Eu passava pela Avenida do Jáquei quando vi uma bela morena de 1,80m, bunduda e peituda, esperando cliente. Encostei o carro e falei com ela. Perguntei se ela era bem dotada e ela riu dizendo que ninguém reclamou. Ela disse que eu não me arrepender e ia voltar sempre. Gostei dela e fomos para o hotel. No quarto vi que seu cacete era grande e grosso, segundo ela 19 cm. Mas o que eu mais gostei foi que ficou duro rapidinho, e bem duro. Chupei seu cacete massageando suas bolas. Daniela alisava meu rego e logo enfiou um dedo no meu cuzinho a seco mesmo. Doeu sá um pouquinho pois era sá um dedo. Ela pegou o gel e deixou meu cuzinho bem melado. Enfiou um dedo que entrou macio e bem fundo. Logo enfiou outro dedo, que também entrou macio e fundo. Eu até parei o boquete para curtir sua brincadeira no meu cu. Ela ficou atrás de mim e senti que enfiava mais um dedo. Entrou com dificuldade, causando um pouco de dor, mas logo ficou gostoso. Para minha surpresa, ela forçou mais um dedo. Quatro dedos no cu era novidade para mim. Ainda se ela tivesse a mão pequena, mas não, suas mãos eram grandes e bem maiores que as minhas. Aguentei calado pois apesar da dor, aquilo parecia um desafio para mim. Ela girava a mão no meu cu. Com quatro dedos totalmente dentro do meu cu, meu esfíncter estava na altura da sua palma. Eu me sentia poderoso e arrombado com aquilo tudo no cu. Foi quando ela começou a enfiar o polegar. Doeu muito mas aguentei. Ela colou o polegar na palma da mão e forçou. Pensei que meu cu rasgaria. Ela não enfiou o polegar, ela enfiou a mão no meu cu. Minha argola abraçou seu pulso. Ela ficou com o punho fechado dentro do meu reto e girava o braço. Era dolorido e delicioso. Eu estava arrombado de vez, mas como era bom! Ela judiou do meu cuzinho por um bom tempo e avisou que ia tirar a mão. Doeu mais que quando entrou. Ela falou que estava sangrando e era melhor parar. Fui lavar minha bunda no banheiro e quando voltei Daniela me esperava com o pau em riste já devidamente encapado. Fiquei de quatro e ela passou gel no meu cu. Não foi nada cuidadosa e socou a rola com força. Doia um pouco porque meu cu estava arregaçado, mas logo passei a sentir prazer. Daniela me comeu de quatro por uns cinco minutos, então cansou e pediu para eu sentar no seu pau. Cavalguei sua rola por alguns minutos. Senti seu saco contra meu cu. Girei o corpo e passei a cavalgá-la dando-lhe as costas. Sentei na sua rola até minhas pernas cansarem e então pedi para deitar. Daniela já estava recuperada e passou a me comer na posição frango-assado. Ela viu meu pau molinho e peerguntou se eu não ia gozar. Falei que gozava de pau mole mesmo. Ela socou por alguns minutos e pedi para mudar de posição. Fiquei em pé levemente curvado e segurei no batente da porta. Daniela veio por trás e socou rola no meu cu. Por ser bem mais alta que eu, ela ficava com as pernas abertas para meter fundo no meu cu. Eu rebolava e arrebitava a bunda. Aos poucos fui me curvando para o pau entrar mais fundo ainda. Estava bem curvado (podia tocar o chão) quando gozei. Meu pau mole começou a vazar porra, que com o balanço das bombadas da Daniela, espalhou porra no chão do quarto. Daniela percebeu que eu gozava por meu cu contraiu várias vezes. Ela continuou metendo e perguntou se eu queria que ela gozasse. Concordei com o preço e fiquei de joelhos na sua frente. Não precisei chupar muito para a porra jorrar na minha cara e boca. Foram cinco ou seis jatos de porra já meio rala (imagino que já tinha feito vários programas no dia). Não engoli mas senti bem seu gosto. Com o cu em frangalhos deixei Daniela em seu ponto e fui para casa.