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COMIA PASTÉS E MEU CÚ TAMBÉM

COMIA MEUS PASTEIS

(e meu cu também)



Estava com nove anos de idade, garoto de família humilde e precisava ganhar algum dinheiro para desfrutar os finais de semana no matinê do cinema e para o sorvete na praça central daquela pequena cidade onde morava. Por isso, indicado por um amigo passei a vender pastéis para uma senhora vizinha a nossa casa. Como estávamos em pleno verão somente usava um surrado calção de tecido leve, feito pela minha mãe, que por mais que disfarçasse salientava meu corpo branco e totalmente desprovido de qualquer penugem e até a ocorrência dos fatos que passo a relatar não tinha notado a cobiça que minha bundinha arrebitada causava em certo rapaz do bairro.



Estudava pela manhã e vendia normalmente os pastéis à tarde numa rua de oficinas mecânicas, onde todos pareciam estar sempre famintos. Numa determinada Oficina tinha um rapaz, em torno de 19 anos, que além de ser um assíduo freguês era muito simpático e carismático, conquistando minha amizade e com quem passava sempre algum tempo conversando enquanto ajudava a fechar a Oficina no final do expediente. No dia que mudou minha vida, por volta das seis horas da tarde, estávamos sozinhos dentro da oficina com a porta semi abaixada apás recolher todas as ferramentas e peças espalhadas na calçada, já me prontificando a ir embora, quando ele pede para espera-lo até que tomasse banho num banheiro nos fundos. Mal ele entra no chuveiro, ouço-o me chamar insistentemente e ingênuo como era, entro no banheiro vendo-o nu, ficando desconcertado desviando o olhar para a parede quando ele me pede para pegar o sabonete que havia caído longe do box. Localizo-o rapidamente e ao entregar na mão dele, ele me puxa para o chuveiro, dizendo: - vem..., vamos tomar banho juntos..., afinal você também está todo suado e empoeirado..., digo que não, não precisava não..., que tomaria banho em casa..., mas ele não me largava e como já estava parcialmente molhado aceito, encostando-me num canto do box ainda de calção, totalmente na defensiva, porem imaginando que alguma coisa estava para acontecer, pois o pau dele, que era enorme, me hipnotizara e sob minha perspectiva frontal, iniciava numa bojuda e exposta cabeça vermelha, seguindo num tubo grosso coberto de veias escuras e terminando no saco volumoso entre as pernas onde ele, me encarando maliciosamente, passava o sabonete fazendo bastante espuma cuja brancura contrastava com os pêlos negros e brilhantes que recobriam quase todo seu 1,75m de corpo atlético, desde os tornozelos até o peito, deixando-me com um ná na garganta de admiração e um forte desejo que jamais sentira, que era de abraçar, de beijar, de lamber, aquele corpo moreno, lindo e peludo, que contrastava com o meu completamente branco e imberbe, desejo este que minha formação familiar repudiava, ficando portanto muito confuso e sem ação.



Estes segundos de absorta contemplação e devaneio, sá foram interrompidos quando notei que ele se abaixara retirando meu calção, começando a passar sabonete em meu peito ignorando totalmente a minha intervenção para deixar que eu mesmo faria isso..., que eu sabia tomar banho sozinho..., porém ele continuava me “esfregando” e com corpo colado ao meu encostando o pau que endurecia rapidamente pressionando minha barriga, caindo então a ficha quanto as reais intenções dele comigo. Assim, num movimento brusco consigo sair do box com parte do corpo ensaboado e começando a chorar peço meu calção molhado que ele reluta em apanhar, começando a dizer para que tivesse calma..., que ele não ia me machucar..., sá queria ser mais meu amigo e que gostava muito de mim..., etc. Visto o calção indo para a área da Oficina apanhando meu tabuleiro onde acondicionava os pastéis vazio, (vendera os últimos para o João Carlos, este mecânico tarado). Antes de chegar à porta o João Carlos me alcança pedindo desculpas, enfatizando que não queria sacanear não..., que ele tinha perdido a cabeça..., para lhe perdoar..., por favor..., com uma voz tão amorosa, conseguindo acalmar minha raiva e indignação permitindo até um abraço de reconciliação. Peço e ele abre a porta deixando-me ir para casa, salientando todavia para não comentar prá ninguém, recebendo em resposta um gesto afirmativo de cabeça.



Porém a semente plantada começou a germinar independente das minhas convicções de macho até então vigentes, pois ao me deitar, a imagem do corpo do João Carlos, principalmente do pau dele, excitava meus sonhos revolvendo-me na cama até a madrugada deixando-me ansioso para que chegasse logo a tarde do dia seguinte para ir à Oficina e vê-lo de novo, amargando inclusive um grande arrependimento por não ter consentido que ele fizesse comigo o que pretendia, pois naqueles breves instante não fui hábil suficiente para aceitar a gostosa sensação de submissão e do desejo que me invadiu.



Final da tarde seguinte lá estou na Oficina do João Carlos esperando ele despachar os empregados ficando novamente sozinho com ele, todavia notando que ele demonstra estar chateado, pois fica arredio comigo, comprando somente parte dos pastéis que sobrara em vez de todos como fazia sempre, deixando-me apreensivo e angustiado. Quando pergunto se ele tá zangado comigo, ouvindo um não, tudo bem..., você não quis... estas respostas negativas atingiu diretamente meu coração deixando-o profundamente amargurado, por isso o que falei para ele não procedeu de minha razão e sim do meu corpo que desde a noite anterior decidira assumir o comando e se entregar passivamente, porque sá em ficar na presença dele agora já instigava meu tesão, por isso digo em voz quase inaudível: - tá bom João Carlos..., vou tomar banho contigo hoje..., eu quero, você quer?. Vejo então resplandecer um sorriso de alegria no rosto dele enquanto vai à porta abaixando-a completamente e depois trancando, o que jamais fizera comigo lá dentro, retornando pegando no meu braço e ambos seguimos para os fundos até o banheiro. Neste pequeno trajeto sinto que meu coração parecia que ia sair pela boca além do meu pinto começar a latejar dentro do calção.



Assisto-o retirar a calça imunda de graxa expondo o objeto do meu desejo e a sua entrada no box abrindo o chuveiro, não conseguindo desviar os olhos do seu corpo cabeludo e para o pau endurecendo, ficando maior e mais grosso e expondo a cabeça antes coberta pelo prepucio. Ouço seu convite para me juntar a ele e atendo tirando o calção recebendo o jato de água fria no corpo provocando calafrios sendo abraçado por ele que encosta acintosamente o pau já totalmente duro na altura do meu peito, deixando-me atônito e estático. Desperto e pegando o sabonete começo a ensaboar seu corpo, obrigando-o a se abaixar para atingir a parte superior e ao se levantar me oferece todo jardim das delicias do seu ventre, bem à frente dos meus olhos, virilha, sexo e coxas cabeludas e musculosas. Meio sem jeito, começo a passar o sabonete na barriga e vou descendo até tocar no pau em riste, alcançando o saco e entre pernas onde minha mão trêmula ao esfregar, deixa cair o sabonete. Faço menção de apanhá-lo mas ele impede, pedindo para segurar no pau dele. A partir daí perdemos o controle, principalmente quando sinto o pau dele na minha mão. Era a primeira vez que segurava num pau de homem, pois o do meu primo de 19 anos quando fiz a única “meia” na vida há quase uma ano atrás era infinitamente menor, tanto que nem me lembro de ter sido penetrado, porem com este aqui eu estava ciente que não seria a mesma coisa e isto me assustava e me excitava sobremaneira ao mesmo tempo, pois não foi sá o tamanho, a textura, a grossura e a potência dele que me conquistou, mas sim o fato de ver a nudez do João Carlos ontem, quando me apaixonei na hora por todo conjunto: seus braços longos e musculosos, aquele peitoral cabeludo, sua barriga bem desenhada, a virilha recoberta por este tapete negro e brilhante de pêlos macios, sustentada por suas coxas masculinamente torneadas e pernas longas também cabeludas, mas agora a isto tudo juntava-se o cheiro da pele que inebriava meus sentidos de menino, cuja tendência estava se consolidando.



Mantinha embevecido o pau dele na mão, quando senti a dele espalmada sobre a minha “ensinando-me” a tocar uma punheta enquanto meus olhos fixavam o pau que parecia estar crescendo e engrossando mais e da linda cabeça vermelha onde comecei notei umas gotas de liquido espesso saindo da uretra entreaberta que ao encostar no meus dedos ficavam grudentas, assustando-me do contato com elas e prontamente lavei-os na água do chuveiro que era desperdiçada atrás de nás.



O João Carlos pediu para virar de costas o que faça temeroso, porem ansioso, pois queria ardorosamente sentir aquele pau na minha bunda. Arrebitei a bunda o mais possível abrindo as pernas um pouco quando senti a maior sensação de prazer da minha vida, que foi o pau dele esquentando meu rego e se posicionar entre minhas nádegas, levando-me a exprimir: - ái que quentinho..., ái que gostoso João Carlos..., quando ele começa os movimentos como se estivesse me comendo, assim como meu primo fizera, porem o João Carlos tinha todos os instrumentos para consumar o fato, desta forma, temendo e tremendo de tesão falava: encosta a cabeça no meu cú...., sá um pouquinho..., devagar, um pouquinho sá..., quando comecei a sentir o pau tocando meu cú virgem e efetivamente provocando dor que me fazia retrair os quadris em fuga, notando também que minha bunda estava ficando toda melada daquele liquido que saia dele achando que ele estava gozando, mas ele não parava de movimentar o pau nas minhas coxas me deixando numa excitação tão forte, continuando a expressar: ái João Carlos..., ái... ái..., que bom..., encostando e mexendo minha bunda na virilha cabeluda dele e vendo a cabeça vermelha do pau sobrando à minha frente, levando-me irresponsavelmente a pedir : bota um pouquinho..., vê se entra um pouquinho..., tenta..., ouvindo ele responder que vai tentar..., passando então a dirigir com a mão a cabeça do pau no meu cú e enlouquecido de desejo devo ter aberto ele um pouco, pois senti que a cabeça começou entrar, enquanto o João Carlos estava perdendo o controle, pois passou a dar trancos para frente e para trás, enfiando com força e desprezando meus lamentos, como: ái tá doendo..., ái que dor..., tira..., tira..., além de impedir que fugisse, pois me abraçara puxando fortemente meu corpo de encontro ao seu corpo, quando senti o exato instante em que a cabeça entrou me arrombando e o grito de dor que soltei, a desesperada intenção de tirar mas ele além de não deixar continuava metendo, metendo, metendo..., até começar a gritar: tô gozando... tô gozando..., caralho, tô gozando..., vou gozar no teu cú..., e aí senti claramente uma imensa quantidade de gozo quente ser depositado dentro do meu reto e neste ato de gozar ele acabou enterrando um pouco mais, aumentando minha dor e num choro convulsivo, implorava: tira..., ái tira..., tá doendo muito João Carlos tira..., lamentos que eram desprezados por ele em pleno processo de ejaculação até que parou, retirando a cabeça do pau de dentro do meu cú provocando a saída de uma golfada de porra manchando o piso do box que foi lavado pela água que escorria.



Fico encolhido num canto, administrando a tremenda dor no cú ainda chorando quando o João Carlos me abraça pedindo desculpas e dizendo: vai passar..., calma..., vai passar querido..., massageando minha bunda com uma mão e as costas com a outra, simultaneamente encostando o pau na minha barriga quando vejo que a cabeça, embora flácida, estava num tamanho muito maior que antes e de onde gotas e mais gotas de porra saiam e escorriam pelo meu corpo, quando curioso, pois sabia do gozo de porra, mas nunca tinha visto de perto, seguro a cabeça e deixo a porra escorrer pelos meus dedos levando ao nariz sentindo o seu cheiro característico de água sanitária e a sua densidade que associei à cola goma arábica enquanto era consolado pelo João Carlos com tanto carinho que efetivamente a dor estava passando, deixando-me mais tranquilo e logicamente retornando ao estágio de tesão por ele. Passamos então efetivamente ao banho pretendido onde esfreguei e fui esfregado de forma lenta e carinhosa, tendo inclusive sido agraciado com massagens no meu pinto teimosamente endurecido, desprovido ainda do gozo devido a pouca idade que tinha.



Sob meus protestos o João Carlos interrompeu nosso idílio, mas com a veemente promessa que outro dia a gente ia fuder de novo. Saímos do banheiro despidos e enquanto no rosto do João Carlos um grande sorriso iluminava, no meu peito vibrava uma sensação de felicidade maravilhosa, mesmo com a ainda incômoda dor no cú, todavia agora totalmente liberto das amarras e dos preconceitos implantados pela educação que recebi em relação ao sexo entre homens, descobrindo que entre os dois tinha que ter “um fêmea”, (“um fêmea” mesmo e não “uma fêmea”, senão seria uma mulher, o que não era e nem queria ser) e eu estava me sentindo este “fêmea”, totalmente nu andando na oficina com meu macho. A felicidade de menino era tanta que se ele fosse prá rua daquele jeito eu ia também, principalmente quando me abraçou chamando-me de “querido” e dizendo: - isto vai ficar entre nás... tá bem?, não conta nem pro padre, tá legal?, concordo plenamente enquanto ele complementa: - não vamos fazer isso todo dia não..., sá de vez em quando, eu te aviso, tá?..., concordo de novo vestindo meu calção enquanto ele veste uma roupa limpa seguindo para a porta que é destrancada e aberta. Saio da oficina, com o tabuleiro de pasteis no braço, não sem antes receber um afetuoso abraço e um beijo no rosto selando nosso compromisso de sigilo e ao mesmo tempo despertando a primeira paixão no meu coração infantil, que foi sedimentada quando em vários banhos ele me fez fêmea completa, enterrando todo aquele pau gostoso no meu cú e direcionando meu tesão e desejo para a piroca dura e molhada de pôrra que inclusive aprendi a chupar, passando a adorar o contato da cabeça do pau quente e redundantemente dura e macia ao mesmo tempo nos meus lábios e principalmente quando a enterrava na boca tentando chegar até a garganta, embora evitasse o gozo dentro dela, entretanto vez ou outra não conseguia fugir do primeiro jato e assim fui lentamente aprendendo a adaptar meu paladar ao sabor acidoamargo e picante que a pôrra tem, aliado a satisfação de proporcionar ao João Carlos um prazer que ele não escondia gostar muito. Passamos então a nos relacionar regularmente, embora depois de liberto do cabaço anal para um pau daquela envergadura, me tornei mais solto e confiante em relação ao sexo, começando inclusive a cobiçar e a corresponder ao assédio de outros rapazes, porém nenhum deles, mesmo com algumas qualidades notáveis, chegou perto do meu primeiro amor...