Olá pessoalrnVou continuar a minha historia com o mecânico.rnNo ultimo conto, eu relatei como o conheci e me relacionei pela primeira vez, agora vou contar o que aconteceu depois.rnEu não soube sequer o nome do mecânico. Apenas chupei e dei pra ele.rnO mecânico era um macho grande, peludo e corpulento. Ele tinha cabelos pretos e a sua pele era branca. Aparentava ter entre 37 e 40 anos de idade.rnEle tinha uma pistola de uns 20 centímetros. Era grossa e a cabeça vermelha. Seu desempenho foi maravilhoso. Ele me faturou sem trabalho nenhum e me comeu deliciosamente. Seu vigor físico me impressionou.rnA única coisa que não me agradou muito foi o fato de ele ter me comido sem camisinha. Isso é muito ruim, principalmente quando não se conhece bem o parceiro. Fora isso, no sexo ele era perfeito.rnEu fiquei dias sem ao menos passar na rua da oficina, queria evitar qualquer constrangimento, até que depois de um tempo eu passei e vi o Sr Carlos, o dono da oficina, parado na porta. Eu passei lentamente e acenei para ele, que gesticulou para que eu parasse. Eu fiquei um pouco nervoso mas parei, engatei a re do veiculo e parei na frente do Carlos.rnEle me cumprimentou e perguntou se eu havia alguma queixa sobre o carro. Eu disse que não e que estava satisfeito. Como sempre, a qualidade do serviço foi muito boa.rnAntes de me despedir e ir embora eis que me surge o mecânico macho. Ele saiu da oficina para falar com o Sr Carlos. Quando o vi eu fiquei um pouco sem graça mas fiz um gesto de saudação discreto. Ele correspondeu falando bom dia e depois disse algo que eu não entendi para o Carlos. Neste momento o Sr Carlos me pediu desculpas e disse que tinha que entrar. Eu despedi e agradeci novamente pelo serviço.rnAntes de sair o mecânico me perguntou por que eu havia sumido. Eu não tive como escapar da conversa. Respondi que estava agarrado, mas que tava tudo bem.rnEle se aproximou da janela do carro e se abaixou. A presença dele perto de mim me deixou nervoso e com tesão. Eu relembrei da foda maravilhosa que ele havia me proporcionado.rnEu disse um pouco engasgado que tava tudo bem e que teria que ir. Então o mecânico colocou a mão em cima do meu ombro e me convidou para aparecer na oficina mais tarde.rnEu fiquei mais nervoso ainda e respondi:rn- Tá bom. Se der eu apareço sim.rn- Vem mesmo Doutor.rnEle insistia em me chamar de doutor.rn- A partir das sete o pessoal já foi embora. Eu fecho o portão, mas você pode tocar a campainha.rn- OK. Se der eu volto sim.rnEle se afastou e acariciou o pau discretamente.rnEu fiquei bambo de tesão e fui embora.rnEu pensei em me masturbar para aliviar, mas o fiz para ver se o tesão me deixaria com coragem para aceitar o convite do mecânico.rnEu quase não trabalhei durante o dia. Pensei no mecânico o dia todo e o tesão era gigante.rnQuando deu dezoito horas eu não me aguentava mais, e claro que estava decidido a regressar para ver o mecânico tesudo novamente. Fiquei com cuzinho piscando de vontade de agasalhar aquela pica outra vez.rnAs sete horas eu sai do escritário e fui até a oficina. Na esquina eu puder ver que o portão estava fechado, sinal que não havia mais ninguém lá.rnParei o carro na porta e toquei a capainha. O nervosismo tomava conta de mim.rnQuando eu vi o mecânico abrir o portão sem camisa eu quase gozei. Seria uma ejaculação precoce. Ele estava com o peitoral a mostra. Os pelos peludos sá não chamaram mais atenção do que suas pernas expostas.rnO short era daqueles fininhos. E era a única peça de roupa que ele usava.rnEle estendeu a mão. Assim que apertei sua mão eu entrei. Ele fechou o portão e logo me abraçou por trás.rnSeu abraço forte me dominou. Senti seu pau me cutucando e as mãos firmes na cintura. Eu me entreguei na hora. Gemi gostoso e empinei a bunda.rnEle surrou no meu ouvido.rn- Porque você sumiu hein. Passei esses dias pensando em você.rn- Estou aqui. Todo seu.rnEle me apertou mais.rn- Quero esse rabinho novamente. Vou fuder ele bem gostoso.rnEu gemia com os olhos fechados.rnO mecânico me empurrou em direção a escada pro escritário.rnNa subida ele foi acariciando minha bunda e falando o quanto ela era gostosa e que deixou ele doido.rnAssim que chegamos eu tratei de acabar com o mistério sobre seu nome.rn- Qual o seu nome? Você me comeu e nem sequer me disse seu nome.rnEle sorriu e respondeu:rn- Pode me chamar de Edy.rnEu respondi dizendo qual era o meu, mas o mecânico sá estava interessado em uma coisa. Me possuir.rnEle se desfez do short e levantou minha camisa, enquanto eu desprendia o meu cinto. Ele desceu minha calça e cueca de uma sá vez. Eu soltei o sapado e fiquei completamente nu enquanto ele me alisava. Ele passou a mão em todo meu corpo, mas sempre mais na bunda. Parecia que estava fissurado em mim.rnEu adorei sentir aquelas mãos grossas no corpo. Ele se sentou no mesmo sofá surrado na ultima vez e me manteve de costas pra ele. Senti suas mãos abrindo a minha bunda e o seu rosto a tocando. Os pelos da sua barba me fazia arrepiar. Eu abri um pouco as pernas e tentava me manter com a bunda arrebitada.rnEle beijou toda minha bunda. Senti que também me lambeu o cuzinho sedento por rola.rnO tesão era muito grande. Eu gemia e ansiava por ser invadido por ele.rnO mecânico também estava descontrolado. Ele levantou e me agarrou novamente, esfregando o pau duro na minha bunda.rnQuando ele colocou o rosto bem ao lado do meu para falar eu quase me entreguei e o beijei.rnEu não sou fã de beijo. Nunca gostei de beijar outro homem, apenas fazer sexo, mas o imenso tesão e o hálito dele bem pertinho quase me fizeram beijá-lo. Nem sei se ele gostaria, mas por instinto eu me entregaria.rnEle me apertava e falava.rn- Cara, que delicia. Que bunda deliciosa. Quero te comer bem gostoso.rnEu respondia com gemidos e mordia os lábios enquanto o mecânico continuava com o rosto colado no meu e a boca bem pertinho da minha.rn- Eu vou chupar e comer o seu cuzinho guloso, mas antes você vai mamar meu cacete com essa boquinha linda de boneca.rnEle me virou e disse:rn- Vai viadinho. Ajoelha e mama meu cacete.rnEu estava submisso. Me ajoelhei em frente ao meu mestre e pude contemplar aquele cacete lindo e gostoso novamente.rnSegurei a sua vara firme e mamei gostoso como sempre.rnDepois de chupar por algum tempo o mecânico me surpreendeu. Ele se deitou no chão e me mandou ficar por cima em um 69.rnEu nunca tinha feito 69 com outro homem. Achei estranho no inicio, mas assim que ele se deitou com o pau pra cima e eu virei a bunda pra ele eu me soltei.rnPassei a perna por cima dele enfiando a bunda bem na cara dele. Ele agarrou minha bunda e meteu a língua no meu cu. Eu delirei. Estava com o pau dele na minha cara, todo pra mim me ainda sentia a sua língua brincando com m eu cuzinho. Eu mamei seu pau com muito mais prazer. Com pouco tempo de 69 senti seu pau pulsar, e logo depois alguns jatos curtos de porra entraram na minha boca.rnEu engoli tudo. Adoro o gostinho de porra. Mas achei estranho ele já ter gozado, e tão pouco.rnPorém, mesmo com a gozada o mecânico não me largou, e o seu pau continuou duro como pedra. Ele continuou lambendo meu cuzinho loucamente e eu também não parei de chupar aquele pau delicioso.rnFoi muito gostoso ficar naquela posição. Eu senti os pelos do seu peito me tocando, pude acariciar suas pernas grossas e peludas enquanto suas mãos rudes abriam minha bunda para sua barba pinicar e sua língua passear pelo meu cuzinho.rnAcho que eu poderia ficar naquela posição um dia inteiro.rnO mecânico me pediu para sair de cima dele e ficar de 4 no chão. Eu arrebitei a bunda e ele por trás começou a romper meu cuzinho com sua vara. Eu com os cotovelos no chão e mordendo os lábios estava em transe novamente com aquele macho me possuindo. Eu era dele e faria tudo que ele me mandasse.rnSeu pau foi penetrando e eu rebolando lentamente enquanto ele gemia e falava.rn- Hunn, que cuzão guloso. Tá gostando meu viadinho?rn- Hunnn. Estou adorando.rn- O viadinho gosta de levar pica no cu, gosta?rn- Sim, adoro.rnEu respondia enquanto ele ia me comendo. Seu pau entrou com facilidade.rnO mecânico me empurrava com força, como da outra vez, ele metia forte. Ele montou em cima de mim. Senti seu peso enquanto as bombadas iniciaram forte, fazendo barulho.rnEle falava muito. Enquanto me fodia me chamava de viadinho e me mandava gemer e pedir para ele me fuder.rnEu estava adorando ele trepado em mim. Respondia e gemia cada vez mais alto.rn- Vai, me come gostoso.rn- Fode seu viadinho.rnOlá pessoalrnVou continuar a minha historia com o mecânico.rnNo ultimo conto, eu relatei como o conheci e me relacionei pela primeira vez, agora vou contar o que aconteceu depois.rnEu não soube sequer o nome do mecânico. Apenas chupei e dei pra ele.rnO mecânico era um macho grande, peludo e corpulento. Ele tinha cabelos pretos e a sua pele era branca. Aparentava ter entre 37 e 40 anos de idade.rnEle tinha uma pistola de uns 20 centímetros. Era grossa e a cabeça vermelha. Seu desempenho foi maravilhoso. Ele me faturou sem trabalho nenhum e me comeu deliciosamente. Seu vigor físico me impressionou.rnA única coisa que não me agradou muito foi o fato de ele ter me comido sem camisinha. Isso é muito ruim, principalmente quando não se conhece bem o parceiro. Fora isso, no sexo ele era perfeito.rnEu fiquei dias sem ao menos passar na rua da oficina, queria evitar qualquer constrangimento, até que depois de um tempo eu passei e vi o Sr Carlos, o dono da oficina, parado na porta. Eu passei lentamente e acenei para ele, que gesticulou para que eu parasse. Eu fiquei um pouco nervoso mas parei, engatei a re do veiculo e parei na frente do Carlos.rnEle me cumprimentou e perguntou se eu havia alguma queixa sobre o carro. Eu disse que não e que estava satisfeito. Como sempre, a qualidade do serviço foi muito boa.rnAntes de me despedir e ir embora eis que me surge o mecânico macho. Ele saiu da oficina para falar com o Sr Carlos. Quando o vi eu fiquei um pouco sem graça mas fiz um gesto de saudação discreto. Ele correspondeu falando bom dia e depois disse algo que eu não entendi para o Carlos. Neste momento o Sr Carlos me pediu desculpas e disse que tinha que entrar. Eu despedi e agradeci novamente pelo serviço.rnAntes de sair o mecânico me perguntou por que eu havia sumido. Eu não tive como escapar da conversa. Respondi que estava agarrado, mas que tava tudo bem.rnEle se aproximou da janela do carro e se abaixou. A presença dele perto de mim me deixou nervoso e com tesão. Eu relembrei da foda maravilhosa que ele havia me proporcionado.rnEu disse um pouco engasgado que tava tudo bem e que teria que ir. Então o mecânico colocou a mão em cima do meu ombro e me convidou para aparecer na oficina mais tarde.rnEu fiquei mais nervoso ainda e respondi:rn- Tá bom. Se der eu apareço sim.rn- Vem mesmo Doutor.rnEle insistia em me chamar de doutor.rn- A partir das sete o pessoal já foi embora. Eu fecho o portão, mas você pode tocar a campainha.rn- OK. Se der eu volto sim.rnEle se afastou e acariciou o pau discretamente.rnEu fiquei bambo de tesão e fui embora.rnEu pensei em me masturbar para aliviar, mas o fiz para ver se o tesão me deixaria com coragem para aceitar o convite do mecânico.rnEu quase não trabalhei durante o dia. Pensei no mecânico o dia todo e o tesão era gigante.rnQuando deu dezoito horas eu não me aguentava mais, e claro que estava decidido a regressar para ver o mecânico tesudo novamente. Fiquei com cuzinho piscando de vontade de agasalhar aquela pica outra vez.rnAs sete horas eu sai do escritário e fui até a oficina. Na esquina eu puder ver que o portão estava fechado, sinal que não havia mais ninguém lá.rnParei o carro na porta e toquei a capainha. O nervosismo tomava conta de mim.rnQuando eu vi o mecânico abrir o portão sem camisa eu quase gozei. Seria uma ejaculação precoce. Ele estava com o peitoral a mostra. Os pelos peludos sá não chamaram mais atenção do que suas pernas expostas.rnO short era daqueles fininhos. E era a única peça de roupa que ele usava.rnEle estendeu a mão. Assim que apertei sua mão eu entrei. Ele fechou o portão e logo me abraçou por trás.rnSeu abraço forte me dominou. Senti seu pau me cutucando e as mãos firmes na cintura. Eu me entreguei na hora. Gemi gostoso e empinei a bunda.rnEle surrou no meu ouvido.rn- Porque você sumiu hein. Passei esses dias pensando em você.rn- Estou aqui. Todo seu.rnEle me apertou mais.rn- Quero esse rabinho novamente. Vou fuder ele bem gostoso.rnEu gemia com os olhos fechados.rnO mecânico me empurrou em direção a escada pro escritário.rnNa subida ele foi acariciando minha bunda e falando o quanto ela era gostosa e que deixou ele doido.rnAssim que chegamos eu tratei de acabar com o mistério sobre seu nome.rn- Qual o seu nome? Você me comeu e nem sequer me disse seu nome.rnEle sorriu e respondeu:rn- Pode me chamar de Edy.rnEu respondi dizendo qual era o meu, mas o mecânico sá estava interessado em uma coisa. Me possuir.rnEle se desfez do short e levantou minha camisa, enquanto eu desprendia o meu cinto. Ele desceu minha calça e cueca de uma sá vez. Eu soltei o sapado e fiquei completamente nu enquanto ele me alisava. Ele passou a mão em todo meu corpo, mas sempre mais na bunda. Parecia que estava fissurado em mim.rnEu adorei sentir aquelas mãos grossas no corpo. Ele se sentou no mesmo sofá surrado na ultima vez e me manteve de costas pra ele. Senti suas mãos abrindo a minha bunda e o seu rosto a tocando. Os pelos da sua barba me fazia arrepiar. Eu abri um pouco as pernas e tentava me manter com a bunda arrebitada.rnEle beijou toda minha bunda. Senti que também me lambeu o cuzinho sedento por rola.rnO tesão era muito grande. Eu gemia e ansiava por ser invadido por ele.rnO mecânico também estava descontrolado. Ele levantou e me agarrou novamente, esfregando o pau duro na minha bunda.rnQuando ele colocou o rosto bem ao lado do meu para falar eu quase me entreguei e o beijei.rnEu não sou fã de beijo. Nunca gostei de beijar outro homem, apenas fazer sexo, mas o imenso tesão e o hálito dele bem pertinho quase me fizeram beijá-lo. Nem sei se ele gostaria, mas por instinto eu me entregaria.rnEle me apertava e falava.rn- Cara, que delicia. Que bunda deliciosa. Quero te comer bem gostoso.rnEu respondia com gemidos e mordia os lábios enquanto o mecânico continuava com o rosto colado no meu e a boca bem pertinho da minha.rn- Eu vou chupar e comer o seu cuzinho guloso, mas antes você vai mamar meu cacete com essa boquinha linda de boneca.rnEle me virou e disse:rn- Vai viadinho. Ajoelha e mama meu cacete.rnEu estava submisso. Me ajoelhei em frente ao meu mestre e pude contemplar aquele cacete lindo e gostoso novamente.rnSegurei a sua vara firme e mamei gostoso como sempre.rnDepois de chupar por algum tempo o mecânico me surpreendeu. Ele se deitou no chão e me mandou ficar por cima em um 69.rnEu nunca tinha feito 69 com outro homem. Achei estranho no inicio, mas assim que ele se deitou com o pau pra cima e eu virei a bunda pra ele eu me soltei.rnPassei a perna por cima dele enfiando a bunda bem na cara dele. Ele agarrou minha bunda e meteu a língua no meu cu. Eu delirei. Estava com o pau dele na minha cara, todo pra mim me ainda sentia a sua língua brincando com m eu cuzinho. Eu mamei seu pau com muito mais prazer. Com pouco tempo de 69 senti seu pau pulsar, e logo depois alguns jatos curtos de porra entraram na minha boca.rnEu engoli tudo. Adoro o gostinho de porra. Mas achei estranho ele já ter gozado, e tão pouco.rnPorém, mesmo com a gozada o mecânico não me largou, e o seu pau continuou duro como pedra. Ele continuou lambendo meu cuzinho loucamente e eu também não parei de chupar aquele pau delicioso.rnFoi muito gostoso ficar naquela posição. Eu senti os pelos do seu peito me tocando, pude acariciar suas pernas grossas e peludas enquanto suas mãos rudes abriam minha bunda para sua barba pinicar e sua língua passear pelo meu cuzinho.rnAcho que eu poderia ficar naquela posição um dia inteiro.rnO mecânico me pediu para sair de cima dele e ficar de 4 no chão. Eu arrebitei a bunda e ele por trás começou a romper meu cuzinho com sua vara, desta vez ele usou camisinha. Eu com os cotovelos no chão e mordendo os lábios estava em transe novamente com aquele macho me possuindo. Eu era dele e faria tudo que ele me mandasse.rnSeu pau foi penetrando e eu rebolando lentamente enquanto ele gemia e falava.rn- Hunn, que cuzão guloso. Tá gostando meu viadinho?rn- Hunnn. Estou adorando.rn- O viadinho gosta de levar pica no cu, gosta?rn- Sim, adoro.rnEu respondia enquanto ele ia me comendo. Seu pau entrou com facilidade.rnO mecânico me empurrava com força, como da outra vez, ele metia forte. Ele montou em cima de mim. Senti seu peso enquanto as bombadas iniciaram forte, fazendo barulho.rnEle falava muito. Enquanto me fodia me chamava de viadinho e me mandava gemer e pedir para ele me fuder.rnEu estava adorando ele trepado em mim. Respondia e gemia cada vez mais alto.rn- Vai, come o seu viadinho gostoso.rn- Aiii que delicia de cacete, mete tudo, fode meu cu com força.rnEu novamente estava completamente entregue ao mecânico. Meus gemidos eram altos, eu quase gritava de tanto prazer.rnA foda de 4 foi maravilhosa, até uns tapinhas da bunda eu levei. Foi um vareio de rola na minha bunda. Meu suor escorria e pingava no chão.rnQuando o mecânico parou e mandou eu me sentar no sofá eu vi que ele também estava molhado de suor.rnEu me sentei e o mecânico segurou minhas pernas as levantando. Eu encostei no sofá e fiquei na tradicional posição frango assado.rnO mecânico ficou admirando seu pau entrar no meu cu lentamente. Ele tirava e enfiava tudo bem devagar. Ele empurrou mais as minhas pernas pra trás, me fazendo ficar todo aberto pra ele. Acho que essa posição é a que mais facilita a penetração. Quem está comendo consegue ver o pau entrando inteiro. O meu macho adorou ver meu cu todo arreganhado pra ele. Ele ficou nessa um bom tempo, até ele soltar minha perna e se abaixar encostando o corpo no meu. Eu achei que ele iria me beijar, mas ainda bem que não. Ele colocou o rosto ao lado do meu e ficou falando no meu ouvido enquanto me comia lentamente ainda.rnEu adorei aquilo, lembrei do meu amigo.rnEu o abracei e ficamos naquela posição. Eu gemia baixinho como uma menininha e respondia as obscenidades dele.rnEle gostava de me ouvir pedindo para ele me fuder mais e que seu pau era muito gostoso.rnApás um bom tempo metendo como um casal de namorados apaixonados o mecânico me perguntou se eu queria tomar leitinho na boca. Pensei que desta vez seria porra pra valer. Respondi rapidamente.rn- Quero. Enche a minha boca de porra.rnSenti um vazio enorme quando ele tirou o pau de mim.rnEu me ajoelhei aos seus pés e esperei com a língua pra fora. Ele segurou minha cabeça por trás e com a outra mão apertou o pau que logo esguichou uma quantidade enorme de porra.rnEu engoli o que pude. O segundo esguicho foi na minha bochecha.rnEu lambi o restinho que ainda saiu do seu pau e o mecânico ainda passou o dedo na minha bochecha e enfio na minha boca depois. Eu chupei seu dedo olhando pro seu rosto.rnAinda agachado eu gozei assim que toquei no meu pau.rnEstávamos exaustos. Ele desabou no sofá e ficou.rnEnquanto me vestia disse que ele era um animal no sexo. Ele sorriu e respondeu que eu era muito gostoso.rnAntes de ir embora eu fui até ele e me ajoelhei entre suas pernas, beijei seu pau que já estava amolecendo e me despedi.rnEle sorriu e me disse para não sumir, que ele gostaria de me ver mais vezes.rnEu ainda dei uma de difícil e falei que ?ia ver?. Ele sorriu.rnrnDepois daquele dia eu ainda dei para o mecânico mais um monte de vezes, até ele se mudar. Eu fiquei com seu contato, mas infelizmente não nos encontramos ainda.rnO mecânico foi um dos meus amantes mais frequentes. Dei pra ele muitas vezes e por fim ficávamos abraçadinhos no colchãozinho que ele dormia apás as fodas.rnAcho que ele foi quase um namorado.rnTeve uma vez que dei pra ele e para um primo dele que estava na cidade passeando. Foi uma historia legal que vou contar depois.rnAbraços.rn