A historia que vou narrar começa quando tinha 19 anos. Naquela época estudava num colégio de meninas e tinha uma colega de sala que namorava um rapaz que era, inclusive, conhecido da minha família. Era lindo. Um dia soube que terminaram o namoro e, como todos moravam perto ( cidade pequena), não lembro como, surgiu a oportunidade de namorarmos. ?J? era mais velho que eu cerca de 2 anos. No inicio foi apenas por diversão, mas com o tempo vi-me apaixonada por ele. Achava que paixão igual não existia. Estar perto dele era como estar nas nuvens. De vez em quando brigávamos (coisas da idade) Passava alguns dias, ele me ligava e encontrávamos na minha casa e voltávamos o namoro. Nosso namoro era normal. A gente sempre ia a barzinhos, pizzarias, cinemas. Quando o pai dele emprestava o carro, íamos para drive-ins ( naquela época existiam poucos motéis e eu era menor de idade), e a lugares ermos para darmos uns ?amassos?. Isto acontecia até na minha casa, no corredor escuro e quando não tinha ninguém por perto. Nestas ocasiões ele chupava meus seios ( sempre achei que eles são a parte mais bonita do meu corpo), beijava minha orelha, meu pescoço, bolinava meu grelinho com o dedo e me chupava até eu gozar. Eu, por outro lado, batia-lhe uma punheta até vê-lo gozar. Com o tempo e depois de insistência, passei a chupar seu pau ( eu tinha nojo, mas depois passei a gostar) e deixava-o gozar na minha boca e, à s vezes, nos meus peitos. Estava, como já disse, muito apaixonada por ele. Ele sempre insistia em me comer, em tirar minha virgindade, mas devido minha educação religiosa eu sempre relutava. Ele até tentava, mas eu, a MUUUUUITO custo, negava. Como eu resistia em dar a xaninha ele insistia em comer meu cuzinho. Até tentei uma vez dentro do carro, mas não consegui.rnComo o emprego na cidade não oferecia perspectiva de crescimento, tempos depois ele foi morar em outra cidade para trabalhar e estudar. Ele enviava recados através de amigos e parentes que voltaria mas...... Soube, alguns meses depois, por intermédio de familiares dele, que estava namorando firme e em breve ficaria noivo. Quase morri. Como pôde fazer isto comigo. Eu estava esperando-o. Perder minha paixão e ainda por cima saber que fui traída era demais. Não guardei mágoa, pois apesar de tudo gostava dele. rnFiquei com uma tremenda dor de cotovelo e ciúmes. rnComo amor sá se apaga com outro amor, eu logo arrumei outro namorado através de uma amiga minha. Este era bem mais velho. Tinha 30 anos e eu, já nesta época, 19 anos. Estava com saudades de pegar num cacete, de ser chupada, etc. ?A? era mais experiente e muito carinhoso. Possuía um carro ( era representante de vendas) e morava em uma pensão, pois era de outra cidade. Também com este era muita sacanagem que rolava. De vez em quando ia até sua pensão para sacanagem, uma punhetinha e uma chupada no imenso pau dele (cerca de 22 cm segundo ele) até vê-lo gozar. às vezes eu achava que não ia caber na minha boca. O pinto do ?J? era menor e mais fino. Ele, em retribuição, me chupava os peitos e a bucetinha até eu gozar com sua língua. Estava ficando difícil e arriscado manter a minha virgindade. Tinha horas que eu quase explodia de vontade de pedir para me comer. Para enfiar seu imenso pau na minha xaninha.rn?A? se mostrava sempre muito atencioso. Era muito experiente. Não adiantava meus pais e irmãos me alertarem sobre a diferença de idade. às vezes eu saia escondido. Mentia para ir ao encontro dele.rnMas a saudade de ?J? não passava. As recordações dos bons momentos vinham sempre na minha cabeça e o ciúme à s vezes me cegava.rnCerto domingo, durante tradicional evento que aconteceu na cidade, em que participávamos na mesma equipe, ele me convidou, mais uma vez, para ir à sua pensão. Nás tínhamos bebido cerveja por causa do calor e, com o álcool na cabeça, o tesão de ambos estava alto. Despistamos o pessoal da equipe e fugimos. Dentro do carro comecei a alisar seu pau por cima da calça que a esta altura já estava duro, e ele a mexer na minha buceta por cima da bermuda. Chegando ao quarto, comecei a beijar-lhe a orelha, o pescoço, os seus mamilos ( todo homem gosta disto) e ouvindo-o gemer: - vai gostosa. Chupa meu cacete agora.rnEle deitou de costas na cama e eu fiquei de joelhos entre suas pernas. Fui descendo minha língua iniciando pela boca, retirando sua camisa e dando umas mordidinhas nos seus mamilos outra vez. Quando abri sua braguilha, saltou aquele pinto enorme que eu estava ávida para colocar na boca. Como disse, sempre tive dificuldade em chupa-lo, pois minha boca é pequena e aquele gigante parecia de JEGUE: grande e grosso. Chupei aquele gigante começando pela cabeça, os bagos, indo até a região entre o pinto e o cu. Isto o deixava doido. Voltava na cabeça, punha o máximo na minha boca ( não conseguia engolir todo), enquanto minha mãozinha ia batendo uma punheta nele. Voltava lambendo os lados do pinto, raspando meus dentes de leve naquele mastro cheio de veias ( isto ele me ensinou). Ele estava indo à loucura. Terminei de tirar a sua calça, tirei minha camiseta e ofereci-lhe meus peitinhos para serem chupados. Ele chupava devagar. Alternando os seios. às vezes dava uma mordidinha nos bicos. Eu estava louca de tesão. ?A? então inverteu a posição passando a ficar em cima de mim. Aos poucos foi tirando a minha bermuda. Foi descendo meu corpo beijando-o até chegar na minha xaninha e a passar a língua no meu grelinho de um modo que nem ele nem o ?J? já tinham feito ( no carro era apertado).rnComecei a gozar. Fechei os olhos e imaginei que aquela transa estava acontecendo com o ?J? ? minha grande paixão- mas estava ali com outro e estava vingando-me da traição que recebi.rn?A? então disse: - hoje você não me escapa. Vou tirar seu cabaçinho.rn-Vem então meu amor. Enfia esta tora na minha buceta. Mas vai devagar por que ele é muito grande.rn-Então chupe-o mais um pouco, disse ele.rnChupei até deixá-lo molhadinho. Então ele apontou para minha entrada e foi introduzindo devagar. Começou a doer.rn-Tira. Está doendo. Estou com medo, eu disse.rn-Fique calma. Relaxa.rnà medida que foi entrando fui sentindo rasgando-me no meio. Ele colocava, tirava, colocava de novo até entrar tudo. Minha buceta ajudava, pois estava muito molhadinha, bem lubrificada.rn-Entrou tudo minha gostosa.rn-Está doendo um pouco mas está gostoso. Mexe mais, vai, eu disse.rnEle começou devagar e foi aumentando o ritmo. Bombava com força agora. Fui à loucura. Gozamos juntos e aos berros. Eu de prazer e de dor. Seu pau depois foi murchando e saiu de dentro de mim. Senti minha xaninha dilacerada. Um dor que vinha do útero tal o tamanho do pau.rnFicamos deitados lado a lado. Nossa. Não acreditava que aguentei aquilo tudo ( pois sou pequena, 1,58m). Mas estava satisfeita por me tornar mulher e ..... VINGADA. Foi muito gostoso. Levantamo-nos e fomos tomar banho. No lençol ficou a marca de sangue, da comprovação do meu defloramento. No banheiro vi que seu pinto também estava com a cabeça suja de sangue. E debaixo d´agua iniciamos nova sessão de chupadas. Apás lavar bem o seu pau dei-lhe uma boa chupada e tive meus peitos chupados novamente. Certa hora, ele me colocou apoiada na parede e tentou me comer por trás. Mas como ainda estava me sentindo rasgada não concordei. Precisava me recuperar.rnVoltamos para a cama e fiquei pensativa. Tinha me tornado mulher antes dos 19 anos, tinha me vingado de ?J?, mas bateu a preocupação e o arrependimento. Apesar de ter gostado muito desta primeira vez.rnLevantamo-nos e saímos para almoçar. Demos um passeio de carro pelos arredores da cidade para sabermos se o evento tinha acabado e depois voltamos para a pensão. Iniciamos novamente os carinhos, beijos, etc. Estava extasiada e pronta para outra trepada. Chupei-lhe o pau com muito carinho, vendo-o crescendo, crescendo.... ?A? então me virou de bruços deitou-se em cima de mim e foi beijando minha nuca, orelhas, descendo com sua língua pelas minhas costas e me chamando de gostosa, de putinha, de vadia. Arrepiei toda. Senti seu pau entre as minhas pernas que parecia um pedaço de madeira roliça tal o tamanho e dureza.rnLevantou meus quadris e me pôs de quatro com dois travesseiros embaixo dos meus peitos. Foi descendo a língua e passou-a pelo meu cu. Fui ao delírio. Enfiava a língua no meu buraquinho e alternava na minha xaninha já deflorada. Enfiava seu dedinho mindinho no anel e chupava meu grelo. Era demais esta nova experiência. De repente enfiou o cacete na minha buceta e foi forçando devagar. Apesar de sentir uma leve dor estava adorando. A posição era átima (gosto até hoje). Nisto trocou o dedinho mindinho pelo indicador. Estava possuída nos dois buracos, pensei. Já imaginava o que ele queria e relutei. Tirei sua mão da minha bunda, apesar do tesão.rnDe repente a tragédia. Ele retirou da buceta e direcionou para meu cuzinho. Eu assustei e falei: -aí não vou aguentar.rnEle respondeu:- vou fazer o serviço completo. Vou comer todos os seus buracos. Não vou deixar este prazer para nenhum outro homem. No início, como o tesão estava à flor da pele e eu queria experimentar (pois algumas amigas me diziam que era muito gostoso), deixei colocar a cabeça. Como não estava entrando devido a grossura ele levou a mão até a gaveta do criado mudo e pegou um creme ( não lembro de quê). Lubrificou-o e me disse: - agora fica quietinha que vamos inaugurar este buraquinho e voce vai gostar. Começou novamente a enfiar a cabeça que desta vez entrou. Senti muita dor e pedi para tirar. Era muito grosso. Eu gritava para parar. Comecei a chorar de dor. Mas ele foi enfiando pois além de estar bem lubrificado era mais forte que eu e tinha o controle pois estava me segurando pela cintura. Entrou tudo. Ele fazia movimentos de entrar e sair e demorou a gozar. Isto arregaçou minhas pregas. Literalmente havia sido estuprada no cu. Depois que gozou ele saiu de cima de mim e fiquei prostrada e toda dolorida. Era muito sangue no lençol ( do cu e da xaninha). Tomamos um banho ( eu calada e escorrendo lagrimas no rosto e porra pelo cu) e ele me levou para casa. Ainda namoramos alguns meses ( na ilusão de casamento, sei lá.... Eu era muito bobinha). Mas não deixei nunca mais ele comer meu cuzinho. Estava ( e estou) traumatizada. Passado algum tempo ele sumiu. Soube que tinha casado e de vez em quando mandava recados pela minha amiga dizendo que queria encontrar-se comigo novamente. Nunca aceitei.rnTempos depois encontrei minha paixão. ?J? estava na minha cidade para visitar familiares. Como não tinha nada a perder, aceitei sair com ele. Foi todo carinho como de costume. Estranhou na primeira vez que eu já não era virgem. Eu chorei de vergonha. Ele me comeu em várias posições e gozou na minha boca para matar a saudade dos velhos tempos. Em algumas destas saídas, ele me comeu o cuzinho. Desta vez foi com calma. Ele me colocava de ladinho( e depois pedia para ficar de quatro) e ia penetrando devagar, sem pressa. Até porque, como já disse acima, era menor e mais fino. Ele gozava muito. Com ele eu também gozava pelo cu, apesar da dor que se misturava ao prazer. Enquanto ele comia meu cuzinho eu batia uma siririca no meu grelinho. Era gozo alucinante. Mas meu trauma ainda não tinha passado apesar de gostar de dar o cuzinho para ?J? e sempre procurar satisfazê-lo, agradá-lo, plenamente. Pensava sempre no prazer dele, nem sempre no meu. Gostava de estar com ele pois era ( e ainda é) minha grande paixão e achava que gostava de mim. Ledo engano. Na verdade eu não passava de uma putinha cativa que ele tinha quando vinha à nossa cidade. Demorei a perceber isto. Parei de encontrar-me com ele. Mas ainda gostava dele.rnEstudava comigo um rapaz de outra cidade também. Começamos a namorar. Não era bonito, mas era agradável. Frequentava a minha casa como namorado sério. Meus pais até gostavam dele. ?M? morava em uma república, pois era pobre, onde, de vez em quando eu ia para uma trepadinha. Este namoro durou 2 anos e pouco. Este era amor. Adorava-o, mas paixão continuava sendo o ?J?. Era muita pegação também. No cinema, nos barzinhos, no escurinho do corredor da minha casa, na republica e várias vezes em motéis. Era comida na buceta e no cuzinho( mesmo sem vontade), deixava-o gozar na minha boca e ele tinha uma língua grande que me deixava louca quando chupava meu grelo. Num sábado, aproveitando que somente havia um colega dele na pensão e estava dormindo, fomos para a cozinha e, com a sensação de perigo( como é legal isto), deitou-me de bruços na mesa, levantou meu vestido, baixou minha calcinha e comeu-me por trás. Em outra ocasião ele fez a mesma coisa, no mesmo local, mas desta vez comeu meu cuzinho. Dado o trauma da primeira vez, eu gozei com cuzinho somente nesta vez com ?M? pois ele lubrificou com KY e fez bem devagar. Passados dois anos, eu já com planos para casamento, ele voltou de férias da sua cidade natal, me chamou e disse que queria terminar o namoro, pois não daria certo, etc, etc. Fiquei sabendo depois que ele tinha uma namorada firme na terra dele desde que veio estudar na minha cidade. Me senti usada e puta cativa de outro novamente.rnHoje estou casada. Bem casada. Gosto muito do meu marido (mas não amo como amei "M" e nunca tive paixão como tenho por "J") e amo meus filhos.rnInfelizmente até hoje quando estou transando com meu marido finjo que estou transando com o ?J?. De vez em quando vejo ?J? andando na minha cidade (vem visitar os parentes) junto de sua mulher e filho e me dá uma saudade enorme. Nas festas da família dele, quando somos convidados, faço questão de ir para vê-lo. Continua charmoso, bonitão e gostosão até hoje. rnNão consigo dar o cu novamente. Sei que satisfiz o ?J? , o ?A? e o ?M? com a minha bundinha arrebitada. Mas depois disto fiquei traumatizada. Não consigo com meu marido, apesar da insistência e seu pau ser menor que o do ?J? e do "M". Até já falei para ele procurar na rua, mas eu não consigo. Em meus pensamentos, acho que o único que PODERIA comer meu cuzinho novamente TALVEZ fosse o ?J?, caso um dia aconteça.rn(em outro conto narrarei como foi meu namoro com meu marido)rnJá li aqui um ditado que diz assim: amor de pica é que fica. A do ?J? ficou. rn