Bem deveria começar me descrevendo, mas como tenho outros contos escritos aqui, deixo a consulta para vocês, vamos direto para a histária que desejo relatar.
Meus pais trabalham, portanto fico o dia todo em casa sozinha, já até me acostumei com a monotonia, para minorar esse fato depois de terminado os afazeres domésticos vou para frente de minha casa ver a movimentação, sempre passa alguma amiga e terminamos a tarde toda em conversas.
Dia desses estava sentada perdida em pensamentos quando avisto uma garota saindo da casa em frente a minha, suponho que deve ser nova por ali, ela vem em minha direção, vou descreve-la: tem cabelos longos e olhos castanhos, branquinha, alta, seios não muito grandes, coxas bem salientes, enfim uma mulher muito bonita e muito comunicativa.
Apresenta-se, diz que é nova na casa e se chama Marcela, pedi para ela sentar ao meu lado e batermos um papo, e foi isso que aconteceu, passamos a tarde toda se conhecendo, Marcela é uma pessoa adorável, risonha, papo gostoso, descontraído, enfim uma primeira impressão muito boa.
No outro dia à tarde quando saí avistei ela entrando em sua casa; gritei pelo seu nome, disse-me que somente ia dar um recado para sua mãe, dali uns 5 minutos reapareceu, chamei-a para dentro de minha casa para enquanto terminava de lavar a louça prosearmos um pouco, nesse dia ela vestia um shortinho extremamente curto e colado em seu corpo, pude percebe sua bunda perfeita, bem durinha; elogiei seu corpo e ela pareceu ter ficado sem graça.
Na cozinha ela solícita pediu-me para ir lavando a louça, enquanto eu ia enxugando; como a cozinha não é muito grande passava muitas vezes por detrás dela para guardar a louça, e aquele corpo me chamava muito a atenção, tentei tirar esses pensamentos obscenos da cabeça, nunca tinha me relacionado com mulheres. Numa dessas caminhadas para guardar um talher esbarrei em seu corpo, bateu um calafrio na hora, fiquei arrepiada nesse primeiro contado, ela aparentemente nem ligou.
Noutro dia ela estava com um vestido bem leve e curto, sem sutiã seus seios eram realmente bem durinhos e suas coxas à mostra eram magníficas, desejei-a neste momento, ela ali sentada, bem à vontade, será que percebia meu interesse? Fiquei contrariada, isso é errado!
Uma semana depois estávamos entrando em minha casa, passamos ao mesmo tempo pelo portão apertado e distraidamente roçamos nossos seios, os meus biquinhos endureceram na hora. Meus desejos eram tão prementes que qualquer situação onde normalmente passaria despercebida ganhava tonalidades obscenas incríveis. Desejos, estava me entregando completamente a eles.
Sentamos no chão da sala bem relaxadas, nos duas de saia, e começamos um papo ameno, ela me perguntava sobre namoricos, e trilhando esse caminho, caímos no assunto sexo, assim sem eu perceber, ela me olhava de um jeito diferente, centrava seus olhos nos meus, mordiscava seus lábios, num sinal de desejo? Não sei.
Eu fiquei extremamente sem graça com tudo isso, quando nos levantamos ela me pediu para ajudar a se levantar, dei minha mão e puxei-a, ele veio de encontro a mim, facilitou decerto, nossos corpos se encontraram, seios se relaram, nossas bocas estava a um palmo de distância, nossos olhos vidrados uns nos outros; virei a cabeça e me desfiz daquela situação.
Toda essa cena perturbara sobremaneira meus pensamentos, ficava com uma sensação de estar fazendo algo extremamente errado, ao mesmo tempo em que aqueles desejos estavam me dominando pouco a pouco, não poderia joga-los no sátão de meus pensamentos era desejo real como nunca havia sentido por uma mulher.
Fim de semana chegou, nos novamente na sala uma do lado da outra, meus pais na cozinha, ela me olhando, esticou a mão e pegou no meu queixo acariciando, recolheu a mão deu uma piscada e mandou um beijo, levando com a ponto do dedo até minha boca, pediu sussurrando que desce um beijo nele, fiquei meio trêmula neste momento com muito custo dei um beijinho bem de leve no seu dedo.
Ela se aproximou devagar olhando sempre para se meus pais não estavam vindo, passou sua mão pelo meu rosto, depositou um de seus dedos nos meus lábios e circundou, foi descendo, passando pelo meu pescoço, chegando em meus seios, meu coração batia freneticamente, aquela mão me percorrendo me desejando me acariciando, a textura de seus dedos, seu olhar fixo, com um desejo lancinante. Alguém me chamou!
Nossa que susto! Recompus-me, era meu pai chamando para o almoço, disse que não queria, levantei e ouvi-a dizendo que no meu quarto estaríamos mais à vontade, minhas pernas bambearam. Fomos! Nunca imaginei que o caminho que separava meu quarto da sala fosse tão longo.
Cada degrau que subíamos era uma barreira sendo quebrada com destino a um paraíso impensável para a moralidade posta.
Os degraus sendo vencidos, logo atrás todo aquele meu desejo formulado numa linda mulher, suas mãos ágeis já farejavam meu corpo, minha cintura meu bumbum minhas coxas, não havia área que aquela mão sacana deixasse de lado.
Chegamos ao quarto e nos primeiros passos ela foi me agarrando por trás, num abraço gostoso, carinhoso, seus lábios pela primeira vez percorria meu pescoço, minha orelha, um beijinho uma mordiscada, arrepiei toda; estava totalmente entregue aos desejos de Marcela que no fundo também eram os meus. Virei-me e ficamos uma de frente para a outra, fechamos a porta e aproximamos nossas bocas, devagar com um certo receio, não sei do que, nossos lábios se encontrando! Essa cena inicial, essa textura primeira de seus lábios guardo essa recordação de forma tão viva que parece que aconteceu há alguns minutos. Nos entregamos completamente nesse beijo, as barreiras e tudo o mais foi quebrado, o beijo foi longo, nossos corpos cada vez mais juntos, passava a mão por seu corpo.
Suas mãos se encaixaram em minha cintura e foi subindo levemente passado por minha barriga, seus dedos tão macios subiam sem cessar, alcançaram meus seios, apertaram meus seios por cima de minha blusinha, ainda parecíamos duas adolescentes na primeira transa cada movimento trêmulo sem objetividade.
Minhas mãos num ímpeto de ousadia foram tirando sua blusinha, pude ver seu lindo par de seios extremamente durinhos, os biquinhos não menos duros e o beijo que não cessava, as mordiscada nos lábios continuava.
Minha blusinha foi parar na cama, suas mãos agarraram com firmeza meus seios e seus deliciosos lábios partiram em direção aos meus biquinhos, leves mordiscadas leves ardores, profundos desejos sendo saciados.
Numa pausa estratégica tiramos nossas roupas ficamos somente de calcinha, ele retomou as caricias, partindo agora da minha barriga, e seguindo direção abaixo, quando senti sua língua chegando, tocando minha calcinha senti um prazer indescritível, ela abaixou-a, tirou-a, jogou-a longe, eu ali completamente nua entre à quela garota, deitada na cama, sua língua percorreu minha vagina de forma leve, doce, seus dedinhos abriam e sua língua agora voraz adentrou-me, senti aquela primeira penetração com sua língua que não se cansava, mordiscadas no meu clitáris me fazia soltar gemidos que a incentiva mais, sua boca concentrada como estava, meus pensamentos livres entregues.
Foi então que senti alguns tapas, seguido de alguns xingamentos quanto a minha entrega, seus dedinhos penetrando meu anel intocável até aquele dia, fazendo movimentos rápidos com dois dedos totalmente imersos dentro de mim, tirando as primeiras pregas, sendo sugada por sua língua devoradora meu clímax chegou, senti um calor extremado percorrendo todo meu corpo, uma leve dormência, uma dilatação de todo meu corpo, uma entrega total, meu gozo chegava e ela percebendo pela minha pulsação ofegante tratou de acelerar os movimentos, o gozo chegou fácil.
Nossa descrevendo essas palavras fiquei totalmente suada louca de desejo para que esse momento se repetisse, olhando para minha cama então almejo o bis.
Fiquei alguns minutos ali, totalmente amorfa na cama, sem nenhum movimento brusco, ela continuava relando meu corpo passando suas mãos carinhosas.
Levantou-se e sentou ao meu lado, ficamos nos olhando, aquele sentimento era real, desejo aquela mulher sim e não vejo nada de errado.
Um longo beijo se seguiu.
Pegou minhas roupas e disse vista-se, obedeci-a. Logo apás descemos, e nos despedíamos com a certeza de que aquilo tudo tinha que ser repetido; no portão olhamos para os lados não avistamos ninguém e nos atracamos em um beijo agitado, suas mãos apalparam minha bundinha e ouvi dela que queria usufruir mais de toda aquela carne que apalpava.
Bom esse é um breve capitulo desse meu relacionamento, tivemos muitos encontros prazerosos, espero agora que tenham gostado e caso queiram a continuação mande e-mails pedindo. Beijos.
rebeccaheve@yahoo.com.br