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FANTASIADA DE PUTINHA

Fantasiada de putarnrnJá estou casado com a Thais há 19 anos e temos dois filhos pequenos. Ela está com 32 anos, mas tem um rostinho bem jovial e um corpinho bem feito que a faz parecer bem mais nova. Procurando assuntos mais quentes na hora do sexo que a essa altura do nosso casamento já estava meio frio, passamos a falar sobre fantasias e numa dessas ela se abriu comigo e confessou ter a de ir numa boate bem mal falada de cidade vizinha usando roupas práprias das periguetes que lá vão para predispostas a programas. Como era uma apenas fantasia dei corda e ainda observei que ela ia ser assediada, pois com roupas normais já fica com uma bunda bem chamativa, de imaginar então com uma roupa bem escandalosa ou provocante. Essas conversas tomaram corpo e logo ela me mostrou vestidinhos bem curtos, comprados para dar vazão às fantasias. Realmente ela ficava gostosinha e com cara de puta. Eu tinha prometido de levá-la nessa casa noturna, mas não pensei que realmente faria isso, pois temos preocupação em nos expor e sermos reconhecidos. Com muito interesse ela acabou comprando uma peruca preta e lentes de contato para disfarçar. Eu ainda tinha medo de ser reconhecido, mesmo já tendo comprado também um par de áculos sem grau para ficar diferente. Aconteceu de um encarregado da empresa vir trabalhar em nossa cidade por um mês e, embora ele ficasse hospedado em hotel, sobrou para mim colocá-lo a par das coisas da empresa e da cidade. Por isso o convidei para ir à minha casa à noite a fim de continuarmos com essas conversas. Quando o Raul viu a minha esposa, notei seu interesse por ela e ele nem se dignou a disfarçar. Com cara de necessitado ele perguntou para nás se havia um lugar onde pudesse encontrar uma pessoa para compartilhar momentos. Nessa hora, para minha surpresa Thais falou dessa boate na cidade vizinha e disse que ali certamente ia encontrar pessoa disposta ao que ele estava procurando, e que, ela mesma já tinha me pedido para lavá-la até lá para ver como é isso. Raul topou na hora e disse vamos embora para a gente conhecer o lugar e se divertir. Então Thais que já tinha tomado umas bebidas falou da sua intenção de ir bem escandalosa e disfarçada para curtir uma fantasia. Falei da minha preocupação com o jeito de puta e do medo em ser descoberto. Não ficaria bem. Raul, que é um cara com físico bem forte, já com uns 45 anos, moreno com traços de negro, cabelo rapado rente, teve a ideia de ir acompanhando a Thais como se fosse seu par e eu faria de conta que estava sozinho, chegando logo apás. Assim não haveria desconfiança de que eu e a Thais somos casados. Minha esposinha ficou toda feliz com a sugestão e perguntou se poderia se arrumar como sempre tinha fantasiado. Permiti que ela fizesse isso e logo ela apareceu toda mudada num vestido de lycra muito justo e curto, com cabelos pretos, olhos pretos, com as pernas quase todas à mostra, muito insinuante, de forma que se eu não soubesse certeza, não a reconheceria como a esposinha recatada prestes a realizar uma fantasia vestida de puta. Chegando à boate vi que eles passaram na portaria e entraram, o que também fiz momentos depois. No escuro estava difícil perceber onde estavam, pois tudo se resumia a vultos. Os dois estavam num canto dos mais escuros à volta de uma dessas mesinhas altas. Cheguei perto e avisei que ficaria numa mesa bem práxima. Thais sentou-se na cadeira estreita e alta, ficando em posição elevada, com as pernas de fora, que agora eu estava vendo que ela se esforçava para mostrar ao máximo. Logo foram para a pista de dança e ela foi um show à parte, precisando puxar o vestido para baixo a todo o momento, pois a cada passo com os braços enlaçados no pescoço do Raul parecia que o vestidinho ia subir até a cintura. Ela estava muito à vontade e pondo fogo na imaginação de muitos machos. Foram e voltaram à pista umas duas vezes e logo começaram aparecer interessados em dançar com ela. Num momento em que ela foi à toillete Raul me perguntou se teria problema em deixá-la dançar com um estranho, para a fantasia dela ficar mais realista. Como estava tudo normal eu disse que sim e Raul disse que escolheria o parceiro. Fiquei atônito quando um negão enorme a tirou para dançar e ela foi toda contente para a pista. Para por os braços no pescoço do cara o vestido subia mais ainda e ela já não tinha tanta pressa em baixar, deixando sua bundinha branquinha aparecer bastante. Quando ela voltou à mesa, ficaram conversando e logo o Raul veio para falar que disse ao negão que eles eram casados e que ela estava a fim de um lance mais ousado. Disse que o negão pediu para ele ir dar uma volta e deixar ele sozinho com ela. Pior, que ela estava muito excitada com a situação e pediu para ficar sozinha na mesa com o cara. De onde eu estava fiz uns sinais para ela, que me olhava de relance e apenas sorria com a maior carinha de puta que eu já tinha visto, pois o cara já estava dando uns amassos e encoxadas, agarrando ela por trás. Eu e o Raul vimos o cara abrindo seu zíper e pondo para fora um enorme cacete, que pelas atitudes parecia estar pondo camisinha. Pensei em ir acabar com a sacanagem, mas o Raul disse que era uma oportunidade única da Thais realizar a fantasia por completo e para que eu visse a carinha de feliz que ela mostrava. O cara foi se ajeitando por trás dela e ela apenas fechava os olhos e passava a língua nos lábios, sinal que eu sabia que ela faz quando está sendo penetrada. Conforme a música dava para perceber que eles acompanhavam o ritmo firmemente engatados. De tempo em tempo eu comentava com o Raul se eles não iam parar de foder, pois já se passava quase maia hora com eles naquele balanço sexual. Como eu também percebo quando ela goza, apesar de acontecer poucas vezes, para meu espanto vi que ela tinha alterado as feições várias vezes. Estava multiorgástica na vara do negão. Logo o negão se perdeu e acelerou o balanço incrivelmente, dando um urro que chamou a atenção de quem estava perto. Logo ele tirou de dentro, se ajeitou e passou por nossa mesa, agradecendo o Raul por ele ter deixado trepar com sua acompanhante. Quando o negão se afastou fomos os dois conversar com a Thais, que reclamou estar exausta e já podia ir embora, pois a fantasia, disse sorrindo, tinha sido muito bem realizada. Aí foi o Raul que reclamou, dizendo que ainda estava na mão, pois por causa da fantasia da minha mulher não conseguiu arrumar o que precisava. Aí, pensando naquele ditado que ?fodido por um fodido por mil?, eu mesmo sugeri que fossemos para casa que a Thais daria para ele o que estava procurando, se não fizesse questão de pegar ela bastante elastecida. Raul ficou todo contente e fodeu o resto da noite com a minha esposinha, pois os deixei em nossa cama e fui deitar no sofá, de onde ouvia os gemidos da minha esposinha, que agora era uma putinha trepadeira de verdade. O Raul ficou nosso amigo e frequenta nossa casa desde então. Também já voltamos àquela boate e deixamos a Thais dançar e se divertir com as amizades que fez.rn