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VIRANDO ESCRAVINHA DE MOTO

Tudo começou quando meu marido entrou numa nova empresa.rnPara se enturmar com os outros diretores, ele convenceram a comprar uma moto, para andar de turma.Todo fim de semana os diretores saíam de moto e ficavam o dia inteiro fora, andamdo de moto pela estradas. A maioria deles com Harley-Davidson. Meu marido comprou uma também.rnEu reclamei, não queria ficar em casa sozinha.Meu marido entendeu errado, e me fez "uma surpresa": me deu uma moto BMW F 650 e dois cursos de pilotagem de moto.rnJunto com a moto veio jaqueta, calça e botas da ApineStars e em algumas semanas eu estava andando com a turma dele.rnLogo de cara já notei alguns "problemas" as esposas que iam eram todas garupas eu era a unica que pilotava ( e ainda com aquele "traje" completo)rnMas aí quem entendeu "errado" fui eu, assim que chegamos em casa do primeiro passeio, eu desci da moto e "avancei" no meu marido, achando que tudo aquilo era um fetiche caro dele, mas muito prazeiroso para nás dois. Meu marido, que sempre foi muito careta em sexo rejeitou a ideia desse fetiche e o maximo que consegui foi um sexozinho morno, "papai mamae".rnNas semanas seguintes sempre o mesmo, algumas vezes, apesar da excitação que eu chegava com aquela roupa, as vezes nem sexo rolava.rnAs outras esposas, com quem eu me dava superbem (apesar dos olhares gulosos de maridos e de homens por onde eu passava), diziam eu era a esposa poderoaa, a amazona do grupo)rnPor outro lado, no grupo havia um diretor que era o badboy do grupo, sempre se juntava ao grupo com cara de ressaca e sempre levava uma garota com ele. As outras esposas comentavam que eram sempre garotas de programa "amigas" dele. Mas tinha uma que acompanhava ele com mais frequência que se chamava Bianca.rnForam meses e meses de voltinhas, sem grandes emoções da parte de meu marido. Até que ele foi para China pela empresa e eu fiquei sozinha no Brasil.rnO pessoal mandou um centena de emails dizendo que mesmo sem meu marido a "poderosa", a "amazona" do grupo não podia faltar.rnAté que recebi uma mensagem diferente, do diretor puteiro, chamado Rogério. Ele dizia que em determinada parada ele ia se separar do grupo dizendo que ia em outro lugar ( que ninguém ia reclamar, porque a presença dele atrapalhava o clima familiar do grupo) e que se eu quisesse "emoções" de conhece-lo, que eu deveria dizer que ia voltar para casa, mas que ao invés de ir para casa, eu deveria me encontrar com ele num restaurante pequeno, de beira de estrada ( que era, na verdade, um botequinho barra pesado, cheio de cara de moto e marias gasolina). Eu gelei com a mensagem, porque eu me excitava com aquela roupa de motoqueira e com os olhares sacanas dele.rnChegado o dia, todos saímos no passeio, mas o que eu achei estranho era que o Rogério estava com a Bianca.rnNa parada combinada, ele disse para mim que a presença de Bianca não mudaria os planos. Eu então disse ao pessoal que estava cansada, que andar sem meu maridinho não era a mesma coisa e ia voltar para casa e ele "aproveitou" para dizer que faria um caminho diferente.rnTodos entenderam meu papel de esposinha chateada ao mesmo tempo que ficaram felizes de se livrar dele, em especial porque todos achavam que eu e eles íamos em direções opostas.rnQuando eu cheguei no local combinado, eles já estavam no tal barrestaurante ( que, diga-se de passagem, era um lugar que nossa turma sempre evitava porque é um lugar bem barra pesada: cheio de marias gasolinas e caras que ia lá para encher a cara e marcar "racha"), numa parte mais isolada do estacionamento, sentados na moto dele ( uma Harley) se esfregando muito e tomando uma garrafa de Vodka.rnEu não sabia porque eu estava lá, eu pensava que eu devia ir embora, afinal os dois se esfregavam, se alisavam e olhavam para mim e eu, de certa forma, estava ficando excitada com aquilo tudo e não ia embora.rnEu abri minha jaqueta e ele viu que eu estava de top por baixo.rnEle olhou para mim, riu e perguntou: "você acredita nesse negácio que falam para você né? que você é amazona? que é poderosa?"rnEu não respondi nada, aí ele disse: "olha, pra mim você não é nada disso, se fosse poderosa já tinha ido embora cheia de brios, mas deve estar toda molhada aí. O que tem embaixo da calça?"rnEu ( que estava molhada mesmo, ele tinha razão) disse que era o shorts que fazia conjunto com o top. Ele então disse: "me mostra a sua verdadeira cara, falsa amazona, põe a jaqueta e a calça em cima da moto, aqui agora, e fica sá de top e shortinho."rnAquilo me pegou totalmente, eu estava supermolhada e super fácil para aquilo, obedeci ficando sá de shortinho, top e descalça.rnEles riram, pediram para eu dar voltinha e foi quando Bianca trocou de lugar comigo: ela encostou na minha moto e eu fui ao lado dele, ser alisada, cheia de tesão.rnDe "pilota" a namoradinha do motoqueiro, enquanto Bianca, de bota, tomava conta de minha moto e nos observava.rnEu já estava toda putinha, de amorzinho com ele, tentando pegar o pau do Rogério, quando ele disse que eu não "combinava" com a moto dele, que para eu ir adiante eu precisava trocar de roupa, e e ele abriu o alforge da moto dele e pegou uma calça justíssima de couro, um top, tomara que caia, de amarrar atrás e uma sapatilha de couro e mandou eu vestir tudo no banheiro. O detalhe da calça era que alem de ser de cintura baixa e ficar justíssima no corpo, ela não tinha nem botões, nem zíper na frente, e sim um tipo de cadarço de couro de cada lado, de forma que ao amarrar justinha no meu corpo, parte da lateral do meu quadril, a parte da lateral da minha bunda ( e também, por ser cintura baixa, ficou no limite do meu "cofrinho"). Detalhe, tive de ficar sem calcinha para usar a calça rnO detalhe do top era que eram duas tiras de couro finas, de amarrar atras, tomara que caia, que prendiam dois "coquinhos"pequenos apenas cobriam o meio dos meus seios, deixando ombros e tudo mais de fora.rnAlém da transformação, a roupa estava me deixando excitada e voltei rapidamente aos braços do Rogério e já tentei pegar o pau dele, ele tirou minha mão e disse: "Calma gata, agora que você está do jeitinho que eu quero, você te exibir como meu troféu".rnEle pegou uma coleira no alforge da moto dele e perguntou se eu queria por, eu disse que sim, então ele me mandou tirar o relágio, brinco, pulseiras, tudo e entregar para Bianca e pediu para eu tirar a aliança e entregar para ele. Entreguei tudo direitinho. rnEle mandou eu oferecer meu pescoço para ele colocar a coleira e eu fiz, e ele me encoleirou.rnAquela coleira teve um efeito devastador em mim, não apenas me sentia "aprisionada", encoleirada, mas me sentia frágil, submissa, vulnerável e fraca diante deles. Ainda me deixava excitada e e sentia a putinha deles.rnMeu corpo exposto daquela maneira, com aquelas roupas de vadia me deixavam ainda mais excitada e com a impressão de que era uma putinha deles.rnEles perguntaram onde estava a chave da minha moto, meu celular e minha carteira com documentos e dinheiro. Eu disse que ainda estava no bolso da minha jaqueta ( que ainda estava em cima da minha moto). Bianca riu, disse para eu entregar tudo para o Rogério menos as chaves que pediu para ela. Quando me aproximei para entrega-las, ela passou a mão pela minha cintura e senti a pressão dos dedo médio dela no meu cofrinho. Ela olhou firme nos meus olhos,pegou a chave e disse: "agora você não pilota mais nada né cocotinha?" Eu disse que não, enquanto ela, com a mão no meu cofrinho me puxava para direção dela.rnTentei resistir, mas o olhar penetrante dela, eu sentir a minha coleira e aquele dedo no meu "cofrinho" me fizeram ficar ao lado dela.rnAssim que fiquei ao lado dela ela me diz ( apontando paras minhas coisas): "não sei quem foi que colocou essas coisas em cima da minha moto, tire e fique a vontade, jogue no chão."rnEla se referir a minha moto como sendo dela, "bateu na minha cabeça", mas não resisti e joguei minhas "ex coisas" no chão.rnRogério nos olhava com um "sorrisinho".rnBianca me olhou novamente, me pegou pela cintura me puxando para perto dela e rindo me disse: "você estava bem a vontade com o Rogério, agora está na hora de ficar a vontade comigo. Não se preocupe, o pessoal desse bar está acostumado com as Marias Gasolinas se beijando para conseguir um motoqueiro rico. Sá que no seu caso é uma Maria Gasolina querendo garupa da motoqueira."rnAquilo foi meio que uma bomba para mim, eu tinha sido "ingênua"rnClaro que existia a possibilidade de que eu "tivesse" que me relacionar com ela, mas eu achava que isso não aconteceria?E aconteceu: Bianca me puxou para ela com um longo beijo que eu resisti no começo mas acabei cedendo aos toques e "alisadas" dela no meu corpo.rnBianca tinha reacendido o fogo que eu estava com o Rogério.rnMais que isso: ela me fazia ficar em posições provocantes para instiga-lo.rnQuando eu já estava bastante excitada novamente, eles me fizeram subir na garupa da minha prápria moto, conduzida pela Bianca, e paramos mais práximos do "bar", onde tinha uma maior concentração de pessoas.rnApesar de incomum, minha roupa não era muito pior que a da maioria das maria gasolinas e piriguetes locais e depois de algum tempo e umas doses, eu já estava bem soltinha na mão dos dois que ficavam se revezando comigo.rnMais que isso, passamos a interagir com o pessoal a nossa volta o que sá reforçava meu papel de "piriguete" e maria gasolina dos dois e o controle que eles estavam exercendo em mim.rnMas a coisa sá estava começando e Rogério mandou eu subir na garupa dele e saímos nás dois e Bianca na moto atrás, pela estrada até chegar num motelzinho vagabundo.rnEnquanto liberava a chave, Rogério mandou eu já ir abrindo os "cadarços" da minha calça e tirando o top, chegamos na "garagem" do quarto eu sá precisei tirar a parte de baixo para ficar nua ( de coleira).rnRogério pos o pau para fora e caí de boca, mamando e chupando desesperada, morta de tesão.rnEnquanto eu chupava o pau dele que ainda estava sentado na moto, eu senti que minha xana estava muito mais molhada que o normal, que eu estava muito mais lubrificada e tesuda que eu estava acostumada, Rogério então me fez sentar na frente dele na moto e levantar a bunda de moto que eu ficasse com a xana exposta para ele que estava no garupa. rnAssim que fiquei no ponto certo de altura, ele pegou minha cintura e meteu o pau na minha xana.rnEu soltei um gemido alto, enquanto eu apoiada no tanque da motornera comida por ele: eu gemia, gritava e me contorcia de tesão, tanto pela átima trepada que ele me proporcionava como por todo tesão acumulado até aquela hora e mais a situação.rnEu, do jeito que dava, rebolava, me esforçava para ser "bem comida" e estava super tesuda, extremamente molhada, quando eu sinto ele pegar todo meu cabelo ( que estava solto e vai ate o meio das costas) e me puxar para trás, forçando minha cabeça para trás e praticamente me cavalgando em cima da moto dele.rnEu gemia muito e ele me puxava e me comia "de rédea curta" ( e eu sentia a coleira presa ao meu pescoço).rnNão demorou muito e eu comecei a sentir uma série de ondas de tesão percorrerem meu corpo e eu tive um orgasmo múltiplo,vários orgamos, aos gritos de tesão como eu nunca tinha sentido.rnQuando veio a última onda de tesão que virou orgasmo eu gozei e senti uma "tremedeira" e desabei em cima da moto, exausta de tesão.rnEnquanto isso, eu sentia que ele, que me comia sem camisinha, jorrava um rio de leite dentro de mim.rnRogério me largou em cima da moto e foi se lavar e eu fiquei tentando recuperar o fôlego, mas não tive tempo: Bianca aproximou-se por trás, escutei o "clic" de uma corrente na guia da coleira, e ela deu um leve puxão no meu pescoço, testando a corrente.rnNão sabia se devia levantar ou não, mas já sentia mão dela me empurrando contra o bancotanque da Harley e senti descer na direção da minha bunda.rnEU não conseguia ve-la, ela estava bem atrás de mim, mas ouvia sua bota.rnSem soltar a correntinha, eu senti a mão dela descer pelas minhas costas, passar pela minha bunda e ir para minha xana onde rnela com as mãos hábeis e enérgicas começa me tocar e me deixar excitada novamente.rnTento sair da moto mas ela me empurra contra ela de novo, aí sinto ela tirar a mão de mim, e pouco depois sinto o gel caindo ( muito gel) na minha bunda e pernas.rnela espalha pelas minhas nádegas, xana, penetra o dedo na xana com o gel e me faz rebolar no ritmo do dedo dela.rnEnquanto ela me faz rebolar eu estou gemendo e sinto que ela solta a corrente e joga mais gel em mim, a mão dela se movimenta rapidamente e quando me dou conta o dedo médio de uma das mão dela entra inteirinho no meu cuzinho, mas quando tento me mexer ela rapidamente pega a coleira e me puxa, deixando-se mais submissa.rnEu nao sinto muita dor, acho que por causa do gel, e a sensação é muito excitante, então eu deixo ela "brincar" um pouco dentro do meu cu, quando me dou conta estou indo e voltando com os quadris no ritmo do dedo dela.rnBianca percebe e me puxa pela coleira enquanto me manda sair da Harley sem tirar o dedo de meu cu.rnEla me conduz pela coleira, nas pontas dos pés, com o dedo no meu cu até a minha moto ( que ela chama de dela) e me manda montar com a budinha empinada enquanto ela me deda em cima da moto e me faz gemer de novo.rnQuando estou para gozar ela tira o dedo de meu cu de forma rápida e com violência, me arranca um grito.rnEla me manda ficar de costas para a moto e de frente para ela nua, e sá aí me dou conta que ela esta nua, de botas.rnEla manda eu me oferecer para ela e mais que depressa eu abro as pernas, imaginando que ela vai querer minha xaninha, mas ela se aproxima e põe a mão entre o banco e minha bunda e vai deslizando até que o dedo dela me penetra o cuzinho de novo.rnEla sorri e diz: "Olha pra mim comendo seu cuzinho, faz cara da putinha que você é vai.." enquanto arranca gemidos meus.rnDepois de um tempinho ela pergunta: "você quer que eu te chupe?"rnEu digo que sim.rnEla diz: "Então diz que você é uma putinha maria gasolina". Eu digo: "Eu sou uma putinha Maria Gasolina"rnEla então se aproxima abre as pernas, me puxa para fora da moto, me manda ajoelhar e diz: "Mas antes você me chupa!"rnNo começo foi complicado porque nunca tinha chupado uma mulher, mas ela foi me dando toque e eu fui me esforçando até que comecei a sentir que estava dando tesão nela.rnEU fui chupando e ela apertando minha cabeça contra o corpo dela e movia o quadril para frente e para trás, como se fudesse minha boca. Os gemidos e os movimentos dela foram ficando tão intensos até que ela gozou na minha boca.rnIncrível é que, mesmo tendo gozado ela não perdeu a linha e me fez andar de 4, ela me puxando pela coleirinha, como se eu fosse cadelinha dela: eu totalmente nua, com coleira e ela usando joias e bota de motoqueira.rnDepois do meu "passeio", ela mais uma vez me fez subir na "minha" moto e ficar de costas para o banco de pernas abertas e ela começou me chupar.rnRogério apareceu e aproximando-se me fez pegar o pau dele, para que eu o punhetasse enquanto Bianca me chupava.rnFiz isso durante um tempo, mas como meu tesão estava aumentando e eu estava para gozar na boca da Bianca soltei o pau dele.rnRogério então se posicionou atrás de Bianca e começou a come-la enquanto ela me chupava.rnQuando eu estava para gozar, Bianca parou de me chupar e sá se concentrou em dar pra Rogério.rnImplorei, desesperada de tesão para que ela não parasse, mas eles riram de mim e continuaram transando entre eles.rnEla disse: "cai de 4 no chão cadela, se oferece bem para a gente, implora, diz que você é putinha, que é maria gasolina, que quer ser fudida."rnEu obedeci, cai de 4 no chão, virei a bundinha para eles, me arreganhei e me ofereci para eles. Disse que era putinha, vadia que queria gozar.rnEles pararam, Rogerio me puxou pela coleira na direção da parede, me fez levantar a apoiar, em pé, na parede, de pernas abertas, Bianca veio com o tubo de lubrificante e lambuzou meu traseiro e Rogério não perdeu tempo enfiou o pau na minha bundinha.rnO gel ajudou bastante mas doeu um pouco de forma que me arrancou mais um grito. Com o tempo fui acostumando e o incomodo virou um tesãozinho enquanto ela me enrabava em em pé. rnO tesãozinho foi crescendo, ainda mais porque eu estava me dando conta que estava sendo enrabada, ele tava tomando posse da putinha que ele havia me transformado.rnELe continuou e continuou e quando me dei conta, gozei um pouco antes de sentir o jato de porra dele me invadindo de novo, mas agora meu cu.rnMinhas pernas fraquejaram de novo e eu meio que me agachei no chão, eu me sentia muito estranha, muito piranha, muito disponível,muito vulnerável e muito fraca.rnSá ai então que eles me levaram para o quarto, mas não fiquei na cama com eles, me fizeram sentar na cadeira ao lado da cama, amarraram meus braços para trás e meus pés no pé da cadeira e começaram a transar comigo olhando.rnFiquei excitada vendo eles transarem ali pertinho, até gozarem.rnQuando eles recuperaram o fôlego, sem me desamarrar, Bianca começou a me tocar na xana, me masturbando, depois penetrando os dedinhos, me causando uma sensação louca, eu me debatia contra as amarras, lutava para soltar meus braços enquanto gemia de tesão.rnBianca continuou assim, me provocando, me tocando e eu gemendo, cheia de tesao e quando eu estava para gozar, Bianca para e tira a mão de repente, literalmente cortando meu tesão.rnEu imploro para ela continuar, me ofereço e ela ri, sadicamente.rnAlguns instantes depois quem recomeça é Rogério, eu começo a sentir mais e mais tesão, e quando estou para gozar ele para, novamente imploro e eles riem.rnBianca recomeça me masturbar, eu recomeço a gemer e novamente quando estou para gozar, ela para.rnEles fazem isso mais uma vez cada um.rnQuando acho que Bianca recomeçará a tortura, ela tira minha coleira e me desamarra.rnEles me conduzem para a porta do quarto onde se vê a garagem do quarto do hotel, eu estou cheia de tesão, totalmente nua: de um lado da garagem está a Harley do outro a BMW, no chão tem uma sacola com minhas coisas ao lado da roupa da AlpineStars e também a roupinha de couro que eu tava usando.rnRogério segura uma maquina fotográfica digital tipo profissional e me diz: "Você já tem 28 anos e não é bobinha, já sabe o que nás queremos de você: você pode colocar sua roupa bacana subir na sua moto e se masturbar na sua casa, hoje sá terá sido uma aventura nas nossas lembranças, se você ficar, queremos fotos e videos como prova da sua submissão. Respeitaremos seu casamento mas sempre nos servirá" ( continua)