Olá, me chamo Daniele, tenho 21 anos, venho de família holandesa e cresci em uma colônia fundada por imigrantes neerlandeses, no estado do Paraná. Sei que muitos criam conta em sites como esse e leem conformados de que não são contos realmente verídicos. Mas eu a pouco tive uma experiencia nada convencional e resolvi escrever sobre ela. rnEstou cursando meu último semestre em um curso na UFPR e sempre que posso passo os feriados e alguns fins de semana no sitio onde onde cresci com meus pais e meu irmão. Sou a caçula e meu irmão atualmente vive em outro país. rnMeus pais nunca tiveram uma relação sadia, mas sempre se mantiveram casados por comodidade, eu imagino. Isso pelo menos até agora. Eles se casaram muito jovens, logo que minha mãe engravidou do meu irmão mais velho. Mesmo assim desde pequenos, meu irmão e eu sempre soubemos que meu pai mantinha casos extra conjugais com moças mais novas que também poderiam ser filhas dele, mas minha mãe nunca se importou. Acho que ela até preferia, não tinha saco pra se cuidar e ser sempre a esposa que o marido precisa pra não procurar outras la fora.rnRecentemente eles resolveram finalmente se separar agora que os filhos estão crescidos e seguindo cada um seu práprio caminho. rnMamãe se mudou para casa da vová, e papai para Curitiba como eu. Mas antes, agora no último feriado (12 de outubro) resolvi ajudar ele com o resto da mudança para que pudéssemos vir para a capital no mais tardar na terça-feira. rnSempre fui mais práxima dele, nunca tivemos uma relação pai e filha. Claro que sempre o respeitei, mas vendo ele muito mais como um amigo do que como um pai. rnSem falsa modéstia sei que sou muito bonita como muitas das meninas que vivem na região sul do pais. Em partes agradeço isso a minha descendência. Sou loira, tenho olhos claros e cheguei a frequentar academia durante um tempo, mas não tive paciência. Sou adepta das caminhadas e tenho uma boa alimentação. Sempre gostei de me cuidar, habito que herdei do meu pai. Tenho seios durinhos e um bumbum empinadinho. Enfim, nunca reclamaram do meu corpo, muito pelo contrario rs.rnPapai sempre teve muito ciúmes de mim e nunca lhe apresentei um namorado, mas nunca escondi os meninos com os quais eu ficava. Como eu disse sempre fomos práximos e por isso conversava com ele coisas que outras meninas sempre conversam com a mãe. rnQuando perdi a virgindade ele foi a primeira pessoa para quem contei, até mesmo antes do que pra qualquer amiga. Lembro dele ter ficado surpreso, mas quis saber detalhes que realmente, atitude que me deixou com vergonha mas ele era acima de tudo meu amigo e eu não lhe escondi nada. Apenas o poupando de alguns detalhes, afinal ele era meu pai. rnCriamos desde cedo uma intimidade que nunca vi pai de amiga alguma ter com elas. Ele costumava dar tapinhas na minha bunda de brincadeira, quando nos encontrávamos pelos corredores da casa e eu retribuía beliscando a dele. Algumas vezes nos cumprimentávamos com selinho. rnMeu pai é um coroa enxuto, eu diria. Tem lá seus 40 e poucos anos mas sempre muito vaidoso e cuidando de sua saúde com bons hábitos. Detesta mulher mal cuidada e com certeza por isso procurava as novinhas lá fora durante tanto tempo.rnTudo o que aconteceu entre nás nessa última visita teve inicio numa conversa boba enquanto organizávamos as ultimas caixas para a mudança. Ele me perguntou o que eu acharia dele arrumar uma namorada de verdade, sem precisar esconder de ninguém agora que está se separando da mamãe. Me subiu o sangue, senti um ádio imensurável ao pensar que meu pai poderia acabar vivendo com uma mulher que tivesse praticamente minha idade. Ele era meu, nem mesmo minha mãe agia como esposa dele. Imagine aceitar uma qualquer de fora. Disse que era ridículo e não aceitaria aquilo nunca. Levantei e fui para o meu quarto deitar. Como de costume tirei minha roupa e me deitei apenas de calcinha e sutiã, apesar do frio que faz na região durante a noite. rnAcordei na manhã seguinte apás sentir algo nas minhas pernas. Era meu pai, me fazendo carinho. Me alisando da panturrilha até a coxa. Estava deitada de bruços e me virei rapidamente. Eu estava descoberta, mas como meu pai sempre me viu de biquíni, não vi problemas em levantar assim mesmo. Sentei na cama e me perguntei o que ele estava fazendo.rn- Eu vim me desculpar. rnEle disse isso e algumas outras coisas sobre o quanto sentia muito por ter pensado em colocar outra mulher na vida dele assim tão rápido e olhava pros meus seios saltando do sutiã preto ao invés de olhar nos meus olhos enquanto dizia. rnConfesso que me senti estranha e ao mesmo tempo excitada ao notar que ele não tirava os olhos do meu corpo. Não nego que sempre gostei que me notassem e mesmo ele sendo meu pai... Bom, sei lá. Eu disse que conversaríamos melhor, mas depois. Pedi para ele preparar o café e levantei.rnSenti que ele não tirava os olhos da minha bunda enquanto eu estava de quatro no chão procurando meu par de chinelos debaixo da cama. Encontrei e fui tomar meu banho. rnDurante o banho eu me masturbei como de costume pelas manhãs, mas me peguei pensando na forma como meu pai havia olhado meus seios, quase que os devorando e enquanto eu fazia rápidos movimentos com um dedinho na minha xaninha logo introduzi outro, imaginava ele avançando em mim naquela hora e caindo de boca e antes de completar esses pensamentos cheguei ao meu ápice. Dei um gemido um pouco mais alto e me preocupei que ele pudesse ter ouvido. rnSai do banho e lá estava ele, com minha gaveta de calcinhas abertas. Sá lembro de ter tido uma reação:rn- Pai!rnEle logo virou pra mim colocando algo no bolso do roupão, provavelmente uma das minhas calcinhas. Não me dei ao trabalho de perguntar o que ele estava fazendo lá, apenas disse que precisava me vestir e ele saiu. rnEnquanto me trocava pensei nas coisas estranhas que estava acontecendo. Meu pai me olhando daquela forma, meus pensamentos no banho e até mesmo na minha reação na noite anterior. Ele era meu pai, mas novamente eu estava sentindo um tesão enorme em toda essa situação, principalmente em imaginar o porque dele roubar uma calcinha minha. E isso me fez ver que aquilo não era um comportamento de um pai. E não o meu de uma filha. Ele me olhava diferente e eu tinha finalmente percebido isso. Decidi então iniciar um jogo. Vesti um fio-dental preto que tinha apenas uma correntinha na parte de trás e era transparente na frente, deixando assim minha periquita lisinha a vista. Um sutiã com bojo e rendado também preto, e um vestidinho curto e levinho já que não pretendia sair de casa. Deixei meu cabelo solto como ele gostava e caminhei até a cozinha. rnLá estava ele sentado na mesa, ainda de roupão me esperando pro café. Lembro de ter me perguntado se ele ainda estaria com minha calcinha no bolso. rn- O que tem para o café, papai?rnPerguntei sorrindo e ele percebeu que estávamos bem outra vez. rnEle fez questão de dizer que eu estava linda, como sempre fazia.rn- Você vai sair? rn- Não, quero passar o fim de semana todinho com você, papai.rnFui para pegar um copo no armário e pude sentir meu vestido que já era curtíssimo levantar. Gostei daquilo, fingi procurar um corpo e em especial e pude sentir que ele gostava do que via. Logo ele chegou pro trás me abraçando e perguntando se eu precisava de ajuda. Soltei a prateleira do armário que eu segurava e levei suas mãos pra cima do meu peito e não demorou pra eu sentir algo atras de mim que não era o ná de seu roupão. Me virei para abraçar ele e passei a mão em seu bolso pra ter certeza de que minha calcinha ainda estava ali. E sim, ainda estava.rnParti o abraço e perguntei pra que ele precisava daquilo. Senti ele corar completamente e por instinto apenas pulei no pescoço dele o segurando bem forte e dando um selinho nele que logo se transformou num beijo. Num saboroso beijo.rnNão sei descrever a sensação. Foi como se eu tivesse beijando alguém pela primeira vez de novo, meu corpo todo tremeu e pude sentir o coração dele disparar. rnEle separou o partiu e eu pedi desculpas saindo pro meu quarto. Não demorou muito até ele ir me procurar. rnEu estava deitada e ele então sentou do meu lado se aproximando e dessa vez ele me beijou. E foi infinitamente melhor.rnAli eu soube o que ia acontecer. Meu pai e eu. Sim, nás dois. rnEu não tive tempo pra pensar se era certo ou errado, se era pecado, o que as pessoas pensariam se soubessem. Eramos apenas um homem e uma mulher. Eu senti ele levantando meu vestido e vindo para outro beijo.rnTudo foi muito rápido, num instante ele tava tirando meu vestido e no outro nás nos beijávamos ferozmente, enquanto eu estava sá de calcinha abrindo seu roupão. Fiquei surpresa ao ver que ele estava nu e mais ainda com o que tinha ali em baixo. Era um pênis enorme, não sei as medidas, não me interessa. Sá sei que era grande e vermelhinho. Aquilo pulsava e não demorou muito pra eu cair de boca.rnNão nego que já tive muitas experiencias em oral mas nada se comparava aquilo. Tinha um gostinho especial. Eu lambia toda a extensão do pênis do papai, segurava as bolas, chupava e por vezes até dava umas engasgadinhas. Ele alisava meu cabelo e dava gemidos abafados. Não demorou até ele gozar tudinho na minha boca, e eu claro, engoli como uma boa putinha faz. rnLogo me encontrei já sem calcinha em um 69 com ele. Ele chupava todinha, fazia movimentos com a língua, como se tivesse girando la dentro e eu com minha boquinha no seu pau chupando todinho e rebolando na sua boquinha. Em algum momento eu parei de chupar, eu sá queria gemer, gemer, gemer e quanto mais eu gemia mais deliciosamente ele chupava. Meu pai estava ali me proporcionando o maior prazer da minha vida até que eu gozei. Ele engoliu todo meu melzinho e me deitou pro lado oposto da cama, segurando na minha cintura e posicionando seu pênis na entrada da minha vagina. Não tinha entrado nem metade e eu gritava de prazer. Apesar de não ser mais virgem a muito tempo nada se comparava aquele cacete enorme que estava dentro de mim. Por alguns segundo eu pensei em como minha mãe se sentia, mas logo desviei os pensamentos. O momento era nosso.rnAgora havia entrado tudo. Ele dava estocadas fortes e chupava um dos meus seios enquanto apertava forte o outro. Eu apenas gemia e gemia.rnFoi quando eu quebrei o silêncio que havia naquele quarto e disse:rn- Vai paizinho, mete com tudo na sua princesinha.rnFoi tudo que eu precisei dizer pra que ele aumentasse as investidas e gozássemos mais uma vez, dessa vez juntos. Senti aquele jato de porra escorrendo até o meu cuzinho até então virgem e não pensei duas vezes em pedi pra ele me foder.rnAs mulheres sempre dizem que a primeira vez anal é ainda mais especial que qualquer outra iniciação no sexo e não pensei em ninguém mais especial que meu práprio pra pai para tira-la de mim. rnFiquei incrédula quando vi que aquele pênis já estava enrijecido ali na minha frente de novo e cai de boca outra vez. rnNão demorou até ele me colocar de quatro e falar comigo pela primeira vez. rn- Se doer você me avisa, minha linda.rnEle lubrificou bem meu cuzinho com seu cuspe e foi quando começou a meter. Primeiro a cabecinha e eu já dei um gemido abafado de dor. rnEra algo suportável e prazeroso por isso o deixei continuar ate algo como a metade e ele começou movimentos de vai e vem. rnEu segurava meus seios com força e gemia alto num misto de dor e de prazer. Não demorou pra eu pedi que ele enfiasse mais e logo eu estava acostumada com a dor e gemendo sá por prazer pedindo pra ele ir mais rápido.rn- Ta gostando é? -- Me dava leves tapinhas no bumbum-- Tá gostando?rnA cada tapinha eu sentia mais tesão. Não conseguia nem responder. A sensação toda de estar ali com meu pai era indescritível. Algo ali me fazia se sentir mais mulher. rnEu gemia com o dedinho na boquinha até que eu nao aguentasse mais e começasse movimentos alisando meu clitáris quando senti papai gozar tudinho dentro de mim. rnUm liquido quente escorria nas minhas pernas, me dando mais tesão. Eu sá conseguia pensar em mais.rnFoi quando fui ate uma das gavetas que ficava ao lado da minha cama e tirei de lá um vibrador. Vibrador que papai sabia que eu tinha e não demorou muito até ele dizer que sempre quis me ver usando.rn- Quer me ajudar com isso?rnEu perguntei e ele veio se ajoelhando na minha frente que colocando minhas pernas sobre seus ombros começando movimentos com meu vibrador na minha xotinha que parecia piscar. rnEle fazia movimentos de vai e vem, enquanto alisava meus seios e as vezes meu clitáris. Então eu gozei.rnEu desmontei e virei pro outro lado. Ele se deitou atras de mim em forma de conchinha. rnQuando eu acordei já estava de tarde e ele não estava do meu lado. Ouvi o barulho de chuveiro e fui até lá "ajudar" o papai. Tivemos algumas mãos bobas durante o banho, enquanto um ajudava o outro a se lavar, houveram apenas algumas risadinhas, beijinhos, mas nada demais.rnNo resto do dia e durante o fim de semana não existia mais ali o pai e filha. Passamos esse feriado vivendo como um casal que mora junto. Cozinhei pra ele, vimos filmes e no dia seguinte saímos para almoçar numa colônia a algumas horas dali, para que ninguém pudesse ver a gente e podermos andar de mãos dadas e nos beijar como um casal de namorados apaixonados faz. E claro, fizemos muito amor. Talvez eu até relate em outro conto alguma outra hora.rnNo domingo ele me deixou na casa da vová, para ver minha mãe antes que viéssemos para Curitiba. Ela até chegou a comentar como eu estava radiante e vová que depois da meia idade havia ficado liberal até chegou a perguntar "pra quem eu havia dado". rnChegamos aqui ontem, segunda-feira. Ele está em seu apartamento e eu no meu. rnAinda não sei como ficarão as coisas daqui pra frente, talvez ele até venha morar comigo. Quem sabe, afinal? Tudo que sei é que eu não me arrependo. Eu amo meu pai e posso dizer que ele é o homem da minha vida. rnAdoraria conversar com quem tem mais experiencia no assunto do que eu, então me enviem email para: dani_buzzo@hotmail.comrnxxrn