Continuação dos contos anteriores. Depois de uns dois anos sem ir para Uberlândia, apenas trocando e-mail com as garotas, eu retornei para lá para o casamento da Ingrid. Pois é. Ela ficou noiva. Quando cheguei lá, a sua mãe estava me esperando na rodoviária.
“ – A quanto tempo Márcia. Continua com um corpão.”
“ – Obrigado. Você também está muito bem.”
“ – Por que a Ingrid resolveu casar?”
“ – Achamos que seria melhor, senão alguém poderia desconfiar de algo.”
“ – É mesmo. Assim vocês podem continuar se divertindo sem ninguém desconfiar de nada.”
Chegamos à pensão e assim que entrei fui recebido pela Carla com um gostoso beijo na boca. Ela estava mais linda do que era antes. Usava uma minisaia e um top bem justinho.
“ – Que saudade. Finalmente você voltou.”
“ – Não podia deixar de comparecer ao casamento mas, saudade mesmo a gente mata depois.”
Ela deu um sorrisinho malicioso e passou a mão por sobre minha calça.
A Márcia me levou até meu antigo quarto na pensão. Quando entrei, dei de cara com a Roberta, que ainda trabalhava ali. Ela também me abraçou e me deu um beijo na boca. Ela também continuava linda. Enquanto ela me beijava senti minha calça ser aberta. A Márcia já estava abocanhando meu cacete e chupando-o.
“ – Estava com muita saudade.”
Rapidinho a Roberta se agaichou e se juntou a ela. Eu empurrei a porta para trancá-la para não sermos incomodados. Elas ficaram ali me chupando até eu gozar.
“ – Tem tempo pra nás fazermos.”
As duas saíram quarto e eu fiquei ali par desfazer as malas. Abriram a porta novamente e quem apareceu foi a Ingrid. Ela continuava linda. Como as outras, veio até mim, me abraço e depois deu um gostoso beijo na boca.
“ – Que bom que você veio.”
“ – Eu não poderia perder seu casamento.”
“ – A tarde eu vou provar o vestido. A costureira virá até aqui e é uma grande amiga minha. Quero que você esteja presente.”
“ – Pode deixar que não vou fugir.”
Veio a tarde e a costureira chegou. Uma mulher de não mais que 30 anos, cabelos castanhos curtos e um corpo perfeito. Seu nome era Débora.
Eu sá entrei para ver como ficou depois que o vestido estava pronto no corpo de Ingrid. Márcia e Carla não estavam e a Roberta estava arrumando os quartos.
“ – E então? Como estou?”
“ – Muito bonita.”
Para minha surpresa, ela se aproximou de mim e me beijou na frente da costureira e ficou alisando-me por sobre a bermuda.
“ – Não se preocupe. A Débora costuma participar das nossas festinhas.”
Ingrid se abaixo e começou a me chupar. A Débora sentou-se no sofá e ficou se alisando.
“ – Vem cá. Experimenta também.”
Ela se levantou e vei me chupar também. As duas ficaram ali me chupando bem gostoso. Depois de alguns minutos, as duas se levantaram e a Débora ficou de quatro no sofá. Ingrid sentou a seu lado e levantou a saia da amiga.
“ – Vem cá foder ela que depois vai ser a minha vez.”
Me aproximei por trás dela e coloquei tudo na sua bucetinha. Ela começou a gemer. Fui socando bem fundo nela e fiquei alternando o buraco. Ora eu comia sua bucenta ora seu rabo.
Depois que ela gozou, coloquei-a de pé e continuei fodendo ela, até que me sentei no sofá e coloquei no seu rabinho. Ela passou a gemer mais e mais até que gozou novamente.
“ – Agora sou eu. Quero que você me foda vestida de noiva.”
Ela se posicionou de quatro no sofá e lá fui eu. Levantei seu vestido e coloquei meu cacete dentro da sua buceta.
“ – Que gostoso. Tava morrendo de saudades desse cacete.”
Fui bombando gostoso nela e a fiz gozar. Tirei da buceta dela e pus no seu rabo e fiquei bombando forte até que ela gozou novamente. Sentei no sofá e ela sentou no meu colo com meu cacete no seu rabo. Ficamos fodendo até que ela gozou novamente. A essa altura, ela já estava parcialmente nua, com os seios a mostra sem ter tirado todo o vestido.
“ – Agora é sua vez de gozar.”
Ingrid e Débora passaram a me chupar gostoso até que finalmente gozei em seus seios. Elas se beijaram e uma lambei a outra até ficarem bem limpinhas.
“ – No dia do casamento, você vai no carro comigo. Quero ir te chupando até a igreja.”
“ – Estamos combinados então.”
Fui para o meu quarto tomar um banho e descansar. Já de noite, apás o jantar, notei que Carla não havia jantado conosco.
“ – Ela está no quarto com a filha de uma amiga minha estudando.”
Até ai tudo bem. Fui para o quarto e passando pelo quarto da Carla, ouvi alguns sons familiares. Fui até o quintal olhar pela janela e pude ver a Carla sentada por trás de outra menina, alisando seus seios e colocando a outra mão na buceta dela.
“ – Você tem certeza que não vai dar problema, Carla? E se alguém ouvir alguma coisa?”
“ – Não se preocupe. Aqui ninguém se preocupa com isso.”
E a Carla continuou a alisa-la. Ela percebeu que eu estava na janela e fez um sinal com a cabeça me chamando. Voltei para dentro e abri a porta devagarzinho. A garota, que se chamava Daniele e tinha 19 anos, estava de quatro e a Carla a estava chupando.
“ – Continue assim que eu vou te foder.”
Ela vez um sinal e eu cheguei devagarzinho e ela colocou meu cacete na bucetinha dela. Que delícia ela era. Fiquei colocando nela e ela não percebeu nada pq estava de olhos vendados. Carla deu-lhe um gostoso beijo e então ela percebeu que eu estava ali. Daniele tentou se afastar mas não deixei.
“ – O que é isso?”
“ – Calma Dani. Ele é alguém muito especial e sempre me fode gostoso. Achei que você iria gostar.”
Daniele e acalmou e relaxou novamente, passando a curtir o momento.
“ – Coloca no rabo que ela gosta.”
Tirei da buceta e rabo como a Carla falou e a Daniele deu um gritinho mas depois passou a gemer gostoso. Fiquei bombando até que ela gozou. As duas vieram e me chuparam até que finalmente gozei nelas.
“ – Agora Dani, você faz parte do nosso grupo e sempre que der vamos transar. Eu, você, ele, minha mãe, minha irmã e a empregada.”
“ – Elas também já foram fodidas por ele?”
“ – Lágico. A sacanagem aqui vem do berço.”
Deixei as duas a sás e fui tomar um banho.
O casamento seria dois dias depois e nesse meio tempo fodi as quatro: Márcia, Carla, Ingrid e Roberta. A Débora ainda apareceu para mais um ajuste no vestido e a fodi novamente, assim como a Daniele.
No dia do casamente fui com a Ingrid no carro. Ela foi me chupando até a igreja e gozei na sua boca. Fui até o altar e fiquei no meu lugar como padrinho dela. A cerimônia foi muito bonita e eles partiram em lua-de-mel. Fiquei mais um dia ali fodendo aquelas mulheres maravilhosas antes de retornar para Campinas. Pretendo voltar para l´pelo menos uma vez a cada quatro meses agora para que elas não sintam tanta saudade.