AFINAL, PODER SER DE OUTRO HOMEMrnrnEle era o admistrador do prédio. Muito maduro mais do que eu que já estava na casa dos enta... Era comum nos encontrarmos no Hal dos elevadores, porque o prédio abrigava poucas firmas , de movimento de visitantes reduzido. Sempre simpático, com seu sorriso enigmático, delicado e atencioso, demonstrava de forma discreta, mas ábvia seu interesse em uma aproximação maior. Persuasivo, e perseverante, prendia minha atenção, e ia derrubando barreiras que a tantos anos sufocavam meus íntimos desejos. Desejos de ser parceiro sexual de outro H, fazendo ali o papel da fêmea. Adorava usar calcinha, sandálias altas, roupas femininas, mas rejeitava isto de forma intensa e sá o fazia em ambiente absolutamente intimo e solitário. Curtia, desejava, mas não admitia demonstrar isto para outras pessoas. Masturbar e usar vibradores eram a solução para aplacar aqueles enormes desejos. E agora, aquele homem maduro, Alberto, parecia desvendar meus segredos e fazia-me refém de seus movimentos sutis de acariciar o pau por sobre a calça, de não esconder seus desejos, de me fazer livre para querer e aceitar... E eu aceitava e queria por isto naquela manhã de sexta-feira no entupido elevador, deixei-o, colar-se ao meu corpo e ali ficar roçando uma pica dura enquanto o sobe desce dos outros passageiros chegava ao nosso andar. Corredor deserto, como sempre, permitiu que ele segurasse minha mão, carinhosamente e a raspasse em seu penis. Era átimo... era delicioso ser conduzido aos limites de meus medos...era bom ser abraçado e ser beijado na boca. Beijos leves... apertos...mãos na minha bunda...eu gemia baixinho enquanto me entregava sem pudor aos desejos de fêmea. Acariciei seu pau, agora dominado pela obrigação de sentir prazer e retribuir. A carne pulsava quando ele libertou-o das amarras da calça. Delicia. Sem resistir, obedeci a seu leve empurrão em minha cabeça e rapidamente estava sugando aquele instrumento de louco prazer. Cada veia..cada milímetro..ele estava alucinadoramente excitado, o pau rígido como pedra, a cabeça úmida..beijei, suguei e sem nenhuma experiência anterior, dei a ele um tratamento de rei.Era bom. Era átimo chupar, perceber a presença do gozo eminente, que veio, em jatos fortes de esperma viscosa cujas golfadas recebi e engoli com prazer. Era divino me sentir MULHER!rnExperiência maravilhosa, mas interrompida pelas obrigações diárias que se iniciavam. Baixo, falou-me no ouvido. Você é uma putinha gostosa. Telefono-te. Pegou meu rosto, beijo forte na boca e nos afastamos cada um para suas portas. Acho que em uma nova oportunidade vou contar como fui mulher dele por 8 anos.Lucia. peslindos@terra.com.brrn