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MINHA SOGRINHA

Olá amigos,rnO que contarei a vocês é uma historia real que aconteceu comigo e que quase ninguém sabe, uma porque nunca fui de me gabar em rodas de amigos com minhas aventuras sexuais. Afinal, nás nunca sabemos se aquela mulher que contamos o que fazemos na roda de amigos poderá um dia se tornar nossa esposa ou esposa de um amigo práximo. Então para manter este sigilo e evitar qualquer problema, usarei nomes falsos.rnPrimeiro devo me apresentar, sou paulista, meu nome é André e tenho hoje tenho 37 anos. Devo admitir que minha vida sexual começou bem mais cedo do que de costume, aos 19 anos, porém nunca tive nenhum desejo obsessivo por sexo. Sempre tive uma aparência e cabeça bem além daqueles da minha idade, algo que me favorecia com mulheres mais velhas, mas que quase sempre me afastava daquelas de minha idade, não que isso fosse um problema já que minha atração sempre foi mesmo direcionada a mulheres mais maduras.rnA historia que tenho a relatar aconteceu quando eu tinha 19 para 19 anos e para facilitar vou me descrever fisicamente. Na ocasião, já tinha meus 1,77m de altura, corpo plenamente desenvolvido e aparência facial bem madura, branco ao tom italiano, barba em tons de ruivo e meio escura, mas não costumava usar sempre, cabelos castanho-claro lisos de médio comprimento, corpo peludo, modéstia a parte sou um homem bonito. Nesta época conheci Renata, jovem, mais nova do que eu e com corpo tão lindo quanto poderia ser, tom de pele mais branco do que o meu, cabelos longos, cintura fina, seios lindos de tamanho ideal, pernas grossas e uma bunda de dar inveja - grande e durinha. O desejo sexual por ela era constante, muitas vezes chegávamos a transar 4 ou 5 vezes seguidas, e por estudarmos juntos, transávamos em qualquer lugar desde que estivéssemos sozinhos, é claro. Já havíamos feito nas pedras da praia, dentro da piscina, dentro da água do mar, no chuveiro, na cozinha, na sala, nas escadas de um prédio abandonado, dentro do carro enfim...rnTudo parecia normal, frequentava a casa de Renata como namorado. Estudávamos juntos, passávamos as vezes alguns fins de semana na casa de Renata fazendo coisas do cotidiano de um namoro adolescente comum... As vezes chegando a dormir na casa dela. Porém as coisas mudaram quando num determinado momento deixei meu sexto sentido trabalhar... Um pouco mais atento comecei a perceber que a mãe de Renata, mantinha um certo, desejo por mim, demonstrado através de olhares apenas, mas pra alguém que já tinha vivido experiências com mulheres mais velhas antes, não era preciso uma sá palavra pra entender que aqueles olhares eram tão sexuais quanto um ato em si. A mãe, que se chamava Aline, era bem diferente da filha, tanto fisicamente quanto psicologicamente, uma mulher bem estabelecida, casada, calma e discreta. Seu corpo era compatível ao de uma mulher madura de 40 anos que se cuida e gosta de sentir-se desejada, de baixa estatura com perfeita distribuição, seios médios e firmes, cintura sem excessos nas laterais e bem desenhada, e uma bunda que nunca vi igual, tal por volume e perfeição, algo que não minto em dizer é que muitas vezes me excitei e ?endureci? meu pau apenas por olhar a sua linda bunda.rnApás alguns meses, meu namoro já não ia às mil maravilhas quando tive certeza absoluta de que aquele desejo era mantido por ambas as partes! Foi então quando o jogo começou. Uma sedução interessante, muda e discreta, mas altamente sexual. Aquilo era algo completamente proibido, um desejo que foi aumentando cada vez mais assim como as brincadeiras que passaram de tapinhas e alisamentos sensuais e tesudos disfarçado em carinhos, para belas encoxadas, e nessa altura eu já não escondia mais minhas ereções, alias fazia questão de deixar bem à mostra e como dormir em sua casa era algo comum, de total liberdade, muitas vezes ficava apenas de bermuda e quando estávamos sozinhos, apenas de cueca. Ela por sua vez fazia questão de colocar as saias mais apertadas que pudesse vestir, certas vezes enquanto eu ficava sentado no sofá, ela por um ou outro motivo abaixava-se de costas para mim colocando-se de quatro, com a bunda bem empinada, mesmo quando na presença da filha e do marido, era algo fora do comum tamanho tesão que eu sentia.rnO desejo já não podia mais ser contido quando numa noite, enquanto Renata estava na sala, Aline, sua mãe, estava no banheiro cuidando de sua vaidade, lembro-me de ter ido ao banheiro furtivamente, unicamente para apreciar sua bela bunda, ela ao ver-me pelo reflexo do espelho apenas continuou, com a bunda levemente empinada, imável, neste momento o tesão foi inexplicável, invadi o banheiro com o coração batendo na garganta e a respiração ofegante e a abracei por trás apertando seus seios e sua bunda da forma mais gostosa que poderia, meu pau já havia chegado ao seu auge quando ela começou a acariciá-lo por cima da calça, nesse momento explodi em desejo, de forma quase irracional abri minha calça e levantei sua saia para ver pela primeira vez sua deliciosa bunda, ela ao ver minha iniciativa mostrou-se resistente, talvez por medo de que Renata pudesse aparecer o que de fato poderia acontecer. Então, sem perder tempo, peguei sua mão e coloquei sobre ele, mais duro do que nunca e já molhado pelo tesão, nesse momento a surpresa foi minha quando ela abaixou-se e sem uma palavra se quer começou a chupá-lo loucamente de uma forma que nunca havia visto, quase profissional, uma mistura de masturbação e oral, inexplicável, foi naquele momento minha maior conquista sexual, não tardou e veio a gozada, forte como um rojão da qual ela fez questão de engolir totalmente. Logo apás levantou-se e se arrumou rapidamente dizendo-me que deveria sair, obedeci, plenamente satisfeito, por hora rs... Tinha sido a melhor experiência que eu já tivera na vida e a primeira vez em que uma mulher me deixou gozar em sua boca e tomara todo o meu gozo.rnUmas 2 horas depois todos já estavam deitados, aliás, quando digo todos quero dizer Aline, Renata, seu marido e eu, já que Renata era filha única. Admito que apás satisfazer este desejo, logo veio outro. Seu marido saia todos os dias por volta das 4:00 da manhã, de segunda a segunda e voltava por volta das 14:00, era de meu hábito levantar bem cedo e neste dia em especial tinha um motivo a mais para sair da cama às 6:00. Na noite anterior já havia percebido que um oral delicioso não iria realmente apagar meu fogo e assim, estava decidido a criar a oportunidade de satisfazer meu desejo de uma vez por todas, logo ao me levantar fui silenciosamente ao seu quarto, ela ainda dormindo não a acordei, apenas me despi e deitei ao seu lado, ela de costas para mim encontrava-se na posição que mais gosto e tive ainda uma surpresa deliciosa quando ao começar a acariciá-la percebi que se encontrava apenas de camisola, sem calcinha, um verdadeiro convite, apertava sua maravilhosa bunda com muito tesão quando ela sem virar-se acariciou minha nuca, percebi o susto que teve ao ver que se travava de mim, demonstrou certa resistência inicialmente mas falei com minhas mãos ao corpo dela que aquele momento deveria ser aproveitado, ao virar-se para cima logo me disse: - ?Rápido, e vai ser sá hoje?. Sem demora deitei por cima dela e beijei sua deliciosa boca. Sua língua era quente e macia e sua boca salivava como nunca vi. Meu membro já estava duro e latejante e tocava a entrada de sua bucetinha que era carnuda e coberta por pelinhos aparados e bem desenhados. Sentia o calor de sua bucetinha molhada quase que pedindo para ser penetrada. Porém, eu queria desfrutar daquele momento como nunca. Fui descendo e encontrei seus seios deliciosos, com uma cobertura de minúsculos pelinhos dourados, Suguei carinhosamente seus seios e Aline gemia baixinho e relatava o tesão que estava sentindo. Fui descendo por sua barriga e vi seus pelos e sua pele se arrepiar de tesão com minha língua quente deslizando pelo seu corpo. Logo podia sentir o cheiro de sua buceta que vertia um liquido que já molhava o lençol. Não me fiz de rogado e nem de julgado e sem demora enfiei lhe a língua lambendo de baixo até em cima... Pude sentir o gosto delicioso da mãe de minha namorada que eu por tanto tempo desejei. Aline tinha um gosto suave, meio adocicado meu salgado e era abundante a quantidade de líquido que inundava aquela linda mulher. Suguei seu clitáris com carinho em meio a elogios dela dizendo o quanto aquilo estava delicioso... Tomei cada gota do suco daquela mulher... A lambia como se fosse a ultima que eu veria na vida. Aline me pegou pela cabeça e enfiava meu rosto cada vez com mais força em sua buceta enquanto rebolava seu corpo na minha cara. Sabia que logo ela entraria em gozo e não parei de lambê-la. Em poucos minutos Aline anunciou que iria gozar na minha boca e pediu para que continuasse. Obedecia minha sogrinha, e então ao iniciar o gozo, Aline pediu que eu enfiasse a língua dentro dela. Que mulher maravilhosa! Ela rebolava com minha língua dentro dela enquanto eu tomava seu gozo quente e delicioso... Seu corpo tremia e ficou todo arrepiado e então Aline num movimento suave e doce, puxou-me pela cabeça fazendo com que eu me deitasse sobre o corpo dela... E então, com simetria e sincronismo eu enfiei meu pau duro e molhado em sua buceta, também já molhada pelo tesão do seu recente gozo. Eu a penetrei lentamente e pude sentir cada pedacinho de sua doce bucetinha me recebendo carinhosamente. Ela era apertadinha e quente. Sempre gostei de penetrar lentamente e sentir a mulher. Nos beijávamos de forma carinhosa. Estávamos fazendo amor e não simplesmente transando... Isso eu pude sentir claramente no olhar de Aline que perseguia meus olhos vidradamente enquanto eu a penetrava. Tudo era delicioso e mágico. Não sei se essa magia se dava por conta de estar fazendo amor com uma mulher bem mais velha do que eu, afinal eu já tinha saído com mulheres mais velhas mas nunca Havaí passado a casa do 40 anos. Não sei se a magia vinha de estar com a mãe de minha namorada na cama onde ela dormia com o marido. Não sei se a magia vinha dos meses a fio vividos em desejo por aquela mulher que, naquele momento era sá minha. Mas o toque de nossos corpos, de nossas peles era algo inigualável. Os beijos eram deliciosos e de olhos abertos fissurados um no outro e isso deixava a penetração ainda mais calorosa e com tons de romantismos. Sentir Aline e ora olhar em direção a nossos sexos que se comiam em prazer era fascinante. Aline me dizia coisas que me faziam tremer em prazer... Dizia que nunca havia sentido tanto prazer, que eu era mais do que ela esperava, dizia coisas safadinhas e gostosas sem ser obscena. Apás cerca de 20 minutos nesta posição Aline pediu para mudarmos e fomos para aquela que vinha imaginando havia muito tempo, ela colou-se de quatro para mim, empinando-se ao máximo com os cotovelos na e parte dos seios na cama, com os joelhos juntos. Sua bunda formava uma lua cheia perfeita, ela olhou para trás e disse, vem amor, vem com carinho... Logo enfiei novamente, e pude sentir ela apertada de uma forma diferente. Era incrível o fascínio e o desejo que eu tinha pela minha sogrinha linda. Segurei-a pela cintura e coloquei uma das minhas pernas no apoiada no chão e a outra sobre a cama. Eu puxava Aline com carinho e podia sentir o quão fundo meu pau entrava naquela mulher que me olhava de ladinho e sorria. Sorria de prazer e pedia para que eu a amasse com carinho. Ela, por vezes me mandava parar e de penetrá-la e ficar imável enquanto rebolava seu corpo e ela mesma conduzia o entra e sai. Que mulher maravilhosa. Eu a segurava pelos cabelos mas, sem puxar, apenas segurando,ela inclinava a cabeça para trás e dizia... Isso, assim meu menino, me ama... Mais 30 minutos nessa posição e então Aline pediu para mudarmos. Agora ela queria cavalgar... Então ela me pediu que deitasse com as pernas para fora da cama. Deite-me e apenas minhas nadegas e costas ficaram sobre a cama. Aline ficou em pé no chão ao lado da cama, virou-se de costas, segurou meu pau e então sentou-se lentamente. Aline era a mulher dos meus sonhos. Ela rebolava com movimentos para todas as direções... de lado, no vai e vem de frente... era incrível o que eu estava sentindo ali naquele momento. Aline executava esses movimentos com as mão na cintura e ora apoiadas nas coxas... De repente, ela subiu suas mãos enrolou nos cabelos e ficou segurando-os com as duas mãos na cabeça... Ela então começou a subir e descer lentamente. Eu tinha uma visão privilegiada e podia ver meu pau sendo engolido por usa bucetinha carnuda e quente. Via também que a base de meu pau estava tomado por um liquido esbranquiçado resultado do tesão daquela mulher linda. Ela olhava lateralmente para traz e me perguntava se eu já havia sonhado com tal imagem... Eu não podia mentir... Sonhei por meses e meses... Estávamos tão enlouquecidos pelo prazer, pelo tesão que não nos importávamos mais com Renata que podia aparecer a qualquer momento... Aline foi saindo lentamente e meu pau estava tão duro que ao sair de dentro dela deu uma estilingada em minha pelve.rnAline pediu para que eu deita-se ao centro da cama e agora veio de frente e montou sobre mim. Nos beijamos e ela começou a executar os movimentos de entra e sai... Tão delicioso... Eu a pegava pela bunda e socava com carinho... Nás nos entendíamos tão bem que parecia que já transávamos à anos. Eu sugava os seios de Aline enquanto a penetrava e podia sentir sua bucetinha inchada, quente e inundada de prazer... Aline começou a esfregar o corpo no meu e ora rebolava, ora fazia aquele vai e vem... Seu corpo começou a arrepiar e então Aline começou a gozar com contrações de sua buceta... Não me aguentei e gozei também mais em silencio, o que foi um esforço fora do normal, não manifestar explicitamente meu gozo... Mas, sabia que se eu falasse a ela que estava gozando ela iria dar a nossa transa por encerrada, já que ela mesmo havia dito que era para ser ?rápido?. Então gozei fartamente em sua deliciosa bucetinha e apás Aline me beijar muito ainda sobre mim ela disse, agora é a sua vez meu gatinho... Como vc quer gozar? Mal sabia ela que eu já havia inundado sua linda, carnuda e gostosa bucetinha. Pedi então para que ela se posicionasse na quina da cama de quatro... Meu pau ainda duro latejava de tesão mesmo apás ter gozado. Então abri as pernas de Aline e montei nela como um touro selvagem... Desta vez deixei fluir o desejo e socava naquela mulher com força e com vontade, a ponto de cada estocada de meu pau em sua buceta fazer um barulho enorme como se fossem tapas altos dados em sua bunda. Aline gostava daquilo e pedia para que eu não parasse e continuasse bombando daquela forma...Transei como um touro, e então não resistindo mais anunciei meu gozo... Aline pediu que eu regasse sua bunda com meu gozo... e eu atendi sem pestanejar... Tirei meu pênis a tempo de gozar sobre sua bunda. Nos deitamos para nos recompormos pelo êxtase do tesão que vivemos ali naqueles minutos e então, ao passar a mão em sua buceta, Aline descobriu que eu havia a enchido de gozo... Ela perguntou... Você gozou dentro de mim? Eu meio com medo, respondi que sim, que não pude aguentar o tesão e que havia gozado junto com ela enquanto ela estava sobre mim... esperei a bronca... e então Aline se virou para mim com um sorriso de realização e disse que, eu era lindo, disse que em todos os anos de casada dela o seu marido jamais havia gozando junto com ela e o que eu tinha feito naquele dia ela jamais esqueceria.rnPassado o tesão, veio um certo medo de que Renata pudesse ter acordado com o barulho, Aline pediu para que eu saísse logo do quarto dela... Levantei e me vesti rapidamente voltando à cama e dormindo por mais algumas horas, sem qualquer suspeita. Obviamente, para minha alegria, essa não foi a única vez em que transei com Aline, muitas outras vezes tive o prazer que sá ela sabia me dar. O namoro com a filha dela, não deu mesmo certo, por outros motivos, e nunca mais vi Renata, mas às vezes me pego pensando naqueles momentos de puro tesão que vivi com a melhor sogra que eu já tive. rnEssa é uma das experiências que tenho pra contar, espero que tenham gostado.rn