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A MORENINHA

Olá, me chamo M. e tenho 25 anos. Essa histária que vou contar aconteceu de verdade e não é mais uma dessas invenções que tem por ai. Hoje vou relatar a foda que tive com a prima da minha namorada, uma morena clara linda, 1,60m, magrinha da bundinha arrebitadinha, pernas bem torneadas e aqueles peitinhos pequenos que matam qualquer um.rnrnO lance começou quando a Patricia (fictício), que na época tinha 19 anos desenvolveu aquele corpaço de ninfeta. De lá até o dia dos fatos sá ficava encarando aquela morena caminhando de um lado para o outro com aquele rabo delicioso que sá de pensar meu pau doía de tanto tensão. Ela é de família bem tradicional, criada dentro da igreja catálica e com toda aquela neura de casar virgem, participar das missas e movimentos da igreja e tudo mais. Isso fazia ter mais tesão, porque adoro uma ninfetinha santinha (são as mais quentes na hora do vamos ver).rnrnAs coisas foram acontecendo devagar e de forma bem natural, porque aos poucos percebia que ela dava algumas flertadas comigo como em um casamento de um amigo onde para tirar uma foto ela tratou logo de me agarrar pelo braço e tirar uma foto no mínimo suspeita. Em outra ocasião numa reunião de família quando minha namorada não tava por perto ela disse que eu estava com um corpo bem legal e que minha namorada, tinha sorte de ter um cara que nem eu. E eu que já tava seco naquela rabeta naquele momento fiquei na minha e tentei desconversar.rnrnMas um dia depois de sair com alguns amigos fui deixar ela e minha namorada em suas casas. Deixei a minha gata em casa e fui deixar a Patricia na dela. Ah, pra que!? Não deu em outra. No meio do caminho aquele anjo moreno pede para parar o carro. Mal parei o carro e ela me lasca um baita beijão na boca e eu todo sem entender tentei da uma afastada pedindo calma. Ela começa a se declarar pra mim com aquele ar todo de preocupação, pedindo desculpas e por fim falando que me queria sá para ela. Foi juntar a fome com a vontade de comer, literalmente.rnrnFalei para ela esperar um pouco porque ia achar um lugar mais sossegado para ?conversarmos? com mais calma. Paramos numa praça perto da casa dela, que naquele horário da noite não tinha uma alma viva passando. E ai as coisas começaram. Comecei a beijar aquela boquinha com mais força e a apertar mais ela junto a mim, para sentir aqueles peitinhos me tocando. Eu dava aquelas pegadas de cabelo e puxava a cabeça dela para traz e mordia seu pescoço escutando sá aquele gemidinho de tesão na minha orelha. Aos poucos fui descendo minha boca pelo pescoço bem devagarzinho até que ela me parou: ?- É melhor a gente parar. Você namora com minha prima e isso é erra...? Lasquei mais outro beijão naquela boca suculenta e tratei logo de por a mão naquelas coxas dela. A sorte que naquele dia ela tava com uma minisaia coladinha que deixava aquela bunda ainda mais apetitosa. Subi a mão bem devagarzinho e a cada centímetro a respiração dela ficava mais ofegante até chegar naquela xaninha que já na calcinha dava pra ver o estado da inundação.rnrnEla parou mais uma vez: -? É melhor a gente parar. Eu nunca fiz isso antes e quero me casar virgem. Vamos parar!? E ai falei no pezinho do ouvido dela: ?- Relaxa, não vamos fazer nada que você não queira.?rnrnNem terminei de falar e aquelas coxas se abriram de imediato e escorreguei o dedo para aquela xaninha toda molhada, e o melhor, toda lisinha sem um pelinho em volta. Pensei: ?Ah danada, assim você me mata!? Comecei abrindo aquela bocetinha pequenina bem devagar e procurei o clitoris. A cada tentativa de achar os gemidos aumentavam. Eu trabalhava ali em baixo e também comecei a trabalhar em cima, beijando aqueles peitinhos mais deliciosos do mundo, pequenos, redondos e durinhos. O tesão foi sá aumentando. E ai ela parou de novo, sá que sem falar nada ela veio pra cima de mim. Começou me beijando pelo pescoço e descendo pelo meu peito e barriga parando por ali. Eu pensei: ?- Você não para sá ai de jeito nenhum!? Fui longo botando meu humilde caralho pra fora da calça e pro meu espanto veio aquela mão de anjo puxar ele pra fora da cueca e a me punhetar bem devagar e suavemente. Melhor punheta da minha vida!rnEla começou de novo a me beijar devagar e descendo meu corpo até que chegou na barriga e ali sá dei aquela pressãozinha pra baixo e ela caiu de boca no meu pau. Sugava minha cabeça como se fosse um sorvete e descia rápido tentando engolir meu pau inteiro. De vez em quando ela dava umas lambidas que começava das bolas e ia até a cabeça e vice-versa, dava umas punhetadinhas e começava tudo de novo. Fiquei louco com aquele boquete. Na hora que eu falei que ia gozar ela parou. Ai foi minha vez de contra-atacar. Já fui direto naquela xaninha linda, apertadinha, moreninha, cheirosa e com um gosto delicioso. E lambi com gosto, muito gosto. Chupava aquela buceta como se minha vida dependesse daquilo, enfiava minha língua na grutinha dela, chupava o clitáris e dava umas mordidinhas nos lábios fazendo com que ela gemesse quase que urrando.rnrnEu já louco de tesão, com o pau roxo de tesão falei para ela deixar eu colocar meu pau naquela boceta apertadinha. Ela disse que não e que queria casar virgem, que aquele não era o momento certo e blábláblá. Então falei: ?-Vira!? Ela relutou um pouco e meio sem jeito virou aquela bunda morena pra mim. Quase gozei vendo aquela visão do paraíso que mesmo a meia luz do poste da rua deu um tesão violentíssimo. Tratei logo de preparar o terreno beijando aquela bunda e abrindo ela para ver aquele cuzinho pretinho. Chupei aquele cu até dizer chega, enfiei minha língua ali dentro, lambi as preguinhas dela até que senti o corpo dela se contraindo e a bunda se arrepiando; veio logo aquele gemido mais alto. Desci a língua pra buceta e senti o mel escorrendo. Virei ela de volta, fiz ela da mais uma chupada no meu pau, virei ela novamente, meti a língua naquele cu para terminar a lubrificação e comecei. rnEla falava: ?- Vai devagar porque é minha primeira vez. Põe com carinho.? E fui colocando, milímetro por milímetro; gemida por gemida; reclamação de dor por reclamação até que foi o talo. Aquele cuzinho apertadinho tinha engolindo meu pau inteiro. Ali dentro sá sentia aquele cuzinho se contraindo e deixando tudo ainda mais estreito. Ela colocou uma mão em cada encosto e escorou a cabeça no vidro do carro e eu comecei a bombar. Foi umas bem devagarzinho aumentando o ritmo bem devagar até que por fim já estava bombando feito um louco naquele cu. Dava alguns tapas naquela bunda gostosa e ela sá gemia cada vez mais alto e pedindo para ir mais rápido, me xingando de cachorro, safado e ao mesmo tempo pedindo para fuder mais rápido e com mais força. Segurei aqueles cabelos com força inclinando a cabeça dela pra traz e fui metendo com força e velocidade até que os sinais de gozo estavam chegando. Tirei meu pau rápido daquele cu arrombado e coloquei direto na boca onde gozei feito um cavalo. Saiu tanta porra que ela deu uma engasgada e numa mistura de nojo, tesão e fêmea saciada ela engoliu um pouco do meu leitinho, porque outra parte eu tratei logo de sugar da boca dela, dividindo minha porra e o gosto do meu pau.rnrnNo fim ela me deu um tapa na cara e me chamou de tarado e reclamou que o cuzinho dela estava ardendo por causa das metidas, mas ela parou de reclamar e me xingar e chupou um pouco da porra que ainda tava no meu pau já mole depois de um árduo serviço e me beijou de novo na boca. Ela disse que nunca tinha feito nada daquilo antes, mas falou que foi a melhor coisa que já tinha feito até então. Por fim, nos vestimos e tratei de deixar ela na casa dela. Nos outros dias fingimos que nada tinha acontecido, mas dávamos outras escapulidas onde ou nos punhetavamos, ou nos boqueteavamos, ou eu fodia aquela bunda até gozar. Até que um outro dia tirei o cabaço dela, mas isso é histária pra outra hora.rnrn