Este é o meu primeiro conto. Sou um homem de 40 anos, atua na área comercial e sempre gostei muito de me relacionar bem com as pessoas. Tenho um cuidado especial na forma como me visto, pois gosto de costumes e ternos bem cortados e sapatos com desing diferenciado. Não me considero um homem bonito, mas algumas pessoas dizem que tenho um charme especial.rnRecentemente resolvi fazer uma pás-graduação e voltei aos bancos escolares. A principio devo ressaltar que foi um choque conviver com profissionais bem mais jovens do que eu. Principalmente porque na instituição há também alunos de graduação e dentre eles alguns poderiam ser meus filhos.rnO ambiente de uma universidade é sempre muito descontraído e cheio de pessoas de diversos níveis sociais e culturais. Devo confessar que nunca tive atração por ninfetas e o meu gosto sempre foi mulheres mais velhas, independentes e seguras. Gosto de uma boa conversa e uma companhia agradável, logicamente sem descartar um bom sexo cheio de emoções e loucuras.rnLogo no primeiro dia de aula notei uma colega muito interessante que cursa RI e está fazendo sua primeira faculdade. Uma delas, Andréia é do tipo mulherão. Daquelas que literalmente param o transito quanto passam. Logo nos primeiros dias nos cruzamos nos corredores e houve uma troca de olhares, que a principio considerei bastante normal.rnNo mês passado ocorreu um seminário na faculdade e como cheguei cego, sentei-me nas últimas fileiras de cadeiras do auditário. Apesar de haverem diversos lugares, Andreia veio sentar-se ao meu lado. E foi logo puxando assunto: Olá, gostei muito dos seus sapatos, me disse ela. Boa noite, vejo que como toda mulher você gosta muito de sapatos, lhe respondi. Na verdade gosto de pessoas que se vestem bem e são cuidadosas com a aparência e você está sempre muito alinhado, prosseguiu Andreia. Bem não posso esconder que meu ego foi as alturas, pois uma verdadeira deusa daquelas havia me notado.rnNosso papo prosseguiu já num tom mais descontraído desde então e fiquei sabendo que ela tem 20 anos, namora um jovem da sua que adora malhar mas não lhe dá muita atenção. Com esta deixa lhe convidei para tomarmos algo num barzinho que fica práximo da universidade e assim prosseguimos para o tal local. Apás algumas cervejas e sendo tratada como se ninguém mais existisse no mundo, Andreia me confidenciou que gosta de homens mais velhos e sempre teve medo de externa isso. Me disse ainda que adoraria transar com alguém como eu.rnConvite feito convite aceito. Paguei a conta e fomos para um motel práximo de onde estávamos. Já no caminho, Andreia mostrou saber bem o que queria e tirou o meu pau, que já estava duríssimo, para fora e meteu na boca fazendo um delicioso boquete. A menina era uma verdadeira profissional na arte de chupar um pau.rnQuando chegamos ao motel, ela parecia um verdadeira gata no cio. E me disse que estava louco para gozar, pois o corno do namorado não conseguia satisfaze-la. Então lhe beijei como muito carinho e delicadeza e comecei tirando a camiseta, depois a saia e a deixando somente de calcinha e sutiã. Quando a vi sim não pude acreditar no presente que havia ganhado cinco meses antes do natal.rnEla me pedia vem me come, mete logo esse pau em mim. Mas como homem experiente agi com calma e controle, primeiro tirando o sutiã e liberando um maravilhoso par de peitos e depois a calcinha que revelou um bucetinha linda, depiladinha e muito cheirosa. Não resisti e cai de boca, lambendo os pequenos lábios e descendo com beijos leves nas coxas. Lhe virei de costas e tive a visão paraíso: uma bunda redondinha e na medida certa , com um lindo cuzinho rosado piscando. Beijei aquela bunda, as costas , e novamente cai de boca no cuzinho e na bucetinha. Chupei por mais de dez minutos fazendo-a gozar pelo menos umas três vezes enquanto fazíamos um delicioso 69. Gozamos juntos, eu na boca dela e ela na minha.rnMinutos depois já estávamos tomados pelo tesão novamente e cheiro do gozo tomava conta do ambientes. De pau duro novamente deixei a minha deusa cavalgar como uma legitima amazona engolindo cada centímetro do meu pau. Era uma visa maravilhosa, cheia de força e beleza. Minutos depois gozamos novamente de forma animalesca.rnEnquanto descansávamos, ela deitada de bruços e eu contemplando aquela maravilhosa bunda, reascendeu novamente a chama do tesão. E sem falar nada caí de boca naquele cuzinho lindo, aproveitando para umedece-lo com muita saliva. Assim, posicionei meu pau na portinha e lentamente fui colocando a cabeça e depois o restante. Ficando parado para deixar que se acostumasse. Então lhe coloquei de quatro de comecei socar com força, enquanto ela rebolava feito uma loca e falava coisa desconexas. Gozamos juntos mais vezes.rnExaustos tomamos um banho e já no carro me disse que gostaria de repetir amanhã novamente , pois nunca tinha gozado tanto. Bem amanhã, vamos ver o que acontece....rn