Sentando na vara do segurança
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Meu nome é Ricardo, sou casado mas ela não sabe das minhas aventuras. Com mulher, sou totalmente ativo, mas com outro macho sou muito passivo, chupo gostoso e adoro levar uma pica bem grande e gostosa na bunda. Tenho 30 anos, 1,80m, 70kg, moreno, não sou afeminado, discreto e possuo uma boa aparência. Outro dia, eu estava com muita vontade de dar então entrei na net, conheci um cara do meu bairro também casado, que se chama Paulo e trabalha como segurança.
Começamos a teclar, era um sábado de manhã, minha mulher estava no trabalho e sá iria retornar à noite. Marquei um encontro com o Paulo num estacionamento do supermercado perto de casa, fui lá e o conheci. Ele estava meio temeroso, assim como eu, pois somos casados. Eu o acalmei, pois sá estávamos conversando dentro do seu carro como dois amigos.
Conversamos mais ou menos meia hora e estávamos muito a fim de transar. Rolou uma química e não queríamos perder a oportunidade de ir para um motel discreto e um pouco distante de onde estávamos. Não ia deixar aquele pau de macho negro com 21 cm escapar (conforme ele me disse no bate-papo). Depois de tanto conversar achei que não teria problema de irmos ao motel. Chegando lá, fomos para o quarto, ele mandou eu tirar toda a minha roupa e, para mostrar que ele era o dono da situação, ordenou que eu fosse para o box do banheiro. Ele permaneceu de roupas, tirou seu pau para fora e me presenteou com uma gostosa chuva dourada. Chupei gostoso aquela vara grossa, grande e cabeçuda, lambi seu saco. Seu pau era grande e tocava no fundo da minha garganta mas consegui engoli-lo inteirinho, proporcionando momentos inesquecível para o meu macho.
Depois de chupar bastante aquela pica grossa, recebi todo o seu leite na minha face. Apás o banho que tomamos, ele me levou para o quarto, me pôs de quatro na cama, vestiu a camisinha, passou bastante lubrificante e começou a forçar a cabeça da sua rola no meu cuzinho guloso. Forçou até que entrou a cabeça toda no meu rabo. Doeu, pois ele tinha um pau realmente grosso.
Como faz bastante tempo que não dou, devido a minha condição de casado, ele foi gentil, enfiando bem devagarzinho para eu me acostumar. Foi forçando o pinto na minha bunda e eu não tenho frescuras e nem viadagem para levar rola. Ele viu que eu me acostumei com a sua vara e forçou mais uma vez até que entrou tudo no meu rabo. Senti as sua bolas encostando-se à minha bunda. Entrou até o talo e, então, ele começou o vai e vem atrás de mim.
Eu ali de quatro naquela cama de casal tomando no rabo gostoso. O cara era um tesão, metia muito e começou a socar cada vez mais rápido e com mais força no meu buraco. Eu rebolava querendo mais. Eu falava para ele meter na minha bunda e ele obedecia, me chamava de puta, de vadia, de cadela e enterrava o pau na minha traseira. Gozei sem tocar no meu pau e o prazer que eu estava sentindo era tão bom que não resisti. Fui à s nuvens e voltei cravado na rola dele.
Antes de gozar, ele sentou na beirada da cama e mandou eu sentar na sua vara. Não hesitei e sentei de uma vez sá na sua rola e fiquei ali cavalgando e rebolando até ele tirar a pica do meu rabo até a cabeça aparecer. Depois atolava de novo sem dá nem piedade até o fundo, me dando uns tapas na bunda.
Que delícia, o cara me fudeu uns dez minutos, me segurava pelos ombros e me puxava para trás e socava com força. Eu ali, sentindo a minha rosca queimar. Não sou afeminado, mas me senti uma verdadeira puta, dando a bunda para o meu macho. Depois de rebolar muito na rola, ele acabou gozando gostoso com a camisinha dentro do meu rabo. Sinto o pulsar da sua geba como se fosse hoje toda vez que me lembro da cena, foi inesquecível.
Como somos casados, quase não nos encontramos, mas sempre que pinta uma oportunidade de nossos horários coincidirem, nás dois repetimos a foda com mais intensidade, o que faz a transa mais gostosa devido ao tempo que ficamos sem nos ver.
Ele me confessou que a sua práxima meta é me apresentar ao seu amigo. O Paulo sá adiantou que terei o prazer de transar com os dois e que ele é negro. Se você quiser saber mais ou se você é somente ativo, discreto, sem frescuras como eu e quer me proporcionar muito prazer, fique à vontade para escrever. Procuro machos acima de 30 anos, de preferência morenos ou negros. Trabalho no Centro do Rio e sempre estou disponível apás as 18hs. Os ativos da Zona Oeste do Rio também serão bem vindos. Se você gostou do meu conto e se você gosta de comer um passivo discreto, me escreva.