Olá, a todos. Meu nome é Lauro, e eu sou um homem de 45 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 88kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, com pelos nas pernas, bunda e tárax. Moro na cidade do Rio de Janeiro e, desde os 34 anos, tenho levado uma vida dupla, sendo passivo para homens casados como eu. Para tanto procuro sempre em salas de bate-papo encontrar pessoas que estejam de acordo com o que eu procuro em um parceiro, ou seja: alguém somente ativo, maduro (ideal dos 40 anos em diante), casado, discreto, amigo, saudável, confiável. Mesmo buscando pessoas com essas simples características, confesso que tenho encontrado menos pessoas do que eu desejo. Por incrível que possa parecer, encontrar alguém que reúna essas características não tem sido fácil. O que tem de homem por aí que se diz ativo, mas que gosta de chupar um piru ou ser penetrado não está no gibi. Fora aqueles que não aparentam nem um pouco ser confiáveis. Por conta disso tenho saído muito pouco com homens, apesar do desejo de sair com mais frequência. Neste ano mesmo (2012) até o momento que escrevo estas linhas (mês julho) sá saí com um homem. Apesar da carência, tenho preferido ficar sem me relacionar com homens que não estejam de acordo com o que eu busco, do que sair com qualquer um que se apresente com um pau duro, contrariando o que uma pessoa me disse uma vez numa sala de bate-papo:rn- Enquanto você não encontra a pessoa certa, vai saindo com a errada mesmo!rnNem preciso dizer que com tal pessoa eu não saí mesmo. Pra gente assim, em geral sem compromisso com ninguém, é muito fácil ficar se arriscando, mas para alguém casado como eu, a segurança é fundamental. Por isso DOU preferência a casados. Em geral são bem mais responsáveis. Bem, feito essas observações iniciais, passo agora a narrar os fatos que aconteceram comigo na tarde de domingo do dia 22 janeiro de 2012. Neste dia, como sempre faço quando minha família vai para a casa do meu sogro, entrei numa sala de bate-papo de um site bem conhecido, que tem salas para o público GLS, por cidades. Depois de teclar por algumas horas com algumas pessoas, sem êxito, enfim conheci alguém legal, com tudo a ver com as coisas que busco. Vou chamá-lo aqui pelo nome de Carlos, apesar de não ser este o seu nome. Eu tava quase trocando de sala quando ele entrou na sala e me chamou pra conversar. Começamos o papo trocando as informações básicas que é comum serem trocadas no início de uma conversa, tipo: de onde tecla, como é fisicamente, o que está procurando, etc. Apesar de morarmos em bairros diferentes e distantes, trabalhávamos no mesmo bairro, ou seja, o centro da cidade. Depois de conversarmos um pouco mais na sala partimos para o MSN. Lá ficamos por mais de 1 hora conversando e, além de trocarmos telefone (celular), ainda abri a câmera para que ele pudesse me ver de costas (não gosto de mostrar o rosto na cam). Assim ele pode ver ao vivo meu bundão, que ele gostou muito, segundo as suas palavras e o interesse demonstrado em querer abreviar o dia de nosso encontro. Depois da cam ele me pediu pra falar comigo ao celular e ligou pra mim. Falamos por algum tempo e voltamos para o MSN. Além de Carlos possuir as características que eu busco (e eu possuir as características que ele busca), ele tinha um diferencial que poucos parceiros que encontrei tinham: um local para encontros. Apesar de ser casado, sua família residia numa outra cidade distante do estado. Ele trabalhava de segunda a sexta no Rio e ia pra casa nos fins de semana. Durante a semana ele ficava num apartamento alugado. Com essa facilidade para encontros e com tudo o que tínhamos conversado, resolvemos marcar um dia para nos encontrar e sairmos. Esse dia foi na quinta-feira, 26 de janeiro de 2012. Nos dias anteriores nás nos planejamos para conseguimos sair mais cedo de nossos empregos, de forma a podermos nos encontrar no dia 26, na parte da tarde, Ã s 19 horas e ficarmos livre no restante da tarde. De minha parte isso é fundamental, pois procuro não atrasar a minha hora de chegada em casa pra levantar suspeitas. No dia marcado nos dirigimos ao local do encontro, no centro da cidade, para de lá irmos para o apartamento de Carlos (sempre gosto de dar o cu no primeiro encontro). Na hora exata marcada estávamos no barzinho no centro, onde nos encontramos. Carlos é um homem de 50 anos, moreno claro, 1,75m, 80kg, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo também. Ficamos um pouco no barzinho conversando e bebendo suco de fruta. Coincidentemente nás dois não bebemos bebidas alcoálicas (nada contra aos que bebem socialmente). Depois de alguns minutos fomos pegar o metrô para irmos ao seu apto. Chegamos lá em pouco mais de 20 minutos e assim que entramos no apartamento fomos direto pro banheiro para tomar uma ducha. Como já tínhamos conversado tudo o que tínhamos para conversar, não era o caso ficarmos adiando o momento principal, ou melhor, princiPAU. Lá dentro do box, nus, ensaboei a mão direita e fui direto no seu membro pra dar um trato nele. Enquanto ensaboava e alisava a pica de Carlos ela foi ficando dura, do jeito que eu gosto. O pau de Carlos é bem bonito, com seus 19 x 5 cm, com a cabeça toda descoberta. Ele, por sua vez, com a mão também ensaboada, me colocou de lado e foi com ela toda no meu rego, dando maior atenção ao meu cu, onde ficava passando a mão ensaboada e enfiando o dedo médio. Depois de tiramos o sabonete do corpo Carlos me fez ajoelhar debaixo do chuveiro e, se posicionando em pé na minha frente, colocou o piru duro na minha cara. Pra quem sabe ler um pingo é letra, por isso, sem qualquer cerimônia, caí de boca na piroca dele e abocanhei a cabeçona.rn- Isso, Lauro, chupa meu pau, chupa. Assim, aaaaahh! - gemeu ele, quando comecei a percorrer a extensão daquela rola com meus lábios, com satisfação.rnJá sabendo como ele gosta de ser chupado (por conta de nossas conversas anteriores), recuei até ficar encostado na parede. Carlos então segurou a minha cabeça e ficou, literalmente, fudendo a minha boca, enquanto eu me limitava apenas a ficar olhando para seus olhos, do jeito que ele gosta (eu sempre procuro fazer as coisas que o parceiro gosta, pra poder dar muito prazer a ele). Depois de um tempo assim metendo na minha boca, Carlos tirou o pau de entre meus lábios e, urrando de prazer, esporrou tudo no meio da minha cara, espalhando porra por todo meu rosto. Eu me limitei aqui a sorrir, enquanto a esporra escorria pela minha face, e a olhar para ele, dizendo:rn- Goza, goza tudo na minha cara, goza. Isso, assim!rnNás já havíamos combinado antes também que, como era nosso primeiro encontro e a gente ainda não se conhecia direito, ele não ia poder gozar na minha boca, mas eu deixaria ele esporrar na minha cara. Depois dele gozar tudo eu lavei o pau dele e a minha cara, nos secamos e fomos para o quarto. Lá chegando vi, com muita alegria, que, apesar de morar sá aqui no Rio, Carlos dormia numa cama de casal. Apesar do dia claro, o quarto estava um pouco escuro, tendo em vista a cortina fechada na janela. Fomos direto pra cama onde ficamos conversando trivialidades enquanto eu alisava seu piru. Depois de algum tempo o pau de Carlos ficou durão novamente e eu caí de boca nele outra vez. Para isso eu fiquei do lado direito de Carlos, de 4 sobre a cama. Carlos, aproveitando que minha bunda estava bem arrebitada na posição, foi com sua mão direita em direção a ela e enfiou o dedo médio no meu cu. Foi como ter recebido uma descarga elétrica e eu passei a chupar com mais vontade ainda (adoro uma dedada no cu quando estou pagando boquete). Depois de um tempo assim Carlos mandou que eu me posicionasse em cima dele para um 69, e eu obedeci (sou muito obediente). Passei então a chupar aquele piru gostoso enquanto Carlos chupava e linguava o meu cu. Depois de algum tempo parei de chupar e sentei com meu cu na boca dele, do jeito que ele me falou antes que gostava. Comecei então a rebolar e a esfregar o meu cu na boca dele, deixando ele doido de tesão. Quando percebi que meu cu já estava bem lubrificado, estiquei o braço e peguei a camisinha que estava sobre a cômoda. Sem tirar o cu da boca de Carlos, abri o enválucro, tirei a camisinha e, com a ajuda da boca, coloquei ela no pau dele. Chupei mais um pouco pra lubrificar mais a camisinha e depois, bem safado, fui devagar, arrastando a minha bunda pelo corpo de Carlos até chegar com meu cu na ponta de sua vara. Lá chegando, olhei pra trás, pra ele, e, sorrindo, comecei a rebolar naquela piroca, enquanto forçava minha bunda para baixo a fim de engolir com meu cu aquela rola dura. Logo logo ela já estava toda alojada dentro de mim, pra satisfação de Carlos. Passei então a, inicialmente, rebolar com a pica toda dentro do meu cu e, depois, a subir e a descer por toda a extensão daquela vara. No início devagar e depois com mais vontade. Em determinado momento Carlos pediu para que eu virasse de frente pra ele. Bem sacana, sentei todo meu cu no seu pau e comecei a girar devagar, até ficar de frente para ele, tendo suas pernas entre as minhas. Ele ficou todo bobo e começou a meter no meu cu de baixo para cima, enquanto eu cavalgava sua rola de cima para baixo. Depois de muito vai-e-vem e muito entra-e-sai Carlos quis mudar de posição (ele me disse que gostava de variar, o que eu também gosto muito). Rapidamente ele me colocou de 4 na beirinha da cama e forçou meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao nível de sua piroca. Assim de 4 com minhas pernas abertas, meu bundão bem arrebitado e os cotovelos no colchão, esperei Carlos salivar a sua rola para enfiá-la no meu cu. Posicionado de pé atrás de mim ele levou a pica até a entrada do meu anel de couro, me segurou forte pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Apás a penetração ele, ainda me segurando pela cintura, começou a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma lenta e cadenciada, que me dava muito prazer. Ele era o maestro da foda e eu me limitava a seguir o seu ritmo. rn- Ah, Lauro, que cu gostoso você tem. Delícia, aaaaaahhh! - ouvi ele dizer depois que o pau entrou tudo dentro de mim.rnDaí pra frente foi sá pirocada. Ele enfiava toda sua rola em mim e depois retirava até quase escapulir pra for a do meu cu. Carlos me fodia de forma ritmada, num vai-e-vem que sá parava de vez em quando, quando ele enfiava todo o pau e me fazia rebolar na sua piroca (adoro rebolar meu cu numa pica). Depois de algum tempo bombando assim em mim, Carlos me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas nádegas. Em cima de mim, nessa posição, ele passou seus braços por debaixo do meu, segurando-me pelos ombros, e voltou a estocar novamente, lentamente. Preso debaixo dele eu me limitei a aceitar passivamente sua invasão (permitida) dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim até ele resolver mudar de posição novamente. Dessa vez ele me fez ficar de barriga para cima, me colocando na posição do frango assado. Com a pica no meu cu, Carlos me fez colocar as pernas em seus ombros e deitou sobre mim. Daí pra frente foi mais uma seção de pirocada. Ao contrário da primeira gozada, em que ele estava com gozo acumulado devido a expectativa gerada por nossas conversas, dessa vez ele estava demorando bastante para gozar, o que estava fazendo com que meu cu, que estava há muito tempo sem pica, começasse a arder. Ainda assim me limitei a sorrir e pedir pica pra ele:rn- Fode, fode meu cu, fode! - Eu fica dizendo.rnDepois de várias estocadas Carlos anunciou que queria gozar. Rapidamente retirou o pau do meu cu, tirou a camisinha, posicionou-se ajoelhado ao lado do meu rosto, do meu lado direito, colocou o piru na minha cara com a cabeça encostada no meu nariz e gozou. rn- Isso, esporra tudo na minha cara. Assim! - Eu falava, enquanto o leite escorria pela minha cara.rnDepois de gozar tudo Carlos ainda ficou esfregando e batendo com o piru na minha cara. Apás isso fomos tomar banho. No box, antes de ligar o chuveiro, Carlos me fez ficar de joelhos e, colocando o piru na frente do meu rosto, mijou na minha cara. Sorrindo, deixei ele mijar tudo e depois tomamos banho pra eu ir embora. Pra nossa primeira vez tava de bom tamanho. Depois desse dia Carlos comeu o meu cu mais 6 vezes, até que ele, em abril, foi trabalhar na cidade onde a família reside e perdemos de vez o contato. Pena. Hoje estou procurando alguém pra suprir a falta dele e, se você gostou da histária, tem o perfil que eu procuro e acredita que eu tenho o perfil que você procura, entre em contato comigo. Meu MSN é: lauro_cdo@hotmail.comrnQuem sabe a gente se encontra e, com sigilo e segurança, faça algo assim tão gostoso como nesta histária. Se você tiver alguma fantasia e queira realizá-la, me diga também. Gosto muito de realizar fantasias dos meus parceiros, se não for algo absurdo, é claro ;)rnUm abraço a todos!rnLauro