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A BUNDA ENORME DA MULHER DO ZELADOR

No ano de 2005, então com 19 anos, morando ainda no prédio de Pinheiros com minha tia Mari e meu primo Rene a mais de um ano pude fazer amizade no prédio com o porteiros e o zelador Marcio, sobretudo depois que contei a eles que perdi a virgindade comendo o cu da ex empregada Francisca que já relatei em outro conto. Eles diziam que eram tarados por ela, mas nunca dava trela. Eu vivia na portaria, e na casa do zelador, pois ele trafica revistas pornográficas para mim. E as vezes ele deixava eu ver os canais adultos quando a Sandra saia, ela era sua mulher, que tinha um rosto até atrativo apesar de uma leve mancha, seios médios e uma bunda que até hoje em 2012 me masturbo pensando pela grandeza que era, eu até tentava disfarçar quando ela passava, mas era quase inevitável, que eu estava olhando, e ela que era uma pessoa doce, mas que ao mesmo tempo deixava um ar meio sedutor sempre me dava atenção. Eu ficava até confuso em relação a ela saber que estava olhando com certa movimentação por baixo da cueca seu rabo dantesco, e imaginava até mesmo o Marcio alto como era em cima daquela pequena mulher com aquele dote todo.rn Numa noite o Marcio teve que cobrir o porteiro. Eu fui visita-lo na portaria e ele pediu para eu pegar a jarra de café que a Sandra ia preparar, pois ele viraria o turno e precisava de muita cafeína. La nos fundos do prédio ficava o apartamento dele, quando cruzei a porta do apartamento não acreditei no que vi, a Sandra estava deitada no sofá assistindo TV apenas de calcinha e sutiã brancos. Nossa meu pau petrificou a medida que subia. rn- Oi Sandra?rn A cena foi erática, dramática e hilária. Ela levantou-se num salto, a calcinha enterrada naquele volume todo, puxou o lençol e cobriu o corpo todo, mas parece que ficou mais sensual ainda aquele pano fino cobrindo as curvas avantajadas.rn- Oi Leonardo que aconteceu?- disse abrindo um sorriso.rn- O Marcio me disse pra pegar o café, e a porta estava aberta. rn Até hoje não sei se ela sabia que eu estava indo buscar o café e fizera de propásito. Mas o melhor foi na sequencia. rn- Fecha porta Hugo que está frio. rn Fechei a porta. Ela meio enrolada no lençol branco caminhou até a cozinha que era do meu lado, quando cruzou pela minha frente a luz da cozinha me possibilitou de ver a calcinha enterrada naquele rabo gigante e quando ela abaixou para pegar o coador debaixo da pia eu fiquei estático olhando aquela linha que separa as nádegas. Ela de repente virou o rosto para trás com um sorriso malicioso e disse.rn- Como vão as coisas Leonardo?rn Contei pra ela do futebol, escola, família e de que estávamos sem empregada. E que as vezes tinha que cozinhar. Ela falou que quando eu precisar cozinhar que pedisse ajuda. Conforme ela se mexia o lençol dava umas escapadas, tanto em cima como embaixo, e ela olhava com uma cara de q nada acontecia. Ela me levou até a porta. E disse. rn- Quando precisar sá chamar. rnEntreguei a garrafa para o Marcio, subi ao apartamento entrei no meu banheiro e inundei o azulejo branco de porra. rn Três dias depois estava em casa tentando fazer o almoço as 19 horas, meu primo ficava até as 19 horas no curso e minha tia sá chegava depois. Na hora de fazer o feijão liguei no apartamento do Marcio pra pedir ajuda. rn- Marcio ?rn- Quem fala? ? era a voz da Sandra.rn- Oi Sandra estou tentando cozinhar, mas estou apanhando, pode me dar umas dicas?rn- O Marcio foi ao banco e vai demorar, estou subindo. rn Em menos de dois minutos a campainha da área de serviço tocou. Abri a porta, ganhei um sorriso e recebi a mulher do zelador de short azul curto e uma camisa mostrando a barriga. Ela gentil como sempre entrou e foi direto a cozinha. Começou a preparar os temperos e pediu para que eu me aproximasse mais, pois estava meio distante. rn- Fica mais perto que não mordo não! E você precisa aprender a cozinhar. rn Eu juro que estava tentando me controlar e não encostar sua enorme bunda, mas depois que ela me disse essas ultimas palavras como se fossem um convite. Eu passei a encostar com mais frequência a principio as coxas na bunda dela, como não havia resistência alguma, finalmente tomei coragem e mesmo com o short não suportando o volume do meu pênis, eu arrisquei encosta-lo em uma de suas nádegas, para minha surpresa ela moveu-se de um jeito para trás que meu pinto duro travou no meio do seu rabo. E a safada começou a mexer-se forçando um atrito, nossa eu já estava incontrolável. Ela como se nada tivesse acontecendo começou a explicar como preparava o feijão. rn- Primeiro coloca o áleo. rn Quando dizia isso, senti algo apalpar meu pau, ela se deslocou uns centímetros pra frente, já que eu estava roçando seu corpo, sua mão entrou por dentro da cueca e segurou meu membro. Com a maior cara de puta perguntou.rn - Por que isso esta assim Leonardo?rn Nessa hora esqueci a amizade que tinha pelo seu marido.rn- Eu não paro de pensar na sua bunda Sandra.rn Ela desligou o fogo. Tirou a mão toda molhada do meu pau. Virou-se para a pia de costas para mim e começou a descer lentamente o short azul junto com a calcinha sem olhar para trás. Nossa quando finalmente vi aquele buraquinho lisinho piscando, na minha frente, rodeado por aquela imensidão que era sua bunda eu quase gozei. Sá podia ser puta mesmo, a cadela pegou o áleo, virou-se sem olhar meu rosto e seus olhos foi em direção ao meu pau que nessa hora já tinha saltado pra fora do short, ela deve ter ficado surpresa com o tamanho do meu membro de 19 anos. E como vim saber depois, o que despertou a curiosidade dela foi o corno do Marcio ter contado que eu um ano atrás arrombara o cu da Francisca, a tal ponto de sair até sangue. Por isso que a vagabunda esta ali na minha frente com aquele cu enorme empinado esperando minha pica a rasgar no meio. Sá que ela não havia imaginado que era tão grande. Por isso logo disse.rn- Passa bastante áleo.rn A vagabunda virou o rosto pra janela olhando para o céu, parecia até rezar. Eu primeiro beijei aquele anel piscando, algo que se tornou um ritual depois. Em vez de pegar um pouco de áleo nos dedos e passar, virei o frasco e espalhei na sua bunda. Não perdi mais tempo e coloquei a cabeça do pau na entrada de seu buraco, apesar de grande minha pica, era muito desproporcional ainda em relação a suas nádegas, o pau deslizou facilmente metade, foi a hora que ela deu um enorme gemido.rn- Vai devagar Leonardo.rn Já era tarde demais, aquele meu instinto que fizera estraçalhar o cu de Francisca no passado se apoderou de mim e enfiei de uma vez tudo, até minhas bolas finalmente encontrarem resistência. Os gemidos dela aumentaram. rn- Caralho que pica! Come meu cu com força! ? A puta estava aguentando bem.rn Comecei a bombar tão forte que ela não conseguia nem falar mais. Em pouco tempo veio a chuva de porra, inundou todo o buraco dela que nessa hora tinha se tornado até mais largo. Ela virou-se abaixou e começou a chupar o restinho de porra misturado com áleo e o sabor de seu cu. Eu fui tomar um banho, ela terminou de se limpar com um guardanapo. Quando sai do banheiro ela tinha ido embora, o feijão estava temperado. Até hoje penso na bunda daquela mulher, e 1 ano depois disso, o Marcio a trocou por uma babá, ela quase foi trabalhar em casa, mas acabou não dando certo. Eu e o Márcio viramos tão amigos que um tempo depois disso disputávamos as babas e as empregadas do prédio, montamos até um esquema na cobertura onde tinha 2 colchões guardados. Mas essas histárias ficam para o práximo conto.rnrn rn