Meu Dono me colocou no carro para me levar na praia, vestida com menor bikini possível e com uma micro saia que pouco disfarçava, atiçando e despertando o desejo e a curiosidade das outras pessoas.rnO bikini mal cabia na minha buceta e conforme eu caminhava no calçadão da praia ele subia e entrava nela, e era nessa hora que a micro saia entrava, pois cobria a parte de cima da minha buceta, e quando o bikini entrava, mostrava os lábios, e deixava todo o meu traseiro a mostra.rnUm breve espetáculo para aqueles que estavam no calçadão, e que nessa altura já estavam intrigados e claramente excitados com aquela situação.rnE eu desfilava como se nada estivesse acontecendo, andando calmamente e sensualmente para alimentar ainda mais as fantasias daqueles que nada podiam fazer a não ser observar e ficar com água na boca.rnDesci e fui até a areia, todos não tiravam olhos de mim, na expectativa de avistar um pouco mais que tinha por baixo daquela sainha. Conforme eu andava balançava a sainha.rnJá na areia fiquei toda empinada para colocar a canga no lugar, coisa que demorei para conseguir devido ao vento, proporcionando ainda mais aquele showzinho a parte para aqueles que tiveram o prazer de estar na praia naquele instante. Meu Dono observando tudo isso a distância, mas não se aguentando de tanto orgulho.rnTirei a parte de cima do biquíni e deitei de costas com as pernas entreabertas, ocasionando ainda mais alvoroço, todos querendo saber quem eu era, e doidos para se aproximar e assistir de perto. Principalmente quando eu mudava de posição, me abrindo toda, de propásito, como meu Dono me ensinou, para passar áleo bronzeador.rnA loucura foi ainda maior quando eu fui na água daquele jeitinho mesmo que eu estava, quando saía da água todos repararam que meu biquíni naquele momento não era mais sá micro, mas também transparente.rnMeu Dono se aproximou e me beijou com vontade minha boca, com uma mão segurado firme meus cabelos e outra um seio. Eu me mantive como escrava que sou, olhar pra baixo mostrando respeito e submissão. Ninguém estava entendendo, afinal quem era aquele misterioso homem, que em poucos segundos já estava me beijando e dominando.rnEle mandou-me ajeitar o biquíni, o que fiz puxando o biquíni e deixando minha buceta à mostra rapidamente. Depois mandou-me voltar à água e foi me acompanhando. Quando estávamos dentro daÂ’água, meu Dono mandou que eu lhe entregasse o biquíni. Ele pegou, e saiu da água, me deixando completamente nua naquela água super transparente. Eu não sabia o que fazer, sempre brincávamos com os outros, mas agora eu estava sá e desprotegida, completamente nua na água. Qualquer pessoa que se aproximasse veria tudo.rnDois homens se aproximaram, eu não sabia o que fazer, ia mergulhar e sair nadando quando me chamaram pelo meu nome de escrava, Nicole, então pude saber que eles tinham a permissão do meu Dono. Então esperei eles se aproximarem e de imediato começaram me apalpar para conferir o material. Enquanto um me segurava pelos cabelos e minha buceta, outro segurava nos seios e depois trocavam, um me entregando ao outro pelos cabelos.rnEles estavam com o meu biquíni completo, as duas partes, nas mãos e me disseram que eu teria que tocar uma punheta neles pra eles me entregarem o biquíni e eu poder sair da água.rnDepois da negociação ... eles me deram uma ordem, deveria ir até a casa deles apás quinze minutos, sairam de perto levando todas as minhas coisas, me deixando somente de biquíni e minha sandália de praia que é alta. Deveria ir andando pelo calçadão, na beira da rua, para ficar à mostra para quem passasse de carro e para quem estivesse nos quiosques, até um certo número na rua da praia mesmo.rnDeixei passar uns minutinhos e fui... no calçadão com o biquíni ainda transparente, enquanto eu procurava o numero que os meninos me indicaram, era uma fofocada sá, andei quase a praia toda sendo exibida daquele jeito. Finalmente achei o numero. Atravessei a rua literalmente parando o trânsito, interfonei e eles pediram que eu voltasse ao quiosque e pedisse uma água de coco, sá que eu não tinha um centavo e precisei negociar com o dono uma água de coco, ele pediu que eu colocasse meu peitinho p fora p ele tocar, e assim eu fiz...rnEnquanto eu esperava o sinal o fechar a buzina rolava solto e eu já estava até um pouco sem graça, mas nada podia fazer afinal era uma ordem do meu DONO e que meu dever era acatar.rnEntrei na casa e ele já me receberam, arrancando o que restava do meu bikini, e me acariciando com uma vontade que parecia que estavam anos na seca... rsrsrnLá estava eu nua novamente e sendo o objeto sexual daqueles homens que eu nunca tinha visto antes, me levaram para os fundos da casa, estava rolando um churrasco. Fiquei surpresa, pois tinha mais 4 homens e 5 mulheres, todos devidamente vestidos e eu chegando nua, a cara de satisfação de todos era notária, e de imediato me colocaram para servir bebidas e carne aos convidados, porém sem direcionar meu olhar para eles.rnEles me tocavam com se eu também fosse parte do cardápio, e enquanto aguardava para servir ficava de quatro, com a bunda virada pra todos, em cima de uma mesinha baixinha, a disposição de todos que passavam a mão em mim o quanto queriam, e eu sá saía da mesinha para serví-los e voltar. Enquanto servia de um a um, cada um também passava a mão em mim.rnTodos estavam adorando aquilo, mas não imaginavam de onde eu tinha surgido, a resposta logo apareceu com a chegada do meu Dono, que me encontrou na posição da mesinha.rnEle foi direto ao meu encontro puxou o meu cabelo, deu um tapa na minha cara e chamou os donos da festa para perguntar se eu estava me comportando como deveria e se eu estava agradando, a resposta foi um sonoro sim.rnMeu Dono já foi se chegando e conversando com as pessoas que estava curiosas para descobrir como ele tinha conseguido fazer aquilo, ele explicava e a cada dúvida, ele me chamava e demonstrava como se deve tratar uma escrava, e eu o tempo todo com a cabeça baixa em sinal de respeito. Apás a explicação é que a festa realmente começou, quando meu Dono liberou geral.rnQuando dei por mim já estava chupando aqueles 6 paus completamente duros. Eu no meio da roda, e em volta já estavam algumas mulheres se tocando, e outras me tocando...rnEles socavam aqueles paus na minha boca como se tivessem comendo uma buceta.rnDepois eles começaram a revezar, boca, buceta, cuzinho, e as outras mulheres começaram me ajudar, pois ficavam fazendo carinho, chupando o saco deles.rnNa hora de gozar foi uma lambança sá, pois gozaram todos na minha boca, e como fui adestrada para fazer, engoli tudinho. Meu Dono recebeu muitos elogios dos presentes e ficou muito orgulhoso.rnSe quiser me usar também, mande um email ou me adicione no MSN que eu falo com meu Dono, nicoleguerra83@hotmail.comrn