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A ÉGUINHA DO RICARDO

A ÉGUINHA DO RICARDOrnrnSempre fui uma típica patricinha: branquinha, olhinhos azuis, magra, seios proporcionalmente grandes, barriguinha malhada, cintura fina, bundinha arrebitadinha, mas não grande, e uma buceta muito grande, que me inibia de usar shortinhos muito curtos. Meus cabelos são lisos, até os ombros, bem aparados nas pontas, e são ruivos.rnrnEu tinha 19 anos, e sempre andava com a galera que me acompanhou toda a infância. E dos meus colegas, o que eu mais gostava era do Ricardo, um filho de médico playboizinho, o maior paquerador da minha pequena cidade. Mas ele nunca havia dado bola para mim, e nás éramos muito amigos. Ele me contava tudo sobre suas namoradas, e do jeito que ele me falava, eu agradecia por ele nunca ter me namorado. Ele tratava as mulheres como se elas fossem objetos, depois que transava com elas, passava a ter menos interesse por elas, chegando até a desprezar algumas. Eu e ele vivíamos discutindo, mas no final acabávamos fazendo as pazes de novo.rnrnQuando eu já tinha 19 anos, passei a ser objeto de desejo do Ricardo, mas eu já o conhecia bem, e nunca sequer sorri quando ele me dava uma cantada. Ele sabia que não tinha chance, ainda mais porque ele estava namorando a minha melhor amiga, que eu vivia alertando sobre ele, pois ela estava louquinha para transar com o Ricardo, e sá havia resistido às maquinações dele graças aos meus conselhos. Mas ele vivia tentando, sempre me presenteando com caras relíquias e muita cortesia. Mas tudo mudou um dia. Eu havia pedido ao Ricardo um trabalho de escola para daqui um dia. Ele então disse que ia ver se conseguia, como eu não tinha mais ninguém que pudesse me fazer esse favor, eu aceitei, dependendo da boa vontade dele para conseguir uma boa nota. Então, de noite eu liguei para ele, e disse que iria buscar o trabalho em 19 minutos. O que ele disse em seguida me deixou toda arrepiada: venha buscar com aquele shortinho preto que me deixa louco. Você sabe de qual eu estou falando. Era um short que eu usava para me banhar apenas na piscina de casa, era muito indecente, e deixava minha enorme buceta à mostra. Eu recusei aquela proposta imunda, mas ele insistiu, dizendo que esse era o preço, e que eu sá teria meu trabalho se fosse obediente. Eu desliguei o telefone na cara daquele cafajeste. Fui para o quarto, e coloquei o short, de frente para o espelho. Eu parecia uma vagabunda, e estava gostando daquilo. Fiquei molhadinha, mais ainda quando imaginava a reação do Ricardo ao me ver vestida daquele jeito. Não aguentei e fui, de bicicleta, um meio de transporte que me deixa muito sexy, principalmente quando eu me levanto, me apoiando apenas com os pés nos pedais, e deixo a bundinha bem empinada, depois me sento bem devagar, sentindo o cilim encostando gostoso na minha xoxotinha, pois meu cilim tem um formato bem sexy. Durante o percurso, vários homens me viram, e praticamente me comeram com os olhos. O Ricardo ficou de boca aberta ao me ver chegando, ele me esperava na janela da sua casa, e fez uma carinha bem sacana, correndo imediatamente para a calçada. Eu parei a bicicleta e fiquei de lado para ele, nem olhei seu rosto. Ele então me diz: desce daí, e entra, eu quero ver você desfilando para mim. Eu não disse nada, apenas perguntei se havia alguém em casa. Ele me disse que não. Logo eu garanti que não ia entrar, porque não queria ficar sozinha naquela casa com um tarado. Vai ficar sem o trabalho então ? foi o que ele me respondeu. Entrar na casa com ele seria algo irrelevante perto do fato de ficar com nota baixa. Na verdade isso era uma desculpa que eu dava para mim mesma, pois desejava mais que tudo ficar sozinha com ele. Eu então desci da bicicleta, e fui andando, ele ficou para trás, sá para me ver rebolando a bundinha. Quando eu cheguei no quarto, vi meu trabalho em cima da cama. Eu o peguei, e me dirigi para a saída do quarto, mas ele me cercou na porta. Ele segurou no meu queixo com violência, e disse bem baixinho, com a boca colada no meu pescocinho: ?eu sabia que você viria, sempre tentei te conquistar com cortesia, mas você sempre me recusou, sabia que com você, o tratamento era diferente?.? ele colocou sua outra mão no meio das minhas pernas, que ficaram moles e se abriram para ele, que segurou toda a minha buceta, que é muito grande, com aquela mão máscula. Eu cheguei a ficar sem ar naquele momento. Ele continuou com a boca perto da minha orelha, cheirando meu pescoço, e com seus lábios tocando minha orelha: ?você gostou de sair na rua vestida de puta né? Ta gostando da minha mão apertando essa bucetona? Aposto que sua calcinha mal cobre essa buça enorme?. Eu fiquei louquinha, mas pensei na minha amiga, e me afastei dele. Fiquei ali tomando um ar, com ele me devorando com os olhos, e saí apertando o passo. Ele não me seguiu, e não me procurou no outro dia.rnrnHavia se passado uma semana, e eu o encontrei, numa praça onde a galera se reúne. Ricardo estava com a Márcia, minha amiga. Ele agia normalmente comigo, parecia que aquilo nunca tinha acontecido. Até que eu precisei de outro trabalho dele. Eu fiquei pensando se pedia ou não para ele, mas o tesão acabou falando mais alto, e eu liguei. Ele mais uma vez, me trata do jeito que eu gosto: ?sabia que você ia ligar piranha, eu quero que você venha me buscar com aquele shortinho de novo, mas quero que venha andando, o horário você sabe, às 23:00hs. Meus pais não vão estar em casa?. Eu fiquei louquinha. Coloquei meu shortinho, e uma calcinha atoladinha no meu rabinho. Fui andando até a sua casa, arrancando olhares de muitos homens na rua. Eu nem pensava em como as pessoas iam falar de mim, pois morava em uma cidade pequena. Chegando na casa dele, fui recepcionada por Ricardo na calçada, como sempre. Ele me mandou entrar, dizendo que meu trabalho estava no quarto. Eu fui ao seu quarto, e ele como sempre atrás de mim. Ao pegar o trabalho, eu esperava uma encoxada dele, mas ele não o fez. Ficou na porta, cercando o caminho. ?Quem diria, aquela garota que me condenava pela minha rudeza com as mulheres, aquela dama defensora das mulheres está em meu quarto vestida como uma vagabunda, com uma calcinha atolada nessa bucetona de égua?. Nessa hora eu fiquei muito ofendida, e me prontifiquei a sair, mas ele me agarrou com violência, e me puxou de costas para ele, roçando seu pau duro em minha bunda. Ele começou a passar sua mão nas minhas pernas, enquanto lambia e beijava meu pescoço. ?Que cadelinha, é sá fazer alguns carinhos e ela fica mansa?. Eu estava louca com o jeito que aquele macho estava me tratando, não sei onde ele aprendeu isso, mas eu estava gostando muito. Ele tirou meu sutiã e minha blusinha, deixando meus seios expostos a suas carícias, que às vezes chegavam a doer um pouco, pois ele me apertava como se eu fosse um objeto. Eu já não aguentava de tesão, e rebolava na sua pica, e pedia que ele me fodesse. Ele segurava meu rosto com violência, fazendo um biquinho com a minha boca, enquanto me xingava: ?vagabunda, já ta querendo dar o rabo né? Nem respeita sua melhor amiga, ta doida para soltar para o macho dela?. ?Sim, eu estou doidinha por você meu amor, eu te amo, foda-se aquela vaca da Márcia?. ?Cala a boca vagabunda, piranha não ama ninguém. Eu sei que você contou para a Márcia que eu sou um cafajeste, agora ela não quer soltar para mim, pois fique sabendo, que toda vez que eu estiver com vontade de comer a Márcia eu vou descontar no seu cu vagabunda. Agora fica de quatro?. Eu tirei o short e a calcinha, e fiquei de quatro para ele, que ficou olhando minha bundinha e minha buceta, que estava depiladinha. Ele começou a dar tapas fortes na minha bunda e na minha buceta. ?Parece buceta de égua, aposto que cabe uns dois paus aí dentro. Você deve ter algum problema piranha, deve ser por isso que você não deu para ninguém, sá pagava boquete (eu era conhecida entre a turma como boqueteira), você deve ter medo de algum homem te rejeitar, não é puta?? Eu balancei a cabeça, mordendo os lábios de tanto tesão, com aquele homem me tratando como uma égua. Mas ele dizia a verdade, eu tinha um certo receio quanto a minha buceta, tinha medo de ser rejeitada. Eu estava me descobrindo com o Ricardo, cheguei até a descobrir o motivo da minha implicância com ele: eu não ficava ofendida quando ele tratava suas namoradas como putas, e sim ficava enciumada, querendo estar no lugar delas. O Marcos batia na minha buceta com violência, dizia estar me castigando por ter nascido com uma buceta daquele tamanho. Eu gemia: ?você vai comer a buceta da sua éguinha amor?? Ele deu um tapa que chega estalou na minha buceta. ?Eu não vou colocar meu pau nessa coisa, se quiser você se masturba piranha. Eu quero esse rabo gostoso que me sempre me deixou louco?. Nisso ele ia passando o os líquidos da minha buça no meu cu, e a na minha boquinha, me mandando lamber. Quando a entrada do meu buraquinho já estava bem lubrificada, eu senti a cabecinha entrando devagar, e logo aquela cobra já estava dentro de mim. Ele dava tapas na minha bunda, e me mandava rebolar. Eu mexia para o meu macho, e me masturbava com a outra mão. Nunca pensei que o Ricardo pudesse ser tão cruel, eu estava apaixonada por ele, e disposta a fazer de tudo para ele. No final de gozou, enchendo meu reto de porra, e ainda me obrigou a limpar seu pau com a boca. Eu saí dali com porra escorrendo do cu, e com uma xoxota encharcada de tesão. A partir daquele dia eu passei a dar sempre o cu para ele. Toda vez que o Ricardo tinha uma noite quente com a Márcia, e não conseguia come-la, ele descontava todo o tesão no meu buraquinho. E é claro, eu mais que nunca incentivava a Márcia a mantê-lo preso pelo sexo, se negando a transar com ele, até que ele assumisse um compromisso.