Pra entender um pouco meu conto preciso falar um pouco de mim. Sou magro, discreto, 33 anos, solteiro e tenho uma tara por homens gordinhos, casados, fora do meio gay, curiosos. rnNessa ocasião, conheci uma pessoa através de um site de relacionamentos; e troca de fotos e vídeos. João, como eu vou chama-lo, tem 50 anos, 1.69, 90 kg, voz grossa, simpático, casado, mas a família não mora na mesma cidade em que reside. Ele trabalha na cidade e vai embora a cada 19 dias pra casa da família. Ou seja, fica mais fácil de aprontar umas aventuras. João me escreveu, dizendo que gostou do meu perfil e achava que ele se encaixava nas minhas preferências e fantasias. Trocamos telefone por email e começamos a nos falar de vez em quando. Aquela voz grossa, de homem másculo estava me excitando muito. Ele dizia ser muito discreto, fora do meio, e adorava uma boa brincadeira entre machos, dava preferência em ser passivo. rnEu adorei a ideia de encontrarmos e conversarmos pra ver o que poderia rolar. Tenho um escritário e trabalho na maior parte do tempo sozinho. Convidei-o a ir no escritário num sábado pela manhã em que não ia atender nenhum cliente. Quando ele chegou, interfonou e eu fui abrir a porta. Quando olhei pra ele, já me deu um friozinho na barriga de tesão. Homem bonito, másculo, muito simpático, grisalho, barriguinha, coxas grossas debaixo de um jeans apertado, com uma mala pronunciada. Ele entrou e conversamos bastante. Gosto muito de um bom papo independente do que possa rolar depois. Depois de meia hora de conversa, começamos esquentar o papo, coloquei um filminho no computador e já vi um aumento do volume dele. Começamos a nos tocar, passar a mão pelo corpo, beijos, amassos. Tiramos a roupa e ele já abocanhou meu pau, chupou muito bem, depois eu fiz o mesmo no dele, pau meio torto, e muito gostoso. Ele disse ser mais passivo, então virei a bunda dele em direção ao meu rosto e lambi gostoso aquele cuzinho lisinho. Muito bom. Coloquei ele deitado em cima da minha mesa do escritário, e coloquei todo meu pau dentro daquele cú apertadinho, bombei várias vezes e aquele casado, todo pra mim, urrando de tesão. Nisso, meu celular toca. Era meu amigo Carlos, personagem de outro conto meu. Ele é muito voyeur, 45 anos, casado, pai de família, gordinho. Ele interrompeu aquela transa deliciosa, mas não comentei nada o que estava fazendo. Falei pra ele que em um minuto eu retornaria. Expliquei para o João que esta meu amigo era voyeur, adorava assistir caras se pegando. Perguntei a ele se poderia chamar o Carlos para a nossa farra, e ele topou na hora. rnLiguei para o Carlos e expliquei o que estava acontecendo. Ele ficou maluco, doido de vontade de participar e ver. Mas estava um pouco longe do meu escritário. Eu disse que poderíamos espera-lo, enquanto isso continuava brincando. E foi assim que aconteceu.rnContinuamos a farra, nos pegando, quanto o interfone toca. Era o Carlos. Quando ele entrou na sala, João mamava meu cacete deliciosamente. Carlos fez uma cara de espanto e tesão. Falou que maravilha que estava assistindo, e continuou observando. João queria dar mais o cuzinho, então ficou de quatro e coloquei tudo novamente meu cacete, naquela bunda gostosa e lisinha. Carlos super excitado foi se despindo e deu o cacete dele pra João mamar. Eu que sou um ativo bem liberal, adoro mamar um rola também. Não resisti e mamei muito a rola do Carlos, já estava com saudades da nossa ultima farra. Nisso ficamos nessa brincadeira por um bom tempo. Gozamos todos na barriga do João. Fazia tempo que não ejaculava tanto desse jeito, muito excitante a situação. rnVejam meu outro conto.rnAdoro gordinhos, casados, homens normais, curiosos, muitas coisas me excitam nesse contexto. Meu email é homem_de_30_rp@hotmail.comrnrn