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TORNANDO O VIRTUAL REAL

Ao meu caro leitor, um aviso; Este conto se baseia em fatos reais, sensações reais e pessoas reais. Os nomes foram modificados, em função de preservar a real identidade dos personagens, mas o contexto, foi totalmente exposto, a fim de preservar o seu prazer na leitura. rnMais ou menos, há uns três anos, comecei a jogar um simulador virtual muito famoso. Para quem não sabe, esses jogos simulam a realidade e são átimos para conhecer pessoas novas. É claro que sempre rola aquele perigo por nunca saber quem está realmente por trás do computador, mas, se você analisar essa situação como uma oportunidade, é uma átima forma de aguçar a curiosidade, e eu, tenho uma certa tara por isso. Gosto de me atrever a lugares perigosos, a pessoas desconhecidas e a situações arriscadas. Enfim, entrei no jogo e criei meu avatar (Boneco que te da ?a vida? no jogo). Conheci muitas pessoas, me diverti bastante e descobri que nesse mundo virtual, rola muita putaria (muita mesmo). rnNo início desse ano, depois de muito tempo brincando de ?barbie de pixel?, conhecendo gente nova, fazendo o que chamam de ?Hot? (Sexo virtual), me desanimei de jogar, isso até conhecer uma pessoa que mudaria pra sempre o rumo da minha ?primeira e segunda vida?. Alcarion, como era conhecido no jogo, me foi apresentado por um amigo muito peculiar, com todas as segundas, terceiras e infinitas intenções. A atração foi imediata. E você me pergunta como, se era apenas um boneco num jogo online. Meu querido leitor, a voz grossa e firme, a postura e o jeito ?reservado?, me chamaram na hora a atenção. Como meu trabalho tomava muito do meu tempo, infelizmente não passou de um ?olá?, e eu tive que me ausentar do jogo por um tempo. Quando retornei, ele ja estava ocupado demais com outra pessoa. Tentei fazer o mesmo, mas novamente, perdeu a graça. Mas, um feliz infortúnio resolveu dar uma ajudinha. Comecei a conhecer mais o homem por trás do bonequinho, e obviamente, o interesse foi aumentando cada vez mais, até que foi decidido que seria real, o que até então não passava de meras palavras digitadas na frente de um computador. rnTudo certo pro dia do encontro, horário combinado, número do vôo, tudo no esquema, inclusive a minha falta no trabalho, justificada. Nesse dia resolvi caprichar no cheiro. Acordei, tomei um banho demorado, deixando a água cair por todo o meu corpo enquanto eu pensava no momento em que fosse encontra-lo. Enchi a esponja de sabonete líquido, e fui passando lentamente pelo meu corpo, para que ficasse bem fixo o cheirinho de rosas. Não satisfeita, saí do banho e coloquei uma quantidade generosa de creme hidratante da Victoria´s Secret. Engraçado que conforme eu passava ele pela parte de dentro da minha coxa, um tesão imenso nascia e mim. Era inevitável não ter vontade de ir com ele pra cama, depois de tanto tempo esperando pra vê-lo. Coloquei um vestidinho estilo boneca, de manguinha e rodado, com um cinto prendendo e marcado bem a minha cintura. Escovei os cabelos, pra deixar ele solto e longo. Me maquiei bem discreta, porque não queria que nada, além do meu cheiro chamasse a atenção. Queria que ele me desejasse e que o meu cheiro, ficasse nele ao longo do dia. rnJá pronta, peguei meu carro e fui a caminho do aeroporto. A vontade e ansiedade sá cresciam, conforme eu me aproximava do aeroporto internacional do Rio. Estacionei, dei aquela arrumada final em mim, respirei fundo e fui em direção ao desembarque. Enquanto eu aguardava ele, fitava todos que passavam por mim, na esperança de encontrá-lo logo. De repente, sinto uma mão firme passar ao redor da minha cintura e me puxar de costas contra um corpo. Minha reação imediata foi fechar os olhos. O coração acelerou, as mãos frias começaram a tremer e então uma voz grossa e firme fala baixinho no meu ouvido: ?Achei você.?rnMe virei na hora e nem quis olhar nada, apenas enrolei meus braços ao redor daquele corpo alto e beijei com toda a vontade que havia guardada em mim. Minha língua não se conteve e já foi direto ao encontro da dele. Quanto mais ia beijando e sentindo aqueles lábios quentes, mais vontade de agarrar ele eu tinha. Já sentia meu grelo pulsando na calcinha, querendo aquele homem dentro de mim o quanto antes. Quando finalmente dei tempo pra ele respirar, olhei em seus olhos e um sorriso imenso abriu no meu rosto, contagiando um no dele. Abracei-o com força e disse em seu ouvido bem baixinho, enquanto tentava me manter na ponta dos pés: ?Vamos sair daqui agora!?. rnAlcarion consentiu apenas com um sorriso animado e sacudiu a cabeça positivamente. Puxei ele pela mão até o carro, e fomos falando de tudo, inclusive sobre nás dois. Já dentro do carro, vejo a excitação dele pelo volume que seu pau fazia na calça. Não me contive e comentei: rn- Nossa, ta animado hein?rn- E como não estaria. Tô aqui, com a ruiva mais deliciosa do mundo.rn- E como você pode dizer que sou gostosa, se ainda nem provou?rn- Isso vai ser por pouco tempo.rnOlhei para ele com um sorrisinho safado, enquanto notava que seu pau explodia embaixo da calça. Notei que o trânsito estava muito pesado e completamente congestionado. Aproveitei a oportunidade, e peguei sua mão esquerda, que estava sobre a minha perna e a coloquei por debaixo da minha saia, enquanto eu abria a perna conforme subia a sua mão em direção a minha buceta. Quando eu finalmente sinto seus dedos passando pelos lábios da minha buceta, dou um suspiro leve e fecho os olhos, aproveitando o trânsito parado. Alcarion me olhava, mas ao mesmo tempo, prestava atenção no fluxo de carros, para que eu não fizesse nenhuma besteira. Com a ponta dos dedos, ele foi acariciando meu grelo por cima da calcinha, que estava bem molhadinho de tesão. Fui descendo um pouco o corpo para ficar mais confortável. Alcarion afasta um pouco o pano da calcinha e começa a me masturbar bem devagar, acariciando com todo o cuidado, molhando seus dedos na minha bucetinha. De repente, o trânsito volta a andar e somos obrigados a pausar o momento. Meu nível de tesão estava a mil. Decidi então parar o carro no primeiro hotel que encontramos no caminho. Fizemos o Check-in com ele segurando um casaco que cobria a parte da frente das pernas e subimos direto pro quarto. No elevador, Alcarion me agarrou de costas pela cintura e começou a esfregar seu pau totalmente duro na minha bunda. Eu com muito pudor, tentava disfarçar a situação, principalmente pelas câmeras de segurança do hotel e pelos háspedes que entravam no elevador. rn- Desce? ? Disse um dos háspedes que pegou o elevador pelo caminho ?rn- Não, sobe irmão. Sobe muito! ? Respondeu Alcarion, já não aguentando mais esperar.rnSegundos depois estávamos no nosso andar, a caminho do quarto. Alcarion não conseguia mais se conter e já foi me agarrando na porta do quarto. Foi difícil abrir a porta, mas depois de muita tentativa minha em fazer ele me deixar abrir a porta, conseguimos. Entramos no quarto, ele empurrou a porta com força até bater totalmente, e voltou a me agarrar, me enchendo de beijos e já tirando meu cinto. Fui ajudando ele, enquanto tirava a minha sapatilha. Em meio aos beijos, fui conduzida direto pra cama, onde sem ver, fui jogada por ele. Sentada de frente pro corpo dele, fui abrindo o cinto e a calça, enquanto ele tirava a camisa e me olhava com muito desejo. Desci a calça e já olhava aquele pau enorme doido pra sair. Olhei pra cima e mordi a minha boca, mostrando pra ele o quanto eu queria aquela pica dura na minha boquinha. Coloquei os dedos por dentro da cueca, e fui passando os lábios por cima do pano, para deixar ele com mais vontade ainda. Dava pra notar que ele tremia de tanta vontade. rnAbaixei devagar a cueca, até não ter mais nada entre eu e aquela pica deliciosa. Deslizei minhas mãos pelas coxas dele, até a parte de trás, trazendo ele mais pra minha frente. Comecei passando a pontinha da língua na cabeça do pau, e fui levando ela por todo ele. Me afastei, olhei para ele e dei um sorrisinho. Voltei a lamber a cabecinha do pau, até tomar ela toda com a boca, engolindo de uma vez sá aquela piroca imensa. Comecei a chupar devagar, aos poucos, levando até o fundo da garganta e depois comecei a acelerar um pouco o ritmo. Com uma das mãos, eu ia masturbando ele enquanto chupava gostoso. Dava pra sentir o pau quente latejando na minha boca. Eu ia intercalando o ritmo, acelerando e diminuindo, conforme o masturbava. Quando voltei a chupar a cabecinha do pau, Alcarion não se conteve, se afastou, me pegou pela cintura e me empurrou mais para trás da cama. Tirei o meu vestido, enquanto ele puxava meu corpo e se ajoelhava na beirada da cama, levando minhas pernas em direção ao seu rosto. Ele se encaixou no meio delas, e foi beijando minhas coxas, com muito carinho, enquanto me olhava com um sorriso doce, mas ao mesmo tempo, safado. Eu me apoiei nos braços e fiquei olhando tudo o que ele fazia. Alcarion passou de leve sua língua na minha buceta, por cima da calcinha, como se quisesse imitar o que eu fiz com ele. Nesse momento, eu já jogava a cabeça pra trás, e suspirava de tesão. Então ele começou a descer minha calcinha devagar, e me beijar toda, começando pelo canto da virilha, até chegar na minha bucetinha totalmente lambuzada. Com a boquinha gostosa dele, ele intercalava beijos e começava a me chupar devagarzinho, enquanto olhava a minha reação de prazer. Eu sentia aquela língua deliciosa percorrendo minha buceta e não contive o tesão. Comecei a dar gemidos, primeiro como suspiros fortes, até aumentar o volume em gemidos mais intensos. E no meio daquela delicia de chupada, senti os dedos dele acariciarem meu grelo, foi quando falei ofegante: ?Amor, coloca dois dedos em mim??. Ele não hesitou e continuou me chupando, enquanto enfiava seus dois dedos dentro da minha buceta, até começar a me masturbar forte. Quando eu ia quase gozar, ele parou me empurrou mais para cima da cama e ficou entre mim, segurando minhas pernas abertas entre ele. Senti aquela piroca dura entrando em mim. Trocávamos olhares, enquanto expressávamos nosso prazer notoriamente. Alcarion foi acelerando o movimento, segurando minhas pernas para se equilibrar, enquanto me comia deliciosamente. Eu fui aumentando a intensidade dos gemidos e ele das socadas na minha buceta. Eu estava prestes a gozar e ele sabia. Com uma das mãos, ele tapou a minha boca, o que aumentou mais ainda o meu tesão. Comecei a xingar, a morder seus dedos, enquanto gozava no seu pau, apertando minha bucetinha bem gostosa ao redor da pica dele. Ainda sensível por ter acabado de gozar, Alcarion me beija e diminui o ritmo das socadas, bem levinhas, apenas pra me deixar curtir. Eu olho pra ele e peço com a voz toda manhosa: ?Amor, agora quero você me comendo de quatro.? E fui me posicionando enquanto falava. Para a minha surpresa, ele segurou bem forte na minha bunda e começou a me chupar de quatro. Eu segurei o travesseiro com força, enquanto tentava olhar pra ele com a cara mais safada do mundo. Ele se posiciona atrás de mim, e começa a brincar comigo, passando a cabecinha do pau pelo meu grelinho, me atiçando, até enfiar novamente aquela piroca imensa dentro da minha buceta. Comecei a atiçar ele falando entre as socadas gostosas que ele dava na minha buceta, enquanto puxava meu cabelo ou batia na minha bunda: ?Isso, come a sua putinha, come. Come a bucetinha da sua putinha bem gostoso.?rnQuanto mais eu falava, mais ele curtia, até começar um diálogo cheio de putaria: rn- Isso, toma sua putinha safada. Geme com a minha piroca, isso!rn- Ai delicia, me fode gostoso. Come a sua putinha, isso! Me come!rn- Isso... Quem é a putinha do Alcarion?rn- Sou eu, delicia. rnAs socadas iam aumentando e eu não aguentei. Gozei pela segunda vez, mas dessa vez ele gozou junto. Senti o peso do seu corpo sobre as minhas costas e a respiração ofegante. Me deitei de ladinho, com ele da mesma forma atrás de mim, ficando na posição de conchinha. Ambos ofegantes e suados, se abraçavam. Eu tremia tanto quanto ele. O corpo quente e suado me fez querer tudo de novo. Virei de frente pra ele, alisei seu rosto, notava a expressão de cansaço, mas de satisfação. Dei um beijo na ponta do nariz, outro selinho na sua boca e disse baixinho: ?Te amo demais, meu amor.? rnCom um sorriso imenso, ele respondeu o mesmo e começou a me beijar, mas dessa vez, com muito mais vontade. Fui levantando, sem tirar meus lábios do dele e fui virando seu corpo até ficar reto na cama. Me sentei sobre o seu colo, arrastando minha buceta por cima do seu pau, sá pra brincar. Não parei de beijá-lo um segundo que fosse. Ele começou a segurar a piroca, mais firme pra colocar dentro de mim de novo. Parei enquanto ele arrumava o pau pra eu sentar. Quanto finalmente eu estava sobre ele, inclinei meu corpo pra trás, interrompendo o beijo, ficando totalmente reta. Apoiei meus braços sobre o seu peitoral, e comecei a rebolar bem devagarzinho no cacete dele, até ir aumentando a velocidade. Comecei a fazer então movimentos contínuos pra frente e pra trás. Peguei minhas mãos e segurei meu cabelo, enquanto gemia de prazer com os olhos fechados. Ele levantou seu corpo, me agarrou e aumentou a força, socando muito forte o pau dentro de mim, enquanto chupava meu peito, que nesse ponto, estavam com os bicos durinhos de tanto prazer. Eu segurei o rosto dele contra meu peito, enquanto ele acelerava e aumentava a força. Os gemidos passaram a ser gritos de tesão, e quando eu finalmente gozei, ele não parou. Comecei a sentir um pouco de dor, porque eu já tinha gozado e ele não, mas ainda sim, eu estava curtindo muito aquela sensação. A sensibilidade estava imensa, mas Alcarion não parava de socar o pau em mim, até gozar por completo dentro de mim. Acabado, ele se joga pra trás da cama, e eu fico ofegante e dolorida sobre ele, com o pau ainda dentro de mim. Quando saio de cima dele, me deito ao seu lado, dou um beijo e digo que vou tomar banho. Alcarion mostra toda a sua exaustão, e com um dos braços cobrindo os olhos, sá me responde com um ?ok? pelo polegar. Eu me levanto e vou direto em direção ao chuveiro. Abro a água bem quente, até formar uma neblina por todo o banheiro e entro. Fecho meus olhos e deixo a água cair sobre meu rosto e todo o corpo. Enquanto eu ia relaxando embaixo da ducha, ouço o barulho de passos entrando no banheiro. Era Alcarion, que de fininho tentava me acompanhar, sem que fosse percebido. Comigo ainda de olhos fechados (fingindo que não tinha ouvido nada), ele pegou o sabonete e começou a passar nas minhas costas. Fui abrindo um sorrisinho, mas sem abrir os olhos. Alcairon foi beijando meu ombro, meu pescoço, minha nunca, enquanto levava o sabonete pra minha barriga. Me virei de frente pra ele, me segurei ao redor do seu pescoço e comecei a beijá-lo muito carinhosamente, em uma longa sequência de estalinhos e beijos demorados. Ele foi descendo mais a mão, até chegar na minha bunda e deslizar por uma das minhas pernas, para pegá-la e levar até a sua cintura. Já sentia novamente o cacete dele pulsando na parte interna da minha coxa. Alcarion me levou até a parede do banheiro, enfiou a pica em mim bem carinhosamente e começou a me comer devagarzinho, enquanto a água caia sobre nossos corpos. Sem parar de nos beijar, ele foi aumentando o ritmo, mas sem socar tão forte quanto foi na cama. Ele começou a me fuder, mas bem devagar, bem calminho, me fazendo aproveitar o tesão da trepada com a água caindo sobre meu corpo todo sensível. Eu afastei seu corpo do meu, fazendo o pau sair por completo de mim, tirei a minha perna apoiada na sua mão e a desci. Sem falar nada, virei de costas, empinei minha bunda pra ele, apoiei meu corpo sobre os braços na parede e o olhei por cima do meu ombro esquerdo. Alcarion alisou minha bunda, subindo as mãos pras minhas costas, deslizando pra frente da minha barriga. Se aproximou do meu corpo, meu puxou de leve contra o dele e começou a me fuder de costas, no chuveiro. A água não parava de cair e aquilo foi maravilhoso. Dessa vez Alcarion não teve tanto pudor e socou com mais força o caralho em mim. As estocadas brutas me faziam desequilibrar dentro do chuveiro, mas ele me ajudava a dar apoio, me segurando quando eu desequilibrava. Eu voltei a gemer alto, enquanto ele me comia gostoso. Nunca ninguém tinha trepado comigo e feito com que eu gozasse tanto. Quando estávamos prestes a gozar, Alcarion da um urro muito gostoso, no ápice do orgasmo. Aquilo me excitou ainda mais e me fez gozar tão forte, que minhas pernas ficaram bambas. Fiquei tão fraca, que ele me segurou contra ele. Ainda na sensação do gozo, curtindo juntinhos com a água caindo sobre nás, ele abraçado comigo de costas, me encheu de beijos e dizia repetidas vezes no meu ouvido: ?Eu te amo e te quero pra sempre.? Eu sorria e respondia que eu seria dele por toda a eternidade. Terminamos então o banho e fomos para a cama, onde ficamos abraçadinhos, curtindo o momento e rindo de coisas bobas. Conversámos sobre tudo, sobre o nosso futuro e como essa havia sido a melhor trepada da minha vida. rn