está falando sá pode ser isso ? Olhou para mim e dei uma piscadinha.rnContinuei a chupar sua buceta e ela acariciava minha cabeça, fui subindo, e chupei novamente seus seios, lambia seus bicos e chupava, comecei a chupar seu pescoço, a briga com o noivo já estava mais branda, eles conversavam sobre trivialidades, viagens e futuro com ele. Dei um beijo em sua bochecha e ela me deu um beijão na boca, parou o beijo para responder coisas simples como ?Sim?, ?Não?, ?Hamram?.rnMe ajoelhei no meio de suas pernas e ela fez uma cara de horrorizada de brincadeira, abrindo a boca e colocando a mão na frente. Passei a rola nos lábios de sua bucetinha e ela fechou os olhos, colocou no viva voz e colocou o celular ao lado de sua cabeça.rn- Amor, quando a gente estiver no Hawai nás vamos trepar gostoso?rn- Claro, vou comer você na praia!rn- Que delicia, fala pra mim o que você vai fazer comigo.rn- E seu tio, cadê?rn- Ele está tomando banho de banheira, está com mais vergonha de mim do que eu dele.rn- Eu vou pegar você, chupar esses seus seios grandes e comer você olhando nos seus olhos.rn- Ah amor, você sabe que eu prefiro de quatro.rn- Tá bom minha cachorrinha, eu te como de quatro.rnEntendi aquilo quase como uma mensagem, peguei-a e fiz ficar de quatro, ela empinou muito a bunda e passei meu pau em sua bucetinha, forçando devagar.rn- E quando você estiver me comendo eu posso gemer?rn- Claro que pode, bem gostoso e alto.rnColoquei meu pau devagar em sua bucetinha, fui entrando e ela gemendo.rn- Ah! Assim amor, eu vou poder gemer assim? Ah! Ah! Que gostoso !rnEla esmurrava a cama e abraçava um travesseirorn- Isso amor, você vai poder gemer assim bem gostoso, vou bater uma punheta pra você aqui, to com saudades.rn- Que maldade, eu quero uma rola agora, quero que você me coma com sua rola grossa, que entre devagar em mim, depois saia e entre de novo.rnFiz exatamente o que ela disse, tirei e coloquei a rola devagar, agarrava suas coxas e sua bunda, apertando e comendo ela devagar, fui aumentando o ritmo, ela desligou o telefone e disse.rn- Vai meu, me fode!rnApertei mais e mais, e comecei a comer ela com vontade, ela empinava a bunda e gemia.rn- Ai caralho, assim, vai, me come, me come.rn- Minha gostosinha, você é uma delicia, uma delicia!rnEla rebolava e gemia gostoso, peguei-a no colo com força e a joguei na cama, ela estava assustada e com tesão. Seu telefone tocou, ela deixou tocar, apertou o botão de silencio e se sentou de frente pra mim, me chamou com o dedinho.rn- Vem aqui vem.rnEngatinhei até ela e ela me abraçou, beijou minha boca, eu estava ajoelhado na cama, ela entrelaçou suas pernas em minha cintura e meu pau entrou devagar, ela ficou me olhando e sorrindo, fazendo uma cara de dor e de sensação boa. Segurei em sua bunda e a ajudava a fazer o movimento de entra e sai, o tesão estava grande, o cheiro daquela fêmea no cio estava me deixando louco, meu pau pulsava querendo enche-la com minha porra, fazê-la mulher, fazê-la minha fêmea.rnEu sentia sua bucetinha apertar meu pau, se contrair e me apertar, ela mordia meu pescoço, suas unhas me rasgavam os braços e as costas, eu apertava sua bunda, hora chupava seus peitos hora beijava-a com vontade na boca.rnMari começou a tremer e a gemer cada vez mais alto, notei que ela iria gozar antes de mim, aumentei o ritmo ela me abraçou me apertando, quase me sufocando e eu continuei a fode-la com vontade, meu pau entrava e saia feroz de sua boceta, e ela deu um gritinho fino em meu ouvido, sua força pareceu acabar, agarrei ela no ar e a fiz deitar, continuei a meter com força ela delirava, vi lágrimas saírem de seus olhos mas não parei de comer aquela delicia de mulher, ela voltou a gemer e eu comecei a gozar.rn- Aqui, aqui, goza aqui ? Pegando os seios com as mãos.rnTirei o pau de dentro dela, e sentei em sua barriga sem fazer peso nela, ela agarrou meu pau com as duas mãos e eu gozei, meu corpo tremeu e eu fechei os olhos, ela continuava a pegar em meu pau.rn-Isso, assim, goza gostoso, isso... ? ela falava com uma voz gostosa.rnAbri os olhos e vi Mari sorrindo para mim, acariciando minhas pernas, assim que nos encaramos ela disse.rn- Gozou gostoso?rn- Claro, foi uma delícia.rnOlhei para Mari, minha porra havia alcançado seu peito, seu pescoço e seu rosto, deitei ao seu lado.rn- Nunca ? Mari estava ofegante ? Nunca, um homem gozou na minha cara.rn- Isso é bom?rn- O que você acha?rn- É fantástico.rn- Eu gostei.rn- E agora, o que vamos fazer?rn- Você eu não sei, mas estou exausta ? Estava muito ofegante ? vou dormir um pouco.rnO telefone de Mari tocou.rn- Oi meu amor ? Mari atendeu dengosa ? Eu tinha ido ao banheiro, por isso não podia atender, eu comi agora e vou dormir um pouco ta, a chuva tá muito forte.rnUm trovão explodiu bem acima do Motel, Mari deu um pulo e me abraçou.rn- Foi, foi um trovão, eu vou ficar bem. Beijo, tchau. ? Desligou o telefone.rn- Você tem medo de trovão querida? ? Perguntei para Mari que estava me apertando com força, ela apenas fez que sim com a cabeça, me deu um beijo no pescoço.rn- Você me projete?rn- Claro que protejo.rnEla me abraçou e adormecemos, a cada trovão ou ameaça ela tremia e me abraçava mais forte.