A histária que aqui vou contar aconteceu no início deste ano (2001), pouco depois que entrei numa nova academia de capoeira em Botafogo (zona sul do Rio).
Se você está lendo essa histária, tenha um pouquinho de paciência pois vou contar com os mínimos detalhes.
“A nossa turma de capoeira estava começando. Havia treinos durante vários horários, mas eu sá podia treinar pela manhã. Nessa turma sá havia 4 alunos, sendo um deles o Rogério, um rapaz negro de 19 anos. Eu, à época, tinha 19 anos; hoje estou com 19 e ele com 17. O que mais me chamava a atenção nele não era o fato de ele ser bonito de rosto – de fato ele não era, - mas por ele ter um corpo estrutural, magro porém forte. Ele me disse que trabalhava como entregador e andava de bicicleta o dia quase todo. Por isso ele era estrutural! Treinávamos sempre juntos. Ele era menos graduado e eu sempre dava apoio a ele, não apenas pelo fato de eu estar interessado nele, mas porque tinha ele como um grande amigo.
A academia não era muito grande. Tinha apenas um vestiário, com três chuveiros, o lugar onde treinávamos, e a secretaria. Geralmente quem ficava na secretaria era a Dona Rita, uma senhora que nunca ousaria a entrar no banheiro masculino enquanto suspeitasse que tinha alguém por lá. O mestre, sempre que acabava a aula ia embora, pois tinha compromissos. Eu torcia para que um dia ficasse sozinho com o Rogério no vestiário, mas sempre tinha mais alguém. Não perdia a esperança.
O Rogério era um garoto meio bobão e inocente. Crianção, para ser mais exato. Sá tinha tamanho (1,81m e devia ter uns 70 quilos, no máximo). Eu tenho 1,70m e 58 quilos. Uma vez foi engraçado. Tinha machucado a minha perna no treino e no final ele veio dizendo que tinha a mão de massagista (sei que ele falou aquilo inocentemente). Se eu fosse um garoto qualquer, teria sacaneado ele, mas resolvi concordar. Sempre tive a impressão, não sei o quanto isso é verdadeiro, de que o tamanho da mão em certa parte estava relacionado com o tamanho do pênis, por isso joguei uma conversa nele falando que a mão dele devia mesmo ser de massagista porque era meio grande (muito até!). Pedi para comparar com a minha e ele veio com aquela quase-asa para cima da minha. Caramba... quase engoliu a pobre coitada da minha patinha de formiga! Mão sobre mão, o dedo médio dele passava uns 5 centímetros do meu. Uau... tive uma sensação estranha naquele momento. Uma sensação que nunca havia tido antes. Parecia, sei lá, que estávamos no meio de um ato sexual (apesar de ser virgem). Foi um orgasmo súbito, não sei dizer. Pude me controlar alí.
Depois fomos para o vestiário. Como sempre pude perceber, quando eu tirava a roupa para tomar banho ele ficava meio de cabeça baixa (parecendo que estava sem-graça) e parecia me olhar certas vezes. Eu sempre tomava banho (totalmente pelado), mas ele nem de cueca entrava na água. Sá trocava de roupa rapidinho e mais nada. Eu, querendo ver o se escondia por trás daquele cuecão, naquele mesmo dia falei, assim mesmo: “pô, tu podia tomar banho, sabe coé?!? E boazona a água desse chuveiro. Te refresca legal. Traz uma toalha, mané!” Ele concordou e disse que no práximo treino já tomaria banho.
Sempre tinha o cuidado pra não ficar com o pênis duro, para não deixar ninguém pensar nada.
Nesse dia estávamos indo embora e resolvi dar umas “cutucadas” nele. Quero dizer jogar uns papos nele. Paramos numa banca de jornal da rua (minha iniciativa) e eu fiquei olhando para uma revista da playboy. Era o mês de uma mulher bem famosa, mas não me lembro ao certo quem era. Comecei a apreciar ela na frente dele. Vou tentar reproduzir a conversa para aproximar a histária um pouquinho mais de quem está lendo:
CARA, AÍ... ESSA MULHER É MUITO GATA! EU NÃO ME LIGO MUITO EM VER MULHER EM REVISTA, NÃO, MAS TÊM UMAS QUE EXCULACHAM! TU SE LIGA EM VER ESSAS PARADAS?
(Meio tímido) Mais ou menos. Não tenho muito tempo pra isso não. Ando muito de bicicleta.
SEI, É O TEU TRABALHO, NÉ, CARA?? (Continuamos a andar) PÔ, AÍ, HOJE VINDO PRA CÃ, NO ÔNIBUS ENTROU UMA MULÉ GOSTOSONA. PARECIA SER MEIO COROA, SABE COÉ, MAS ERA SUPER CONSERVADA... ME DEU O MAIÓ TESÃO! TU JÃ COMEU ALGUÉM?
(Sempre tímido) Não, não... e você?
CARA, VOU TE CONTAR A VERDADE, TAMBÉM NÃO... EU SOU É O MAIÓ PUNHETEIRO. TOCO TODOS OS DIAS, AS VEZES ATÉ MAIS DE UMA VEZ POR DIA. E VOCÊ?
(Me vêm ele com uma explicação que não colou): 1 vez a cada dois meses. É que eu ando muito de bicicleta e isso acaba reduzindo a potencia sexual.
E SAI MUITO FORTE O JATO?
Sai legal...
O MEU, EU ACHO QUE É PORQUE EU TOCO TODOS OS DIAS, NÃO SAI MUITO FORTE NÃO... AS VEZES FICO UMA SEMANA SEM TOCAR DE PROPÓSITO SÓ PRA DEPOIS IR QUASE LÃ NO TETO.
O meu sai legal.
TIPO ASSIM, TU NUNCA TEVE UMA CONVERSA ASSIM COM NINGUÉM, NÉ? MAS FICA TRANQÃœILO. EU TAMBÉM NUNCA TIVE. ACHO LEGAL.
É...
TU JÃ MEDIU O TE PAU?
Não. E você?
TAMBÉM NÃO.
Nesse dia eu estava doido de tesão por ele, mas não quis forçar muito o papo para não quebrar a amizade e não deixa-lo muito constrangido. No dia seguinte de treino, fomos para o vestiário com os outros colegas para tomar banho. Procurei esperar até que os outros fossem embora para ficar sá com ele. Eu gritei: “Até que enfim você trouxe uma toalha, aê!!” Ele riu e começou a tirar a roupa a prestações. O meu coração tava vindo na minha boca de tanta ansiedade. Assumo que eu estava com medo de o meu pênis ficar duro ali. Tirei também a roupa, ele ainda meio sem-graça, como um estranho no ninho, ainda olhava de rabo de olho para o meu pau. Eu ficava meio sem-graça também porque sempre ouvi dizer que o pênis do negro tem a tendência de ser maior que o do branco. Acreditava naquilo pelas várias fotos interraciais que via na net.
Começamos a tomar banho (havia uma divisão de mármore entre um chuveiro e outro). Ele estava lá, se ensaboando todo e eu procurei terminar o meu banho rápido para ficar olhando pra ele de um banco que fica logo em frente dos chuveiros. Terminei, sai do Box (com o pau meio-mole-meio-duro – mas não liguei, pelo menos ele ia achar que o meu pau era grande) e sentei no banco. De lá estava vendo ele, sá que ele estava de costas, mas dava para ver a bunda super bem desenhada dele além do saco que parecia bem grande.
Nisso o meu pau não resistiu e começou a subir mais. Investi em colocar a toalha sobre ele para que o Rogério não o visse. Ficava eu lá, torcendo para que ele virasse de frente, mas o máximo que deu para ver foi mesmo a bunda e o saco dele, pois logo depois ele se enrolou na toalha e colocou a roupa ainda de costas. Meu coração estava quase saindo pela boca. Não mais aguentando, mas estava tímido em tomar uma iniciativa ali.
Em casa, bati punheta 3 vezes! Planejava algo que pudesse dar certo para ver o Rogério de frente.
No dia seguinte, a histária se repetiu até a hora que os outros garotos saíram do vestiário. Ficamos então mais uma vez sozinhos. Tomei de novo aquele meu banho a jato para poder sentar no banco. Sentei e dessa vez tentei não esconder o pênis. Meu pênis já estava todo ereto, e eu não coloquei a toalha em cima. As vezes eu puxava assunto sá para que ele se virasse, mas nada disso fazia efeito, até que de repente a água da academia acabou e ele todo ensaboado.
ELE – Ih, a água acabou e eu to todo ensaboado! (Era a minha chance. Os três chuveiros eram um do lado do outro. Os outros dois provavelmente ainda teriam um pouco dÂ’água)
EU – Vê se esse (apontando pra um sá) aqui tem. (Ele, finalmente passou meio de lado, dando pra ver a anaconda – ainda filhote (mole) – dele! Lembram, né: meu pau estava totalmente duro, mas parecia de longe ser sá um pouco maior que o dele MOLE! E o saco dava uns dois do meu)
ELE – É, vou ver. (Não saia mais água)
A partir daí, percebi que eu não podia mais esconder o jogo, e comecei a provocar.
EU – Pô, aí, tu é mais novo que eu... deve ter um pau menor.
ELE – Por que?
EU – Ora, porque sim. Sou mais velho. Não é porque você é mais alto que eu que vai ter um pau maior.
ELE – Devem ser do mesmo tamanho (que modéstia!!!)
EU – (Eu já com o pau duro) Cara, o meu pau é maior que o seu, quer ver?
ELE – Pô, eu acho que é do mesmo tamanho. (Ele estava segurando o pau) O meu saco parece ser um pouco maior que o seu. (mais modéstia) Fica com ele duro então.
EU – Já está, não ta vendo. E o teu?
ELE – (Ele deu uma risadinha meio sem graça) Já está? Mas ainda está quase do tamanho do meu... (Mexeu um pouquinho no dele) Pronto. Ta meio duro. (meio duro, mas já bem maior que o meu)
EU – Pô, o teu é um pouquinho maior (uns 5 centímetros a mais que o meu de 19 cm)
Meu coração disparou. Estava sentindo até um gosto diferente na boca. O pênis dele tinha 3 dedos a mais que o meu e de grossura era quase o dobro. Segurei o braço dele e sem perder a pose disse:
EU – Você já foi comido antes?
ELE – Não.
EU – Então vai ser agora.
Ele ficou sem resposta, deitei ele no chão (de barriga para baixo, com o pau ainda duro colado no chão, indo em direção à s pernas) montei em cima dele comecei a apertar os braços e beija-lo e o meu pênis tocando um pouco o seu e as suas pernas, ao ponto de penetrar. Houve a penetração. Eu tinha a impressão que estava apenas fazendo cácegas mas tentava reverter perguntando se ele estava gostando e se estava doendo. Pelo menos gostando ele estava! Apertava a bunda dele com as mãos. Viramo-nos e eu passei a ficar sentado e ele sentado em cima de mim. Eu ficava com as pernas enroscadas sobre as deles e segurando o seu gigante com as duas mão e tocando para ele. Tirei meu pau de dentro da bunda dele pedi pra ele segurar com as mãos de massagista e depois pagar um boquete para mim. Ele pagou gostoso para mim e eu comecei a gozar como nunca na minha vida. Muito mesmo. Enchi a boca dele de gozo. Dei 4 ejaculadas fortes e mais uma fraquinha. Mas as 4 foram realmente fortes.
Segurei o pau dele e comecei a bater punheta pra ele. Botei a boca (tive que abrir muuuito) e comecei a pagar boquete pra ele. Depois ele pediu para penetrar em mim, assumo que fiquei meio com medo por causa do tamanho, mas não tinha como resistir a um pedido-ordem daqueles! Fiquei de costas no chão e ele veio com aquele pauzão. A minha visão era perfeita. Primeiro o pau dele encostou no meu saco e depois cobriu o meu pau. O meu parecia miniatura. A diferença era esdrúxula! Ele então começou a penetração. Era meio sem jeito. Meio crianção. Mas estava gostoso. Era muito pau para pouco cu. Não entrava todo (o meu entrava e ainda quase ia o saco também). Estava gostoso, mas estava doendo. Pedi para parar num ponto que eu já não estava mais aguentando. Peguei no pau dele com as mãos e comecei a bater punheta pra ele rapidão. Meu braço estava cansado já. Ele pedia para ir mais devagar porque estava machucando e eu dizia que o pau dele era muito forte e aguentava o tranco. Ele começou a gritar até que eu puxei a cabeça dele para dar mais uma chupadinha no meu. Continuei a tocar para ele e ele falou que ia gozar. Eu esperava alguns jatinhos até que vieram 12, eu disse 12, sendo 7 jatos fortões, que bateram alguns no meu pescoço e outros no meu peito. Eu fiquei assustado com tanta força daquele mancebo! A potência dele era algo extraordinário! O pau dele continuava meio duro então eu peguei ele e encostei no meu, como se fosse medir. Na verdade sá queria ter mais uma visão do tamanho daquela coisa assustadora porém atraente.”
Naquele dia, depois que eu penetrei nele por mais uma vez e a agua voltou, tomamos banho juntinhos. Eu esaboava ele mais ainda e ele esaboava o meu cu para tentar uma penetração mais fácil. Ele me enrabou (e ejaculou) umas 3 vezes mais até que eu disse que não tinha mais fôlego. Aposto que ele conseguiria mais umas dez.
Espero ter agradado. Mas tentei contar essa historia o mais detalhada possível, pois foi uma experiência muito gostosa que aconteceu comigo. Criticas: coschinni@zipmail.com.br