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NÃO TINHA CARINHO AQUI, ENCONTREI ALI

Olá! Essa é a minha estréia no site. Gostei de muitos contos que li (acho que uns 50), e agora é a vez de vocês leitores lerem os meus.rnTenho 19 anos e sempre me chamaram de Nael, tenho 1,85 de altura, pele parda (gosto bastante da minha cor), cabelos pretos, lisos e bem cortados, no típico corte masculino, olhos bastante escuros, quase pretos, malho mas não tenho um corpo perfeito (um dia eu chego lá!), e não me acho bonito apesar de alguns discordarem.rnAs histárias que narrarei aqui são verdadeiras que começaram aos 6 anos, e que continuam até hoje, é necessário contar um pouco sobre minha família para facilitar o entendimento sobre meus acontecimentos, principalmente meu pai me influenciou a ser como sou. Vamos ao que interessa.rnEsse fato aconteceu quando eu tinha 6 anos (não consigo entender como me lembro tão bem). Ainda moro na cidade onde minhas aventuras começaram, no interior do Ceará, uma cidade com uns 80 mil habitantes. Em frente a minha casa morava um senhor de uns 40 anos (vamos chamá-lo de Antônio), morava com a mulher e filha; ele trabalhava montando cadeiras e um outro homem que aparentava a mesma idade, o Francisco. Eu gostava muito de ir lá para vê-los trabalharem. Não me lembro quando eu comecei a olhar o serviço deles, mas depois de muitos dias, o Seu Francisco passou a conversar muito comigo, me pegava no colo e me abraçava muito. Eu gostava daquilo pois não recebia carinho em casa, meu pai é muito bruto e arrogante e uma criança precisa de receber carinho e amor, tudo em mim começou a mudar com essa carência. Certo dia o seu Antônio havia saído para levar a filha ao hospital, e levou sua esposa consigo e fiquei sozinho com o Francisco; naquela idade eu nunca havia tido qualquer experiência sexual, Francisco me chamou para entrarmos, e assim fiz, entrei e ele foi trancar a porta da frente da casa (o único acesso ao interior da residência), depois me levou para o quintal, onde lá ainda havia muitas cadeiras a serem montadas e consertadas, ele me pediu para sentar em um pedaço de madeira, que servia de suporte para o uso do martelo nas cadeiras (não era pontudo! Era plano). Sentado lá ele começou a beijar meu pescoço e a passar a mão em minhas costas, foi quando comecei a ficar nervoso e pedia pra ele parar, foi quando Francisco olhando em meus olhos me perguntou:rn-Você tá gostando?rn-Sim.rn-Então por que está nervoso? Relaxe, eu sou seu amigo, não vou te machucar e prometo que você vai gostar muito. Sá tem que fazer o que eu mandar, tá certo?rnConcordei com um sorriso amarelo, mas não estava mentindo, e percebendo isso, Francisco me abraçou mais uma vez e me deu um selinho, senti um certo nojo porque eu sá via mulheres beijando homens e não deixei que continuasse, foi quando ele protestou:rn-Deixa eu te beijar!rn-Homem pode beijar homem?rn-É claro! É sá você fazer igual às mulheres quando beijam os homens nas novelas. Você vai gostar.rnEle me beijou de novo e dessa vez tendo certeza de que aquilo que estava fazendo era certo, retribuí o beijo já metendo minha língua na boca dele, e continuamos a nos beijar carinhosamente, ele me fazendo carinho com os dedos em meu cabelo... já estava totalmente entregue. Ele parou de me beijar e sorrindo desceu o zíper de sua bermuda me mostrando o volume em sua cueca verde, e me pediu para desabotoar a bermuda, deixando sua cueca totalmente à mostra e ele disse de um jeito muito gentil e carinhoso:rn-Passa a mão, fazendo carinho que o tio vai te dar um presente.rnAnimado com a promessa, fiz, passando a mão em sua mala, e fiquei pasmo com o tamanho; ele tinha bolas enormes e continuei a acariciá-lo e olhei para o seu rosto, estava sorrindo e feliz e retribuía os carinhos em minha cabeça e meu rosto; quando de repente percebi que algo estava mexendo em sua cueca, parei de passar a mão e vi que estava aumentando de tamanho e comecei a ficar assustado, foi quando Francisco disse rindo:rn-Não tenha medo... continue o tio tá muito feliz.rn-Por que sua piroca tá aumentando?rn-Porque o tio tá feliz, se você gosta de mim tira ela pra fora.rnFiz o que me foi instruído e me assustei cm o que vi, um pau enorme acho que uns 20 centímetros, e voltei a soltar, mas ele pegou minha mão novamente e colocou de novo no pau que já estava muito melado e me pediu para que beijasse a cabeça, não quis mas ele voltou a falar do tal presente e fiquei novamente empolgado e dei um beijo na cabeça sem hesitar nem pensar em outra coisa que me constrangesse. Francisco estava muito feliz comigo e me chamava de lindinho, fofo e que queria muito que eu fosse morar com ele (hoje em dia eu até pensaria no caso), Francisco pediu que eu colocasse na boca e chupasse igual pirulito, e assim eu fiz, e ele dizia:rn-Ô meu filho eu te amo tanto, tu chupa muito bem, o tio tá gostando muito. rnInvoluntariamente, fiquei feliz também ao ver sua expressão e continuei com o boquete, depois de algum tempo chupando ele tirou o pau da minha boca e pediu que eu ficasse de pé, me pus em um salto, e Francisco pediu pra mim virar as costas para ele, virei e começou a fazer carinhos em minha bunda, aquilo quase me levou à loucura, tava gostando muito daquilo e comecei a pensar: ?queria que o Francisco fosse meu pai... ele gosta tanto de mim, ele me deixa muito feliz.?rn(Sempre tive inveja de alguns dos meus amigos, pois eles tinham um pai que não batia o tempo todo, que não gritava, que abraçava e beijava-os; ver cenas assim sempre me entristecia muito...)rnFrancisco ajoelhou-se e começou a beijar minha bunda delicadamente, dizendo coisas do tipo: que bundinha linda e macia! Ele se colocou de pé e disse pra eu tirar o calção (naquela época eu não gostava de usar cueca), baixei e ele começou a pegar no meu pinto, que estava duraço (era bem pikininho!), me colocou de pé em cima da madeira que antes eu estava sentado e começou a fazer um cunete. Caralho eu tava no paraíso! O cara entendia mesmo do assunto, depois me pôs no chão novamente de costas pra ele, e começou a passar o pau dele no meu cuzinho, tentou enfiar e disse um pouco aborrecido ?droga! É muito pequeno, não dá...? .rnFrancisco subiu meu calção e me deu outro beijo e disse:rn-Eu gosto muito de você! Tu foste o melhor, agora o seu presente!rn-Eba!!! O que é tio?rn-Fica de joelho.rn-Vai me botar de castigo??? (meu primeiro pensamento foi esse, pois em casa sempre apás as surras que meu pai me dava, eu sempre ficava várias horas de joelhos)rn-Não! De jeito nenhum! O tio te ama muito e nunca vai fazer isso contigo!rnMeu alívio foi instantâneo, e dei um longo suspiro. Francisco voltou a falar:rn-Naelzim tu gosta de leite?rn-Não.rn-Ah... ele ficou decepcionado com minha resposta, e fiquei muito triste por ter deixado ele assim e voltou a falar:rn-O tio ia te dar leitinho mas você não quer, então tira ele do meu pau.rnO que foi que ele disse??? Tirar leite do pau? Fiquei sem entender nada... como isso é possível? Perguntei a ele e disse que eu pegasse no pau dele e fizesse movimentos de vai e vem, me ensinou e copiei seus movimentos. Sua respiração ficava cada vez mais intensa e ele ficava me incentivando a continuar e dizia estar muito feliz. De repente senti seu pau pulsar na minha mão direita e ele começou a se contorcer de prazer, foi quando de repente começou a sair o tal leitinho que ele falou, foram vários jatos que iam longe e fiquei maravilhado com aquela cena. Alguns momentos depois ouço meu pai me chamar lá da rua, Francisco olhou lá pra fora e guardou seu pau me abraçou, e falou:rn-Esse vai ser o nosso segredo. Você não deve falar o que nás fizemos aqui para ninguém entendeu? Nem pro seu pai, nem pra sua mãe, irmão amigos ninguém! Você jamais deve contar tá bom?rnConcordei tristemente apás reconhecer a voz de meu pai e perguntei pelo presente e Francisco me respondeu:rn-Era aquele leitinho, você não quis tomar era muuuuiiito bom, mas na outra vez você toma.rnSaindo de lá, seu Antônio já estava guardando a moto, quase que ele nos pega! Ao me ver, meu pai começou a gritar comigo perguntando o que eu estava fazendo lá na casa do Antônio sem ele estar lá e falei que sá estava vendo o Francisco trabalhar foi quando ele me corrigiu:rn-É seu Francisco! E puxou minha orelha e comecei a chorar. Francisco observava tudo de longe e no outro dia ele chegou a minha casa querendo falar com meu pai, eu estava de joelhos na porta da frente de minha casa, outra vez de castigo, foi aí que tive a primeira grande surpresa da minha vida escutando o que ele falava a meu pai:rn-Parceiro tô indo embora! Me chamaram pra trabalhar em uma boa empresa em Fortaleza.rn-Então boa sorte e se cuide, te desejo tudo de bom! Isso ainda hoje é o que eu mais odeio no meu pai, quando tá sozinho comigo parece um monstro mas com os outros aparenta ser uma ovelhinha, como isso me irrita! Eu fiquei muito triste quando escutei isso e não consegui conter o choro, Francisco me chamou lá fora para despedir-se de mim e me deu um abraço que nunca esquecerei, e então ele partiu não o vi mais até hoje.rnFoi assim que comecei a gostar de homem, recebendo o carinho de Francisco, e depois que ele foi embora fui procurar amor em outros homens como ele, e encontrei! Mas isso são outras histária, isso foi apenas o começo.rnNos dias atuais eu fico pensando, nenhum homem nasce gay: ele tem uma experiência homossexual, gosta e vai procurar mais. Se meu primeiro contato sexual fosse com uma mulher, acho que hoje eu estaria gostando de buceta... essa questão que me preocupa e corrái muito meu coração por pensar que o que faço estou errado, vocês descobrirão o porquê disso nos meus práximos contos! Espero que tenham gostado se tiver bons votos postarei outras de minhas emoções vividas! Um grande abraço e obrigado por lerem!rn