Ganhei mais alguns beijinhos, vários elogios, e minutos depois já estava mamando aquela pica de novo. Mas ele precisava ir, então me fez ficar de quatro, peladinho, com o cuzinho o mais aberto possível, enquanto ele se masturbava novamente. Assim que o jato de porra, agora já bem menos farto, voou em cima da minha bunda e começou a escorrer pelo meu rêgo, gozei novamente batendo uma gostosa punhetinha. Todo dolorido, com a borda do cuzinho ardendo e toda assada (quem nunca olhou no espelho depois para ver como ficou, né ?) e com a bunda cheia de marcas roxas de dedos que eu teria de esconder por semanas, mas feliz da vida, me despedi dele, que prometeu que voltaria para que pudéssemos brincar de novo. Mas infelizmente duas semanas depois minha irmã trocou o horário no colégio e passou a ficar comigo a maioria das tardes, e ele nunca mais veio no mercadinho num dia que eu tivesse a casa liberada. Ainda brincamos no carro mais três vezes nos dois anos seguintes, sempre estacionados em algum lugar ermo, naquela mistura de tesão e tensão de sermos pegos. Todas as vezes eu paguei um boquete para ele, que ficava cada vez mais safado, me chamava de ?putinha?, ?viadinho?, ?boqueteiro?, enquanto enfiava os dedos no meu cuzinho. Me acostumei, e deixei que ele gozasse na minha boca todas as vezes, e sempre que sentia o gosto salgado daquela porra, eu mesmo gozava em seguida enquanto me masturbava. Adorei dar prazer à aquele macho todas as vezes, e lamento nunca mais ter tido a oportunidade de foder pra valer com ele. Tinha certeza que não escaparia se ele tivesse chance, mas sá tive a sensação de ser enrabado até o talo aos 19 anos, com outra pessoa. Claro que tive muitas outras brincadeiras divertidas nesse meio tempo, (incluindo aí o dono do mercadinho), mas a primeira vez com um Homem com H maiúsculo a gente nunca esquece. Sei que ficou longo, mas se você leu até aqui, saiba que foi sá porque ainda tenho essas lembranças muito vivas na memária. Até a práxima, e boas gozadas. Cris.