Mamãe e meu namoradornrn Passo a contar uma histária narrada por amiga que eu comia, quando era seu namorado. Karla não sabe escrever eráticos, daí o seu pedido.rn Minha ex é menor de 18, maior de 14. Loura, corpo perfeito, delgado e esguio e perfeitamente definido, graças a muitas horas de prática e estudo de balé. Olhos verdes escuros, cabelos nos ombros, sempre com jeans justos, blusa leve e tênis para jogar vôlei. rn Certa tarde, apás voltar da escola, viu seu namorado saindo da sua casa. Estranhou o fato, pois não havia combinado encontrar com ele. Entrando, foi até a cozinha, bebeu água e não viu a mãe. Procurou e chamou, estava no banho. Quando saiu, sua aparência era estranha, falava muito, talvez para disfarçar o nervosismo. Foi para o quarto, vestir-se. Karla entrou no banheiro e foi direto na cesta de roupa usada. Esperta, apanhou a tanga que a mãe tinha usado e notou que estava molhada, fora lavada rápido, mas ainda mantinha um líquido que ela identificou logo como sendo esperma.rn Não falou no assunto com a mãe. Lancharam, viram televisão e Karla ligou para Raul, seu namorado que não iria encontrar hoje, por causa de estudos para provas no colégio. A mãe ouvia tudo e prestava atenção.rn Também loura, 35 anos e dona de um corpo escultural, Gina estava em plena forma e era desejada por muitos que a conheciam. Parecia demais com a filha, que herdou tanto sua parte física, como mental e espiritual. Adorava sexo.rn Passados dois dias, Karla saiu cedo da escola e correu para casa. Entrou sem fazer o menor barulho e ouviu os sussurros vindos do quarto da mãe. A porta estava parcialmente fechada, mas por uma fresta ela viu ambos, mãe e namorado, nus e se abraçando forte num beijo apertado. As coxas perfeitas de Gina estavam sendo tocadas firmes pelo pau grande de Raul. Era o seu ponto forte: ele tinha a fama de ter um caralho privilegiado, e saber usar muito bem, o que facilitava muito seu ofício de comer lindas e gostosas garotas e mulheres.rn Gina ficou de joelhos, olhou firme para o cacete duro e atacou faminta, beijando, mordendo, chupando, engolindo, mamando. Estava possuída por um desejo incontrolável, segurava Raul pelas pernas e engolia tudo o que aguentava do pau do namorado da filha. Num movimento rápido, soltou o rapaz e ficou de quatro, suplicando ser enrabada, o que ela adorava e estava viciada. Veada assumida. rn Raul abriu a gaveta da mesa de cabeceira e pegou o tubo de KY, lubrificante especial para ser usado no coito anal. Não passou a pomada no seu pau. Ficou massageando o cu da mãe da namorada, que gemia, rebolava e não parava de pedir mais. Quando terminou a massagem com a pomada, o cuzinho de Gina, vermelho e mostrando que não era virgem, por estar um pouco largo, sem contudo ser arrombado como de uma atriz pornô, a mulher gemia e implorava ?mete, querido, bota na sua putinha, enfia este pau gostoso no meu rabo, enfia tudo?. Foi o que aconteceu. Raul levantou o quadril dela, segurou firme sua cintura e encostou a cabeça bem na entradinha do cuzinho da linda mulher que estava esperando tudo no fundo da bundinha. Gostava de sentir as bolas batendo nas suas pernas, mostrando que havia engolido a vara toda.rn Lentamente, o pau dele entrou profundamente naquele cuzinho meio largo, enquanto ela dava gritos de prazer e virava o rosto para ser beijada na boca. Quando entrou tudo, a trepada foi selvagem, ela fazia pressão contra o corpo do namorado da filha, e ele fodia sem parar o cuzinho avermelhado. Ela não cessava de pedir e dizer ?bota tuuuudooo, enfia fundo, me arromba, esporra meu cu, veeeeem? e ele obedecia com prazer, enfiando até o talo no rabo de Gina, quando segurou a cintura dela com mais força, meteu até não poder mais e louco berrou ?vou esporraaaaaar?, soltando jatos e mais jatos quentes no fundo do cu de Gina, que parecia ter enlouquecido, rebolando demais, estava como uma puta profissional sendo violentamente enrabada.rn Terminado o gozo dos dois, trocaram um longo beijo na boca, enquanto minha amiga Karla, excitada e furiosa com o que vira, não conseguiu mais do que correr para o quarto e pensar como seria a vingança... rn