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COMIDO

Voltei, depois de um tempão nem!?rnBem essa é a pedidos. Pessoal ta curioso se nessas minhas andanças grupais nunca rolou nada com homens. Bem, isso é inevitável, sempre há o toque, o roçar, parte de semem pegar em você, ... Faz parte. A mulherada gosta de dividi com você o mastro de outro cara, cansei de chupar caras sá pra excitar a garotada.rnMas por duas vezes houve algo mais e é isso que você quer saber e vou te contar.rnComo vcs sabem tenho um corpo normal, não chamo muito atenção, os meus dotes são outros, a pegada, o carinho, mãos e boca que sabem como fazer um corpo pedir por sexo, prazer e excitação...rnE também sabem como curto mulheres mais velhas.rnIsso aconteceu em Recife, pra lá fui enviado a trabalho e por lá teria que ficar uns três meses, acabei tendo que ficar cinco. rnMeu hobby preferido era andar de bike pela orla. E um certo dia uma senhora meio desastrada desequilibrou quase colidiu comigo. Bem herdei uma luxação no ombro, empeno de roda, e fui parar o hospital. Coitada a mulher me levou, me acompanhou e fez questão de me levar no hotel, passou aquele final de semana se preocupando comigo, me deu toda assistência.rnDescobri que ainda era casada, mas querendo se separar, tinha um filho, e estava hospedando um sobrinho do interior para fazer provas na capital.rnEla me acompanhou todo o período e ganhei companhia. E a intimidade foi aumentando. E descobrir que fazia um tempo que ela não transava. Eu também. E numa noite regada a vinho, ela me confessou que não tirava o sobrinho da cabeça. Era um garoto, mau tinha quinze anos, aquele corpo adolescente, mediano, enxuto, viril,mas virgem saberíamos depois.rnCertamente ela nao esperava que a levaria pra cama a diferença da idade era grande, ficou surpresa no outro dia ao acordar no meu hotel, na minha cama, nua. Havia esquecido de dar satisfação, pulou num salto, o que eu fiz? O que aconteceu? O que vc fez comigo? Nao era pra eu esta aqui? Naquela pressa de sair, do jeito que acordou, assanhada, vestiu-se e a única coisa que deu pra fazer, foi dizer vou ficar te esperando.rnÉ claro que ela nao ligou de volta, sumiu. Deixei uma ultima mensagem: eu posso te ajudar a comer o teu sobrinho. Ela respondeu: venha no me apartamento. Já a noite fui, estavam todos em casa.rnO filho e o sobrinho já me conheciam, o marido também estava, que nao ficou muito, porque ia viajar naquela noite a trabalho novamente.rnQuando já estávamos na cozinha sozinha, ela começou, obrigada, gostei, perdão por ter sumido mas tive que digerir tudo, foi tudo muito esquisito, ...rnBeijei, ela nao resistiu. Quero comer o meu sobrinho hoje! Como assim, olhei incrédulo. Vou dar um sonífero pra o meu filho, ... Nao nao precisa, interrompi, vc vai come-lo também. Perguntei se ela tinha vinho, ela disse que era do marido, nao seria bom usa-los... Fomos no shopping procura-los, compramos umas dez garrafas, e umas de saque.rnDeixamos gelando. Agora era minha vez, os dois estavam jogando vídeo game, e fui tentando me enturmar, enquanto Lígia se arrumava. Já fui com uma garrafa na mão bebendo. E eles deixaram eu jogar um pouco com eles, nao jogo muito, nao sei e nao acompanho muito o mercado, mas consegui me enturmar. No processo fui oferecendo o vinho e começamos a compartilhar a garrafa, tanto que estávamos na terceira. A hora passou, nem eu mesmo a vi passar, estava esquecendo o que eu fui fazer lá quando ela voltou esplendida, cheirosa, sutil, num modelito que expunha de maneira bem leve seus contornos. Vi que os meninos já estavam começando sentir a bebida, ao mesmo tempo se enjoando do game. Foram tomar banho e foram pra sala se juntar a gente na degustação de vinho e queijos, e doces que havíamos comprado. Estávamos vendo um filme que estava passando no momento.rnNao sei de quem foi a iniciativa, lá pelas tantas estávamos brincando de verdade ou consequência. Sei muito bem como começou, no começo era sá verdade, quando era consequência era coisa boba, colocar fruta na boca do outro, encher a taça de vinho novamente. Quem esquentou foram os meninos, pediram que eu e Lígia déssemos um selinho. Resolvi sentir o clima, pedi pra ela tirar a blusa do filho. Ela nao gostou, pediu pra eu beijar o seu sobrinho. Beijei o rosto mas sem querer toquei em seus lábios. Na hora sentir um troço e vi que ele ficou excitado.rnA Lígia queria que fosse na boca, mas nem eu nem ele aceitamos.rnA Lígia se surpreendeu com o filho que na sua vez pediu a mãe tirar uma peça de roupa. Ela ainda estava toda vestida, de vestido, rs. Ela ficou encabulada, somente de sutiã e calcinha, branca transparente.rnEla alternava timidez com desejo e raiva de mim. Novamente ela pediu pra eu tirar o short do sobrinho, deixando ele sá de cueca, e que denunciou sua total excitação.rnO filho entendendo o propásito da mãe, me pediu pra novamente beijar mas na boca o seu primo. Bem diante da insistência e do coro da mãe, fiz um selinho. Eles queriam de língua, dei outro selinho e pronto. Mas guardei pra mim aquela sensação. E a cueca nao mas escondia o Pinto daquele moleque. Entrecortava a brincadeira com vinho e saque.rnEu ia dar o troco, mas primeiro teve a Lígia e o filho, ela pediu que ele tirasse a cueca do sobrinho. Houve resistência, a partir daquele momento todos sabiam como aquilo ia terminar. Mas o sobrinho resistiu. Na outra rodada, deu o sobrinho e a tia. Lígia nao titubeou mandou ele tirar a cueca. Resistência denovo. Mas dessa vez ele devolveu, que ela tirasse. Ele de pé bem proximo. Deixou que ela abaixasse aquela cueca e revelasse aquele mastro ainda infante mas bonito. Mas ainda havia auto-controle.rnEu estava doido pra da o troco e caiu nos primos. O filho mandou o primo me beijar, de língua, abraçados e segurando o pescoço. Nao houve resistência a nao ser a minha. O garoto queria muito. Ia parar a brincadeira eu voltei atras, apoiei com a mãos pra trás e deixei ele se aproximar, todo sem jeito, sentir o seu pênis encostar, quente, ele estava tremendo, me excitei, aquele garoto, ainda estava descobrindo a arte do beijo mas era ingênuo, diferente, me entreguei, nao demorou muito, mas guardei pra mim uma sensação muito boa.rnMais algumas rodadas eu estava pelado. Chegou a minha vez de dar o troco do o filho, pedi pra ele beijar o primo, eu sá nao esperava o que via depois, os dois estava se beijando quando o sobrinho de Lígia sacou pra fora do short o mastro do primo. Na houve resistência. Eles estavam se amando eu e Lígia vendo. Ela resistia tirar-lhe o resto que restava pra nudez, mas se entregou, coxixei nos seus ouvidos que daqui a pouco o sobrinho seria dela e o filho também. Amávamos quando eu me lembrei da sensação, cheguei por traz do sobrinho e encontro aqueles lábios. Agora era nos dois vistos por mãe e filho. De vez em quando levantava os olhos em direção deles e indicava com sinais, vamos, seu filho, ainda havia timidez. Mas a mãe batia uma punheta e o filho dividia-se em ver a mãe e a gente. Naquele momento minha piroca estava na boca daquele garoto, a Lígia veio querendo dividi-lá nao deixei. A direcionei para do filho, ardendo em brasa, o garoto deitado arfava enquanto a mãe o introduzia no mundo do sexo.rnVoltei ao sobrinho agora era a minha vez, e fiz a minha primeira punheta com a boca em um mastro. Fizemos um 69 e regulei a coisa pra gozarmos juntos. Ele bebeu tudo, eu nao pelo menos nao naquele momento.rnA mãe já trepava o filho. Os dois gozaram, ele a primeira vez dentro de uma mulher, e a sua mãe. rnE foi assim naquele período que fiquei em Recife comi outras garotas, mas sempre tinha a Lígia e os seus dois amores. Transei muito com eles.rnBem fico por aqui, depois eu conto quando transei com o pai e o filho e bebi leitinho a primeira vez sá pra agradar a mulherada.