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MAS EU NÃO SABIA QUE ERA MINHA FILHA!

MAS EU NÃO SABIA QUE ERA MINHA FILHA!rnrnAinda ressentido pelo que Laurinha (minha esposa) me fez, conforme relatei em: ACHEI QUE ELA IRIA ME MATAR! MAS NÃO! QUIS OUTRA COISA!, passei a refletir e lembrei-me de uma paixão antiga, uma pessoa muito especial que conheci na Cidade de Aracaju-SE, há uns 1920 anos atrás: Aline! Uma estonteante universitária, acadêmica de Direito, dona de uma cútis sedosa e clara, que exalava um perfume natural, que ficou impregnado em meus sentimentos, mesmo a distância ainda podia senti-lo. Nascida na Praia de Atalaia Velha, na vizinha Cidade de Barra dos Coqueiros e dona de um gingado especial, natural somente às nordestinas, embora sua aparência fosse assemelhada a uma sulista. Pensei em procurá-la, afinal a Capital Sergipana fica muito distante de Ourinhos, assim não teria problemas com Laurinha.rnDeterminei ao Altair, meu piloto, que preparasse o jatinho, e voamos levando também o Vandré, um de meus melhores assessores, pois faríamos uma garimpagem naquela cidade e teríamos apenas uns dois dias para localizar aquela que outrora, tanto amei. Logo que pousamos no Aeroporto Santa Maria, minha secretária informou ao Vandré que já havia alugado um carro, em nome da empresa, e bastava nos dirigir ao balcão da locadora. O Vandré adiantou-se, já havia entregado a carteira de motorista quando me aproximei do balcão da locadora e deparei-me com a jovem mais bela, mais angelical, mais simpática, mais leve... Mais tudo... Que eu já pude conhecer! Paralisei-me há uns dois metros do balcão, fitando aquela esplendorosa garota, que também de alguma forma transtornou-se com a minha figura surpresa. Hipnotizados, olhávamos mutuamente, no profundo dos nossos olhos, sem imaginarmos o porquê daquilo. Pareceu-me que nás dois fomos tomados por um transe inespontâneo que nos levou a transcender a histária.rnFomos despertos pelo Vandré, que precisou sacudir-me para que eu recobrasse a consciência. Não quis saber de mais nada, a não ser dirigir-me a ela, que me esperou... Viajei pelos longos dois metros que nos separavam. Esqueci-me que era, naquele momento, o cliente da locadora, e ela esqueceu-se que, naquele momento, era a representante da locadora, apenas a cumprimentei com palavras curtas e doces...rnO Vandré precisou pedir a outra atendente que nos recebesse e liberasse o veículo, claro que ele tratou de tudo, estava nessa viagem justamente para me assessorar, e depois de poucos minutos, com tudo pronto, saímos dali e nos dirigimos ao Hotel que nos foi reservado em frente ao calçadão da Orla da Praia de Atalaia. O Altair, muito eficiente tratou de carregar tudo, enquanto o Vandré fazia o check in. Eu travei. Não conseguia pensar em mais nada que não fosse nos olhos da ?Lisa?, a garota da locadora.rnAssim que estabelecidos nos aptos, me vendo livre do Vandré e do Altair, liguei à locadora e a prápria Lisa atendeu, e mais calmo, pude dizer-lhe o quanto havia me impressionado com sua beleza. Ela aceitou minhas palavras e me relatou que ela também não entendeu o porquê de ter se hipnotizado comigo. Claro que a convidei para jantar. Dispensei meus escudeiros e fui apanhá-la no local e horário que ela determinou. E surpreendentemente, mais um transe ao revê-la, e não era sá eu, parecia que nás dois sentíamos o mesmo. Nás nos olhávamos profundamente, parecia que tínhamos muito a nos dizer, mas não entendíamos oque, parecia-nos que éramos antigos conhecidos ou ainda antigos amantes, mas o fato é que sentíamos que alguma coisa nos unia.rnSentamo-nos numa mesa de restaurante, mas não tínhamos um assunto que transcorresse com naturalidade, estávamos inebriados, nos olhávamos, nos curtíamos, sem entender o que se passava conosco. Não aguentando mais, paguei a conta e nos dirigimos ao primeiro motel que encontramos. Nás precisávamos mais do que olhares. Precisávamos nos abraçar. Precisávamos nos tocar. Precisávamos sentir nossas peles grudadas. Precisávamos nos beijar. Precisávamos nos amar. Precisávamos nos fundir... E foi o que aconteceu... Pude retirar-lhe cada peça de roupa que ela usava, e assim fui descobrindo a garota que jamais havia me cativado tanto... A sua pele alva e macia foi se misturando com a minha (tb clara ? do mesmo tom), seus olhos foram penetrando nos meus... Sua saliva misturando-se com a minha, flutuávamos de prazer, até que sentada em meu colo, de frente para mim, pude sentir meu pau invadindo sua xaninha... Ah que xaninha maravilhosa, achei que iria gozar antes da penetração... Fundimo-nos e nos amamos por instantes que se eternizaram, nosso sexo foi pleno, pude sentir as entranhas dela. Transamos de todas as maneiras, com ela descobri sensações que nunca imaginei... Com vás meiga, me dizia baixinho: rn- Te amo... Te amo... Vc é o homem que sempre esperei! E eu lhe dizia: rn- Meu amor, nos conhecemos a menos de três horas, como podemos dizer um ao outro: te amo??? E ela me respondia: rn- Não sei, sá sei que te amo! rnAmamo-nos tanto, que dormimos ali mesmo. Ao acordarmos pela manhã, consegui convencê-la a não ir trabalhar, queria ela junto de mim (havia me esquecido do motivo pelo qual estava naquela Cidade). Ela apenas telefonou à mãe, dizendo que estava bem e que mais tarde iria para casa. Creio que a mãe teria feito alguma pergunta, pois ao telefone disse: rn- Ah mamãe, sá posso-te dizer que encontrei um homem maravilhoso que mexeu com todos os meus sentidos, um homem que nunca imaginei existir. Estou apaixonadíssima e, se ele me aceitar seremos namorados a partir de hoje... E depois de mandar beijos desligou.rnLisa tinha 19 anos. E nos amamos de forma esplendida. Com vigor. Com volúpia. Naquele momento não entendíamos o porquê de tanta afinidade, mas o fato é que a nossa ligação estava selada. Definitivamente nos amávamos. Um amor absolutamente inexplicável, mas profundo. Saímos do motel e fomos para o hotel, onde transamos alucinadamente, não nos cansávamos de nos enaltecer mutuamente e de fazer claro o quanto nos satisfazíamos um com o outro. Não tínhamos mais nada a esconder um do outro, estávamos fundidos num sá, e foi nessa situação que pude pela primeira vez, levar minha língua no seu reguinho... Lambi mesmo, chupei mesmo aquela bunda maravilhosa, forcei o seu anelzinho com minha língua, e ela desvairadamente, me dizia:rn- Sou tua, sou toda tua...rnQuando lhe perguntei: Toda? Todinha?rn- Hum hum, todinha...rn- Essa bundinha linda também é minha?rn- Hum hum, todinha...rnAh, eu não aguentava mais aquele delírio, aquilo não poderia estar acontecendo! Porque daquela forma? Porque essa paixão toda? Acabei por comer aquela bunda... Sim comi aquele cuzinho magnífico, lindo, gostoso, cheiroso, ahhh que loucura...rnNo decorrer do dia, a sua mãe telefonou diversas vezes, e eu pude perceber o carinho com que Lisa tratava sua mamãe, chamando-a carinhosamente de ?Nininha?, e contando-lhe sobre mim, insistia em afirmar que eu era o homem que ela sempre esperou e que iria levar-me à sua casa, sim. Convidou-me a ir até sua casa no final da tarde, quando seu pai já deveria estar por lá. Acabei por concordar, porque não haveria nada que eu não fizesse por ela. rnTanto o Vandré, como também minha secretária tentaram falar comigo, mas eu não atendi ninguém vivi um dia intenso com a Lisa. Transamos muito. Fizemos sexo de todas as formas e durante o dia todo. Também conversamos e entre assuntos, disse-lhe que estava ali, porque queria rever um grande amor do passado. Fez-me algumas perguntas sobre esse tema, mas eu respondi poucas, afirmando apenas que foi sim um grande amor, mas que havia ficado no passado.rnNo final da tarde, nos dirigimos à sua casa. Antes de entrar, ela segurou-me e disse:rn- Zeus, o Marcos não é meu pai verdadeiro, é meu padrasto, minha mãe casou-se com ele quando eu já tinha seis anos!rnSensibilizei-me por ela, mas como já estávamos com um pé para dentro, não tivemos tempo de falar mais nada, entramos com ela me puxando pela mão e ao encontrarmos com a sua mãe, Lisa, muito eufárica, abraçando-me, disse à sua genitora: rn- Mãe, mãezinha, este é meu namorado!rnEnquanto Lisa falava, sua mãe, a me ver, paralisou-se e deixou cair das mãos um pequeno vaso que carregava. Eu também me paralisei. Voltei o filme e pude ver nítidas cenas de uns vinte anos atrás, quando amei demais a mãe da ?minha namorada?. Estatizamo-nos, um silêncio tomou conta do ambiente.rnLisa, muito inteligente, ao perceber o nosso desconcerto e estatização, indagou-me com vás chorosa:rn- É ela, não é? É ela que vc esta procurando, não é?rnComo nada pude responder, virou-se para a mãe, e perguntou:rn- É ele, não é mamãe? É ele o seu grande amor do passado, não é minha mãe?rnComo a mãe também nada respondeu, ela dirigiu-se para perto da mãe, e sacudindo-a, e aos prantos, perguntou mais uma vez:rn- Mamãe me responde: é ele o meu pai????rnComo tanto eu quanto a mãe permanecemos estáticos, ela aprofundou-se nos prantos e deixou-nos, retirando-se para um dos quartos da casa.rnPassados alguns momentos, dirigi-me ao meu amor do passado e disse-lhe:rnrn- Aline, eu não sabia que era minha filha!rnrnZEUS o Gde.rnObs.: Todos os nomes são fictícios, qualquer semelhança com nomes ou fatos da vida real, deverão ser encarados como meras coincidências. Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973rn