A algum tempo atrás trabalhei fazendo o levantamento da rede de distribuição de energia para a Eletropaulo na região de Jundiaí. O trabalho incluia o levantamento da área urbana e da rural. Eu estava fazendo a zona rural quando o tempo armou o maior pé dágua. Encontrei abrigou numa casinha abandonada a beira da estrada. Fiquei esperando a chuvar passar quando apareceu uma moça também correndo da chuva. Ela se chamava Maria e tinha 24 anos. Seus cabelos eram bem cumpridos e castanhos. Pelas suas roupas dava para ver que ela devia ser evangélica ou algo assim. Mesmo assim dava pra perceber que ela tinha um belo corpo.
“ – Que chuva, não? Por pouco eu perco todo meu serviço.”
“ – Estava trabalhando?”
Eu andava com as plantas da região que mostravam todos os postes existentes e onde eu devia marcar todas suas característica e mostrei pra ela que achou interessante.
A Maria usava uma blusa branca e como havia se molhado ela ficou transparente e dava para ver seus seios fartos. Logicamente que fiquei olhando para eles e como a chuva não dava pinta de que iria parar, joguei um verde nela pra ver se ela era do tipo ‘crente do rabo quenteÂ’.
“ – Duas coisas tão lindas e tendo que ficar escondidas assim.”
“ – Que coisas?”
Fiz um sinal com a cabeça apontando para seus seios.
“ – AI, que vergolha. Minha blusa ficou transparente. Desculpa.”
“ – Desculpa por que? O que é bonito deve ser mostrado.”
Ela ficou toda vermelha de vergolha.
“ – Feliz deve ser seu namorado que vai poder ter toda essa beleza sá pra ele.”
“ – Eu não tenho namorado não.”
“ – Mas deve ter pretendentes.”
“ – Tem um monte de rapazes que pediram pra namorar comigo mas eu não quis.”
“ – Por que não.”
“ – Nunhum deles me chamava atenção. Sei que eles sá querem é meu corpo.”
“ – Eu não tiro a razão deles. Seu corpo é maravilhoso.”
A essa altura ela já não estava mais escondendo seus seios.
“ – E você? Ficaria com alguém sá por causa do seu corpo?”
“ – Sim. E daria a ela o máximo de prazer possível.”
Ela soltou um sorrisinho malicioso e se aproximoum, colocando sua mão sobre minha calça.
“ – E usaria isso?”
“ – Com certeza.”
Ela se abaixou, tirou me cacete pra fora e começou a me chupar.
“ – Os rapazes da igreja adoram quando eu faço isso.”
Safada. Ela gostava da coisa. Depois de uns dez minutos me chupando, levantou-se e se apoio na janela.
“ – Vem cá me foder, vem.”
Levantou sua saia e vi que estava sem calcinha.
“ – Os rapazes pedem pra eu ir sem. Eu estava indo agora pro culto.”
Fui por trás dela e comecei a penetrá-la. Bombei forte nela que gemia muito gostoso. Seus seios soltos balançavam com os movimentos de vai e vem. Ela gozou uma vez e então tirei da buceta para por no seu rabo.
“ – Ai não. Eu dei o rabo.”
“ – Tem sempre a primeira vez.”
Fui colocando bem devagar e ela aguentou firme até que entrou tudo. Comecei a fazer o movimento de vai e vem e ela começou a gemer. Depois de uns dez minutos puxei-a comigo e sentei no chão com ela no colo e meu cacete ainda no seu rabo. Ela cavalgava muito bem. Para quem estava levando no rabo pela primeira vez ela estava se saindo muito bem. Fodi ela até ela gozar novamente. Me levantei e mandei ela chupar até que gozei no seu rosto e seus seios. Ela fez uma cara bem de puta enquanto lambia meu cacete e sentia o sabor do meu gozo.
Nos arrumamos e ficamos esperando a chuvar passar e como ela demorava a passar voltamos a foder. Ela ficou de novo apoiada na janela e eu fiquei comendo ela por trás, ora colocando na sua buceta ora colocando no seu rabo. Ficamos assim por quase duas horas até que a chuva passou. Eu gozei no seu rabo umas duas vezes e na sua boca mais uma. Ela desistiu de ir ao culto pois não daria mais tempo e foi para sua casa. Eu continuei me serviço esperando encontrá-la novamente no dia seguinte.