?Apás um período de ausência, onde estive à s voltas com a faculdade, estou de volta.rnNo começo do ano, me ligaram dos Estados Unidos. Minha tia Regina estava mandando minha prima caçula, a Anne, para passar um tempo com a gente. Anne, aos 19 anos, começou a dar muita dor de cabeça para ela e tio Celso, andando em más companhias, fumando e bebendo mesmo sem ter a idade legal nos Estados Unidos pra beber, e namorando um homem da idade do pai dela. Por isso, pra afastá-la desse caminho, eles a mandaram pra cá, pra ver se dava pra colocar um pouco de juízo na cabecinha oca dela. Meus pais por certo saberiam como colocá-la na linha, ou eu saberia.rnNo começo Anne deu muito trabalho. Não queria saber de ir pra escola, dava respostas atravessadas pra todo mundo e nem queria ajudar nas tarefas domésticas. Eu, que melhorei de cargo no trabalho e comecei a estudar Letras, dei-lhe um ultimato:rn- Ou você passa a estudar e ajudar em casa, Anne, ou não tem mesada! Escolhe!rnUma semana mais tarde, Anne já estava um pouco mais obediente. Começou a ir pra escola e a ajudar minha mãe nas tarefas de casa, mas a rebeldia continuava incontrolável. Era evidente que ela sá estava fazendo o que ordenei pela mesada que havia sido prometida. Então, resolvi o que iria fazer: iria endurecer mais ainda pro lado dela.rnE a ocasião perfeita não podia ter demorado a chegar. Não demorou uma semana.rnFicamos alguns dias sem aula na faculdade por motivo de luto, então saberia o que fazer e quando poderia fazer. Meus pais saíram numa quarta-feira à noite, foram pra igreja, e meus irmãos estavam fora. Apenas eu estava em casa junto com Anne. Como ela dorme comigo em meu quarto, o que aconteceria depois iria durar bastante tempo.rnMeus pais me deixaram responsável pelo quarto deles, então a porta estava destrancada. Aproveitei os dias livres pra pesquisar na Internet pra um trabalho, então fui até lá. Quando abro a porta, a cena: Anne estava pegando dinheiro da carteira do meu pai. Agora eu sabia quem estava por trás de tudo quando meu pai se queixava de que estava sumindo dinheiro da carteira dele!rn- Anne, devolve esse dinheiro agora!rn- Você não pode fazer nada comigo...rn- Ou você devolve esse dinheiro agora ou eu te dou uma surra!rn-Vem se você é mulher...rnA desgraçada ainda estava bancando a valente... Peguei-a pelos cabelos e a fiz devolver o dinheiro no mesmo instante. Assim que ela obedeceu, joguei-a na cama. Seu vestidinho curto se levantou, evidenciando uma calcinha preta de renda. Não sei por que, mas de repente me despertou um tesão pela minha priminha adolescente, algo que não era normal. Nunca gostei muito de adolescentes, sempre preferi pessoas da minha faixa etária ou mais velhas, mas nunca com menos de 19 anos. E aquele repentino tesão por Anne estava me surpreendendo.rn- Agora você vai aprender a ser uma menina obediente, por bem ou por mal...rnTirei toda a minha roupa e a de Anne, e subi em cima dela. Ela não gostou nem um pouco no começo, mas já estava mais do que na hora daquela putinha aprender uma lição. Encostei minha xana gordinha lisinha e pelada em seu rosto, e ordenei:rn- Chupa.rnEla não queria, fez cara de quem iria chorar, mas não cedi.rn- Ou você chupa ou não tem mais mesada! Escolhe!rn- Vou contar tudo pro meu pai...rn- Conta! Conta pra aquele puto... Acha que ele vai acreditar? Agora me obedeça ou eu conto quem é que tá pegando o dinheiro da carteira do meu pai... rnSem saída, Anne obedeceu e começou a me chupar. No começo ainda tímida e inexperiente, mas depois foi entrando no embalo.rn- Isso, minha putinha... Chupa a sua putona, chupa... Chupa bem gostosinho que eu te dou uma recompensa depois...rnEnfiei um dedo na xaninha pequenina de Anne, que estava úmida. A calcinha estava ensopada, notei. A putinha já estava se masturbando antes disso! Sá isso explicava a umidade de sua calcinha. Gemi muito enquanto ela lambia meu clitáris e mordia meu grelo duro, e foi tão bom que gozei em sua boquinha.rn- Boa menina... Onde você aprendeu a chupar bem gostosinho?rnRetribuí o presentinho fazendo um 69 alucinante. O corpinho de menina de Anne tremelicava todo debaixo do meu, e gozamos as duas ao mesmo tempo.rn- Agora vem aqui. Deita no chão, rápido...rnAnne se deitou no tapete do quarto. Subi em cima dela e esfreguei minha xana na dela, que queria mais. Anne estava aprendendo desde cedo como ser uma puta, o que o pai dela me ensinou quase sete anos antes...rnGozamos várias vezes ao mesmo tempo. Anne se deliciava com o nosso roçar de xanas, e ainda queria bem mais. Enfiei dois dedos em sua pequena xaninha, pra sentir a umidade. Estava bem molhadinha mesmo, e deixei meus dedos entrarem e saírem de seu pequeno túnel pra depois colocar em sua boca.rn- Chupa... Sente o gostinho da sua xana, sente...rnEla lambeu tudo sem parar. Em seguida me deitou no chão e fez o mesmo comigo, mas enfiou seus pequenos dedinhos na prápria boca.rn- Sua xana também tem um gostinho bom, prima.rnUma hora e meia e diversos orgasmos depois, estávamos exaustas. Meus pais logo chegariam em casa, então teríamos que parar pra ninguém descobrir. Rapidamente levei Anne pro chuveiro e tomamos banho juntas. Minha mão desceu por sua bundinha, que ainda não tinha as formas arredondadas da minha. Enxuguei seu corpinho e levei pro quarto outra vez, pra uma rapidinha.rnDepois disso, Anne se tornou minha putinha querida. Ela tem a mania de descer de sua cama (dormimos em um beliche e ela ocupa a cama de cima) no meio da noite e se enfiar na minha, onde transamos alucinadamente. Isso já vem acontecendo há 8 meses, desde que ela veio morar conosco. E também se tornou uma menina obediente: aplicada nos estudos, fazendo tudo em casa sem reclamar e sem sinal da rebeldia. Nunca mais precisou roubar dinheiro de ninguém, e até hoje meu pai não sabe quem pegava o dinheiro da carteira dele...rnrnNo práximo conto vou dizer como tirei a virgindade dela...rn