Troca-trocarnNa minha rua tinha uma turma de amigos que gostava de jogar bola o dia inteiro. Todos juntos nos divertíamos demais muito unidos. à noite depois do jantar já era diferente. Uma parte brincava de pique ou outra coisa, e alguns meninos sumiam sem que soubesse por que. Como era novo na turma não perguntava nada, mas percebia que os que ficavam trocavam sorrisos marotos. Resolvi tirar isso a limpo. Um dia não apareci nas brincadeiras da noite e fiquei à espreita para seguir os fujões.rnUm grupinho de três passou no lugar onde os outros estavam e saiu andando pela rua em direção ao terreno baldio onde de dia jogávamos bola. Fui atrás tomando cuidado para não ser visto. Eles entraram no terreno e foram para o fundo, onde havia algumas árvores. Perdi-os de vista e me aproximei bem devagar, me escondendo atrás de uns arbustos. Os meninos estavam sentados um ao lado do outro e esfregavam seus paus, olhando fixamente um para o outro. Meu coração ficou aos pulos com o susto que tomei.rnUm deles tirou a pica pra fora e começou a tocar uma punheta, seguido pelos outros. Logo cada um pegou na caceta do outro com caras de safados e tocando uma no parceiro. Fiquei de pau duro e botei pra fora, tocando uma também.rn-- O que é que você tá fazendo aí?rnTremi de medo com aquela voz atrás de mim. Era mais um que chegava para a sacanagem e que me surpreendeu de pau na mão.rn-- Nada não, sá tava olhando...rn-- Olhando e pelo visto gostando, tá tocando punheta... Venha se juntar a nás, não tenha vergonha.rnLevantei-me e segui meu colega. Os três interromperam as punhetas para nos receber:rn-- E aí? Trouxe ele também?rn-- Estava olhando atrás da moita e tocando punheta...rn-- Senta aqui, entra no jogo...rnTodos riram, descontraindo o ambiente. Sentei-me na rodinha e tirei a pica pra fora. Logo uma mão se apresentou e apertou minha tora. Peguei uma também e senti como era gostosa.rnPela primeira vez pegava na caceta de outro macho. Dura e macia ao mesmo tempo, quente, pulsante, parece ter vida prápria... Passei a mão levemente, como gostava de fazer comigo. Aos poucos fui apertando e soltando. A geba pulava quando a soltava. Dura de tesão, eu fechava a mão com força, vendo meu parceiro fechar os olhos de prazer.rn-- Caralho, ele pega na pica demais de gostoso... Filho da puta faz mais, faz...rnTodos tinham uma pica nas mãos e os gemidos aumentavam. Minha geba era acariciada pelo que me surpreendera na moita. Ele era carinhos e sabia o que fazer. Estava quase gozando e ele parou um pouco para prolongar. Fiz o mesmo no meu machinho pauzudo. Senti uma boca envolver minha ferramenta.rn-- Ai que delícia essa boca...rnCaí de boca na caceta do outro e mamei com gosto. Cada um agora tinha um mastro na boca. Ninguém falava de boca cheia, mas os gemidos aumentavam. A situação me deixava louco de tesão e não resisti mais. Gozei esporrando na boca do menino e senti um jato na minha boca. Meu macho também gozava. Gemidos fortes anunciavam o gozo coletivo. Todos esporraram praticamente ao mesmo tempo e todos bebiam porra com prazer.rnNunca tinha passado na minha cabeça fazer uma coisa dessas, mas estava feliz e ainda cheio de tesão, o pau continuava duro. Meu macho tirou sua geba da minha boca e deitou-se com a bundinha pra cima.rn-- Vem cá, come meu cu, goza dentro de mim como eu gozei dentro de você...rnDeitei por cima dele, abri bem as nádegas dele e me encaixei. Cuzinho ainda seco, ele disse:rn-- Lambe meu cu, lambe, encha ele de cuspe...rnCaí de boca no seu cuzinho e senti alguém abrindo meu rego e lambendo também. Adorei aquilo e nem olhei para ver quem era. Lambia e era lambido. Rebolava e sentia o buraquinho rosado na minha boca. O tesão me dominava e o que eu mais queria era comer e dar o cu...rnMinha ferramenta tesa começou a entrar aos poucos no cuzinho do meu machinho de porra gostosa. Ainda era lambido, sensação deliciosa. Meu menino me ajudava rebolando e empurrando a bunda contra mim. Entrou a cabeça e ele gemeu:rn-- Isso, agora vai entrando devagar... Enterra até o talo...rnObedeci e atochei até minhas bolas encostarem na bunda dele. Parei para sentir minha caceta apertada no cuzinho dele e meu amigo aproveitou-se da situação, começando a enterrar a geba no meu cu. Doeu mas a excitação me tomava totalmente. Quando passou a cabeça dei um suspiro de alívio, mas ele enterrou o resto de uma vez. Acabei caindo por cima do meu machinho, enterrando o pouco que faltava. O trenzinho estava completo. Eu comia um cu e dava o cu. Caralho, nunca pensei que fosse tão bom. Tesão de macho.rnIniciamos os movimentos devagarzinho e fomos acelerando. Meus machos me mostravam como fazer, davam as dicas, pois eram já experientes na sacanagem. Fui o primeiro a gozar. Inundei o cu de porra e desabei de novo em cima da bunda dele. Concentrei-me apenas em dar o cu. Rebolei gostoso me tornando fêmea do comedor. Delícia! A carne dura entrava e saía ritmadamente. Ele à s vezes tirava tudo e depois enterrava de uma vez. Deitou-se nas minhas costas e começou a sussurrar no meu ouvido, seu hálito quente me deixando mais louco:rn-- Rebola gostoso... Rebola no meu mastro duro... Cuzinho apertado e gostoso... Vem comigo que vou gozar.rnEle me puxou deixando-me de quatro e fudeu meu cu sem dá, aumentando o ritmo freneticamente. O machinho debaixo de mim se virou e veio mamar minha geba.rn-- Viado... Mocinha... Toma meu esporro no seu cuzinho...rnEle esporrou no meu cu. Que sensação maravilhosa! Encheu-me de gala e continuava a bombar. Minha ferramenta endureceu na boca ávida e esporrei de novo. Todos gememos, nos soltamos e deitamos exaustos. Os outros já tinham acabado e também se deitaram. Ouvi alguém dizer.rn-- Porra, mais uma pra turma... Aguentou o tranco...rnTodos riram inclusive eu, que senti a verdade daquelas palavras. Essa era minha turma, agora que descobrira o troca-troca, nunca mais iria deixar de curtir essa safadeza.rnAssim me descobri bi. Gosto de buceta, gosto de cu, gosto de caceta. Gosto de comer e de dar. Sou feliz e realizado.rn