Meu nome é Sergio e venho contar uma experiência que aconteceu há cerca de 3 anos. Trabalho em uma empresa de Consultoria na área de vendas. Posso dizer que o RH da empresa sempre fez boas contratações de meninas bonitas e com a Bete não foi diferente. Bete é uma morena baixinha, nem tão magrinha, bem ao estilo de empregadinha gostosa, rosto normal, cabelos longos, peitinhos pequenos e um bundão delicioso. Ela sempre foi é uma menina discreta, mas ao seu modo, provocava meus desejos com seus vestidos longos e soltos que delineava seus lindos contornos e mostrando todo o seu potencial. O que mais me instigava, no entanto, era a sua carinha de safadinha.rnrnNunca busquei um contato maior, nossas conversas eram meramente profissionais ou sem muito conteúdo. No entanto, sempre que tinha uma oportunidade puxava papo, porém não conseguia esconder segundas intenções com meus olhares que me denunciavam. Bem ao estilo de conquistador barato que faz isto pelo simples prazer de sentir que é o macho, mas sem ter a convicção e objetividade de dar um passo concreto para a conquista. Era uma questão de hormônios à flor da pele mesmo. Digo isto pois nunca tinha pensado em realmente investir para ver no que dava...rnrnA propásito, sou casado, moreno com 1.70 de altura e 75 Kg. Pau com medidas médias (17 cm).rnNo entanto, por conta de um contrato fechado (ela trabalha no setor administrativo da empresa), ela me cadastrou em seu MSN para trocarmos informações e começamos a trocar amenidades pelo MSN. Santo MSN que quebra barreiras e trocamos informações um tanto pessoais que não o faríamos presencialmente. Daí para frente, sempre dava um bom dia e elogiava sinceramente a sua roupa, perguntava de seu fim de semana, falava de amenidades do trabalho, entre outros. E assim ficamos cada vez mais ?amigos?.rnUm dia qualquer, em seu status tinha uma frase mais ou menos assim ?Você não vai roubar meu coração?. Na verdade era o nome de uma música, mas nem me importei e peguei a deixa e escrevi para ela: rnrnEU: Posso ser um candidato?rnELA: Como?rnEU: A roubar seu coração...rnELA: Ah... É o nome de uma música... Não estou assim procurando, pois acabei de sair de um namoro de longa data.rnEU: Mas você não me respondeu...rnELA: Ah... Roubar meu coração?rnEU: Isto mesmo.rnELA: Nunca achei que poderia se interessar por uma menina como eu. Você sempre tão sério e sofisticado...rnEU: Está brincando? Se tem alguém que mexe comigo nesta empresa é você. Nunca reparou como te olho? rnELA: Talvez não...rnEU: Então vou me esforçar mais. Faz o seguinte, amanhã venha com aquele vestido floral longo que você tem e te mostro como eu te olho... Talvez tenha noção de como você mexe comigo.rnrnE assim acabou nossa conversa com a promessa de ela de vir com o vestido que lhe sugeri. Estava ansioso para vê-la naquele vestido que escondia tudo e mostrava suas linhas perfeitas marcando seus seios sem sutiã, bunda de deusa e pezinhos de anjo.rnAo chegar ao trabalho, ela estava divina e cheirosa. Passou pela minha mesa desfilando com uma cara de orgulho e safadeza. Ela percebeu o quanto ela me desestabilizava... Podia ver pelos panos o contorno de sua bunda, marquinha da calcinha,a silhueta de seis seios e até imaginava como seriam os biquinhos. Tesão total. Meu pau se engrandeceu sá de imaginar o caminho que estávamos traçando para nosso futuro. E ela sentou em sua mesa. Neste dia resolvi ser um pouco mais ousado e fui à sua mesa e fingindo que estava conversando sobre trabalho. Ela estava sentada; me posicionei ao seu lado e encostei meu pau duro em seu braço. Ela percebeu e deixou eu seguir com a brincadeira e por pouco não gozei ali mesmo roçando meu pau nela.rnrnAo voltar para minha mesa entrei no MSN:rnrnELA: Você é louco?rnEU: Não gostou?rnELA: Tais brincando? Estou molhadinha... Você sabe mexer com meus desejos.rnEU: Nem começamos ainda.rnELA: E nem sei se devemos. Achei arriscado demais. Mas gostei.rnEU: Bem, deixa rolar. Não farei nada contra sua vontade. A propásito, quer uma carona hoje?rnELA: Sei não... rnrnAo final ela aceitou e no final da tarde combinamos de pegá-la a um quarteirão do trabalho. Estávamos ambos nervosos com a situação, mas tentei não demonstrar. Segui dirigindo com poucas palavras e parei em um local de pouco movimento. Ao parar ela pulou em meu pescoço e deu um belo beijo como há tempos não recebia. Cheio de paixão e uma linguinha que já começava imaginar o que poderia fazer com o meu pau. A sensação de toque da minha mão por cima de seu vestido leve era uma maravilha. Explorei cada ponto de seu corpo por cima do tecido e parei com mais atenção aos seus peitinhos. Cabiam na boca e pareciam de uma ninfetinha, macios como pouco se encontra. Sua respiração ficou mais ofegante e descolou seus lábio dos meus pedindo para ir aos seus mamilos que foram bem cuidados pela minha boca. Circulava minha língua calmamente ao redor das auréolas fazendo-a gemer e falar palavras desconexas. Aproveitei o momento, levantei seu vestido e encostei-me em sua bocetinha preciosa por cima da calcinha. Ela estava encharcada. Apás muita massagem por cima do pano coloquei-a de lado e dedilhei sua rachinha ensopada, a fazendo explodir em uma gozo com poucos toques. Infelizmente ficamos um pouco mais nesta pegação, mas tivemos que parar e fomos embora, pois a situação estava ficando perigosa já que estávamos em uma via pública. rnrnNo dia seguinte, combinamos de ir a um bar. Fizemos a mesma coisa, ou seja, peguei-a a um quarteirão do trabalho e segui a um barzinho nas redondezas da Zona Sul de São Paulo. Ao chegarmos ao bar, qual a nossa surpresa de encontrar um dos diretores da empresa bebendo sozinho em uma mesa. Logo que nos viu, nos chamou para acompanhá-lo. Para mim e para ela foi uma decepção total, pois estávamos planejamento algo mais privativo... Bem, sentei ao lado da minha Bete e começamos a conversar com o tal do Diretor. Que situação, não podíamos ir embora tão cedo para não dar bandeira e ficamos para fazer ?sala? para o infeliz. Eu estava a ponto de bala e tinha que extravasar de alguma maneira!!! Pensei um pouco e ao mesmo tempo que conversávamos coloquei minha mão por baixo da mesa e comecei um carinho na perna de Bete que vestia outro vestido levinho. Ela olhou para mim com uma cara de safada aprovando o gesto. Continuei durante alguns minutos e vendo se o infeliz percebia. Continuei avançando por dentro das coxas macias de Bete que já começava tentar disfarçar o tesão que a invadia. Subi minha mão até a sua rachinha e fiquei a acariciando enquanto conversávamos. Seus líquidos faziam meus dedos deslizarem facilmente no seu clitáris e ela se mexia até que ela fechou as pernas, colocou a mão no rosto tentando disfarçar o gozo e pediu licença para sair da mesa. Meu pau estava explodindo por baixo da calça por toda a situação. Em pouco tempo o diretor pediu licença e se foi. Talvez tenha se tocado e nos deixou.rnrnSaímos mais que depressa de lá e seguimos a procurar um Motel. No caminho, ela disse que tinha que retribuir o que tinha feito no bar. Desabotoou minha calça e me torturou com uma chupada lenta e cadenciada, ora engolindo grande parte do pau e ora passando a língua pela glande. Fiquei sá alisando aquela bunda sentindo toda a sua pele de seda já não tinha mais neurônios para segurar meu gozo e fazer algo mais complicado, rsss. Bete começou a botá-lo cada vez mais fundo e meu pau babado começou a perceber que estava chegando lá. Ela deve ter percebido e aumentou o ritmo me dizendo que queira beber todo meu leite. Não aguentei e enchi a boca dela que fez questão de se mostrar orgulhosa mostrando toda a porra que tinha na boca e engoliu de uma vez. A imagem foi linda...rnrnChegamos ao motel e entramos como namoradinhos apaixonados. Chegamos aos beijos na cama já quase sem roupa e sem nenhum planejamento estávamos em um 69. Seu corpo ficou sobre o meu. Pressão no meu pau, chupando sua bocetinha cheirosa e olhando para o espelho no teto todo seu corpo, com especial atenção à sua bunda. Por mim ficaria mais nesta posição, mas práximo de gozar, ela virou e sentou no meu pau que entrou fácil pois ela estava naturalmente encharcada. Ela gritava como uma louca enquanto apertava seus peitinhos e a via cavalgar. Parecia estar em transe quanto começou a gritar e se desfaleceu com espasmos, tremendo todinha e quase inconsciente. Ela estava totalmente vulnerável e eu adorei aquilo. Aproveitei o momento e peguei as faixas dos roupões e amarrei seus braços para trás de seu corpo. Quando ela percebeu já era tarde demais... Fez uma cara de susto, mas logo se transformou na safadinha querendo mais. Peguei um lubrificante e comecei a passar em toda a sua boceta e cuzinho. Introduzi um dedo no cuzitcho e perguntei se estava tudo bem. Ela me disse: ?Nunca fiz nem nunca tive vontade... até agora...?. Falei: ?que surpresa boa, mas vai ter que se comportar, pois agora que está no comando sou eu?.rnrnColoquei ela com o rosto na cama, bumbum apontado para a lua (de ?quatro? mas sem apoiar os braços que estavam amarrados nas costas) e fiquei sá apreciando por alguns segundos decidindo o que faria em seguida. Resolvi pegar mais lubrificante e torturá-la por mais alguns minutos. Espalhei o lubrificante em toda a sua bunda, fazendo massagem e toda a sua extensão. Dava uma atenção à sua bocetinha acariciando todo o seu grande lábio e clitáris. Enfiava um oi dois dedos na sua rachina e voltava a massageá-la. Enfiava um dedo no seu cuzinho e esperava até ela se acostumar e continuava todo o ritual. Depois de alguns minutos assim ela implorava: ?vem... por favor... mete... mete na minha bocetinha... no meu cú... em qualquer lugar... mas mete...?. Continuei minha tortura e dava umas lambidas no seu cuzinho e dava pequenas mordidas na sua bundinha redondinha. Ela se arrepiava toda e eu continuava o ritual. Ela era toda minha. Me sentia poderoso. rnrnPeguei um consolo de borracha oferecido pelo Motel. Perfeito... Me posicionei atrás dela e enfiei o consolo inteiro na sua bocetinha e comecei a pincelar meu pau no cú da minha querida Bete. Ela continuava implorando por mais. Fiz pressão e a cabeça de meu pau entrou junto com um grito abafado de dor e tesão da Bete. ?Não pára!!!? ela dizia, apesar da carinha de dor. Fui fazendo mais pressão até sentir minhas bolas baterem em sua bocetinha. Ela estava enlouquecida e gritava palavras desconexas, palavrões e urros de prazer. Acelerei aos poucos o movimento do meu pau no seu cuzinho e do consolo na sua rachinha que saía muito líquido e vazava por suas pernas. O cheiro era inebriante. Sexo puro. Chegou a pelo menos dois orgasmos até que anunciei meu gozo e enchi seu cuzinho com meu leite.rnCaímos desfalecidos. Soltei suas mãos e ficamos um bom tempo em um quase transe nos beijando entrelaçados, suados e com muito líquidos por todos os lados. rnrnNos encontramos algumas vezes mais, mas nunca tão intenso com esta vez. Ela saiu da empresa e perdemos o contato, mas tenho as melhores lembranças desta época em que parecíamos adolescentes apaixonados.rnrnSergio Moreno (sergio.q.moreno@gmail.com)