Meu nome é Ana*, sou baixinha, com 1,55 m, peso 50 kg, morena dos cabelos bem negros e cacheados, faço o tipo "gostosona" com seios fartos, cinturinha fina e bunda bem empinadinha. Sou do interior de são paulo e tenho 23 anos atualmente. O conto que vos relato aconteceu à 5 anos atrás, eu tinha acabado de completar 19 anos.rnBem, eu morava em um bairro familiar, com meus pais e meu irmão. Vivíamos bem, a casa era grande, com quintal e garagem, tudo bonitinho. Meus amigos moravam todos naquela mesma rua, íamos à mesma escola, eramos todos muito unidos. rnBem, o meu melhor amigo, que era também meu vizinho, tinha 4 irmãos, 1 mais velho e 2 mais novos. Eu sempre fui muito moleca, passava o dia brincando com as crianças do bairro, conversando com os amigos, etc. E eu nunca desgrudava desse amigo, vivia na casa dele e à s vezes até dormia lá, na maior inocência. Sempre tive um tesão pelo irmão mais velho dele (que vou chamar de Nico* aqui) mas ficava na minha, por que ele era 6 anos mais velho q eu e eu achava q nunca ia rolar.rnNa noite da festa de aniversário de uma das irmãs do Nico e do Brendo (meu melhor amigo) decidimos brincar de pique-esconde junto com as crianças. Pensamos que seria legal, já que já era tarde e seria mais difícil encontrar as pessoas no escuro. O jogo começou e eu corri pra me esconder no quintal, o Nico foi atrás de mim, não liguei, pensei que ele ia encontrar outro lugar. Me escondi dentro de uma salinha, perto da churrasqueira. A sala era daquelas de se guardar tudo, sabe? Estava cheia de sacos de carvão e coisas velhas, era um bom esconderijo. Percebi que tinha alguém lá dentro comigo, quando me virei percebi que era o Nico pelo porte físico dele, que era alto, magro, mas não muito, tinha braços bem definidos, mas não muito musculosos. rn- O que cê tá fazendo aqui? Vai te esconder em algum outro lugar, esse já é meu!- eu sussurrei para ele.rnEle me empurrou na parede e encostou seu corpo no meu e disse: - Relaxa, você sabe escolher um esconderijo muito bem, não vão nos achar aqui.- Então virou-se e puxou o celular e as chaves da casa do bolso. Iluminando a fechadura com a luz do celular, ele trancou a porta e acendeu a luz da sala. Meus olhos doeram com a repentina claridade. Nico colocou as chaves e o celular em cima de umas caixas que tinham na sala e se voltou para mim novamente. Eu estava um pouco assustada, o que ele faria comigo ali dentro? rnEle me encostou na parede de novo, dessa vez roçando com o pinto dele em mim.rn-Sabe, Ana, eu venho te observando ultimamente e vejo que você olha pra mim também, acho que sei o que você quer.- ele disse e antes que pude falar qualquer coisa ele me beijou, puxando de leve meus cabelos, que estavam soltos.rnEu o abracei em resposta, continuamos nos beijando, cada vez mais frenéticamente e com tesão um pelo outro. Ele passou a mão pelas minhas coxas e subiu até a minha bunda.rn- Gosto disso aqui- ele disse apertando-a, o que me fez gemer e sentir minha bucetinha ficar molhada. Ele tirou meu vestido, que era folgado, como a maioria das roupas que uso. Eu estava sem sutiã.rnEle tocou meus seios de leve, depois os pegou com a mão toda e começou a massagear, logo, não se conteve e começou a chupá-los como se nunca tivesse visto peitos na vida. Eu já estava excitada como nunca, podia sentir minha calcinha molhada de tanto tesão. Ele passou a mão pela minha barriga e a colocou dentro da minha calcinha, sem parar de chupar meus seios.rnPrimeiro ele explorou o local, passando os dedos por toda minha xaninha, depois começou a me masturbar. Fui à loucura, ele mexia no meu grelinho melhor que eu mesma, eu gemia, puxava os cabelos dele e me contorcia de prazer sá de sentir os dedos dele me tocando ali. Gozei.rnAfastei-o de mim e ele me olhou como quem não entendia nada, logo me ajoelhei e abaixei sua calça jeans, me deparando com um pinto extremamente duro por baixo de uma cueca branca. Ele era maior que eu pensava, apesar de que, naquela época eu ainda não ter visto muitos pintos. Passei a língua pelo pau dele por cima da cueca mesmo até encontrar a cabeça, que chupei de leve. Abaixei a cueca e logo abocanhei aquele cacete gostoso. Fazia movimentos de vai-e-vem com a cabeça, o chupando do melhor jeito q eu sabia. Ele gemia, um gemido grave que sá me fazia querer continuar, até que ele gozou em minha boquinha. Eu cuspi tudo, porque tinha nojo de engolir aquilo, ele não ligou. rnSenti o pau dele amolecer na minha mão, o que não me desmotivou. rnDe repente ouvimos alguém tentar abrir a porta da sala, provavelmente procurando por nás.rn- Acho que a gente devia sair daqui e ir se entregar logo, ou vão desconfiar que a gente está ficando ou sei lá.- ele disse e eu acenei positivamente com a cabeça. Nos vestimos e saímos dali, ele se entregou e eu me escondi em outro canto, onde fosse fácil me achar para começarmos uma nova rodada da brincadeira. Tudo deu certo e ninguém desconfiou, mas tínhamos que achar outro lugar. Decidimos rapidamente pela garagem da casa dele, poderíamos nos trancar lá e transar no carro, já que ele estava com o maço de chaves da casa.rnEntramos no carro e fomos logo tirando nossas roupas. Estávamos no banco de trás. Eu subi nele e comecei a me esfregar bem de leve no pau dele, que começou a ficar bem duro de novo. Nos olhamos, por alguns segundos e ele pegou a calça para ver se tinha camisinha lá, achou apenas uma, que ele pediu pra eu colocar. Fiz isso rapidamente. Ele me deitou no banco do carro e abriu minhas pernas, ficou passando aquele pau delicioso pela minha xaninha até o meu cuzinho. rn- Já deu o cu antes, gata?- ele me perguntou e eu disse que não, mas não pretendia fazer isso por puro preconceito. Ele ficou calado e começou a passar a cabeça do pau sá no meu cuzinho. O que me surpreendeu foi que aquilo me deixou com muito mais tesão e fiquei muito mais molhada.rn- Parece que você quer isso sim.- ele disse, debochando - fica de quatro que eu faço com carinho, vai.-rnTratei de obedecê-lo e fiquei de quatro. Ele passou o pau pela minha xana até meu cu para lubrificar bem e começou a forçar a cabeça pra dentro. Foi, não doeu e estava muito bom, arquei as costas, empinando mais o bumbum. Ele me penetrou completamente, encostando as bolas na minha buceta.rn-Vai.- eu disse, rebolando no seu pau, e ele começou os movimentos de vai-e-vem. rnEu gemia baixinho, pra que ninguém pudesse nos ouvir e ele fazia o mesmo.rnNunca tinha sentido algo tão bom na minha vida. Ele colocou a mão na minha bucetinha e começou a esfregar o meu clítoris, depois enfiou dois dedos na minha vagina e ficou brincando com os dedos ali.rnEu estava indo á loucura, ele fazia aquilo muito bem, quase não me continha de prazer. Ele apertava meus seios, dava tapas na minha bunda, sem parar de socar aquele pau no meu cu. Até que gozei. Estremeci de prazer, meu corpo tremeu todinho, e logo ele gozou também, tendo a mesma reação que eu.rnFicamos mais um pouco ali, nus, um agarradinho no outro, nos recompondo para voltar para a festa. Ficamos muito amigos depois daquilo, e passamos a transar frequentemente, ele me chamava no quarto dele e ficávamos assistindo pornô e outro tipo de filme também.