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VONTADE DE DAR A BUNDA

Nunca imaginei que mesmo casado e depois de tantos anos de masculinidade, um dia eu pudesse pensar em dar a bunda. Aconteceu quando dei de presente à minha esposa, um consolo de borracha, para as nossas brincadeirinhas de casal. Ela achou muito grande, e pouco fez uso do brinquedo, que ficou encostado lá pela gaveta, discretamente embrulhado num saco plástico. Minha esposa não me satisfaz completamente porque não gosta de sexo anal, e eu tenho fascínio por isso. Ela diz que dái demais, e nem pelo prazer que isso pode me proporcionar ela abre mão, nunca fazendo sexo anal comigo. Um belo dia, por curiosidade, fui ver se realmente doía tanto assim, como ela vivia dizendo. Entrei no banheiro, sozinho em casa, peguei o tubo de lubrificante, e passei no meu rabo. Peguei o consolo e fiz o mesmo. Comecei a pensar num primo, que na infância olhava muito pra minha bunda, dizendo que eu parecia uma menininha, e lembrei que nas manhãs que eu dormia em sua casa, eu sempre acordava com ele alisando minha bunda. Discretamente eu não reagia porque ele era maior e se eu fosse reagir apanhava dele, então ficava quietinho, deixando ele fazer o que queria. Ele nunca fez nada mais que me alisar sobre a cueca, ou short, mas nesse momento que fui usar o consolo me veio à cabeça essa sensação, que me deu um certo prazer. Encostei a cabeça do consolo no meu cu, e fui procurando a parede, para me encostar e deixar a coisa fluir. Primeiro fiquei no chão de quatro, mas ficava complicado pela distância do consolo pro meu rabo. Apás isso tentei em pé, e mesmo com dificuldade, o consolo foi se encaixando, e eu me punhetando fui começando a sentir um prazer, lembrando da mão do meu primo na minha bunda. Realmente, quando a cabela do consolo entrou no meu cu a dor foi absurda. Eu quase desisto, mas como a gente mesmo diz, quando entra tudo, para de doer. Assim eu fiz, deixei o pau ir entrando, fiquei de olhos fechados, pensando na minha infância e no meu primo, no pau dele no meu cú e a coisa foi fluindo, cada vez mais fui me acostumando com aquele pau gostoso no meu cu. Depois de uns minutos, eu já estava pulando em cima da vara, com cuidado pra não escorregar da parede, e sentindo um tesão diferente e maravilhoso. Em alguns minutos, gozei pensando na rola do meu primo, que era grande e que vivia na buceta das meninas da rua... Afinal, vi que o sexo anal não era tão ruim assim, e agora penso em fazer isso com um pau de verdade. Mas tem de ser um travesti bonito, porque eu também vou querer comer um cuzinho gostoso.