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BRINQUEDINHO DO CHEFE (O MELHOR BOQUETE PARTE 2)

Para quem não leu meu primeiro conto (O melhor boquete do mundo, mas não era comigo...), um breve resumo: Meu nome é Marco (não usei nomes no primeiro conto, então estou inventando nomes fictícios agora), tenho 29 anos, sou solteiro e moro em São Paulo. Até a mais ou menos um ano atrás eu namorava uma garota, Sabrina, que é um verdadeiro tesãozinho. Morena alta, de lindos olhos verdes, ela chamava atenção aonde ia. Muito gostosa, ela tem seios pequenos lindos, durinhos e volumosos. Sua bundinha é extremamente apetitosa, grande e bem torneada, e tem pernas gostosas e compridas que fazem a festa de qualquer homem. Sexualmente, sua principal característica é ser a chupadora de pau mais maravilhosa que já conheci. Ela chupa com gosto, com maestria, fazendo uso de toda sua sensualidade. Faz carinha de meiga, de safada, manda beijinho, esfrega na cara, lambe, chupa, enfia até a garganta, e tudo sem tirar aqueles olhos verdes embasbacantes do felizardo.

Como contei no primeiro conto, Sabrina teve um caso com um chefe dela (Carlos), em uma firma onde trabalhava. Foi um dos vários percalços que acabaram com nosso relacionamento (na época, nás morávamos juntos, e nos considerávamos, para todos os efeitos, casados). Minha grande surpresa foi encontrar acidentalmente, em meu computador, três vídeos maravilhosos que Carlos fez dela chupando o pau dele no escritário. Morri de ciúmes com aquilo, mas fiquei mais ainda com tesão. A cena era incrível, com um certo lance de submissão que me deixou vidrado.

Como não consegui mais sossegar depois de assistir àquilo, resolvi que tentaria usar a minha descoberta para garantir um flashback. Eu precisava experimentar aquela chupadinha de novo. Meu plano era ligar para Sabrina e sentir a recepção, ver como estava o clima. E usar o lance do vídeo para dar uma apimentada na conversa, ver se conseguia alguma coisa.

Liguei, mas ela tinha mudado o celular. O celular cujo número eu tinha estava com uma prima dela. Ela me passou o novo número, e também o número da casa onde ela estava morando agora. Quando nos separamos ela fora morar com os pais, por isso me desanimei, achando que ela já estava com alguém. Sondei e descobri que não, ela estava morando com uma amiga dela de faculdade, a Paulinha. Esta amiga dela era um puta tesão. Durante a faculdade, para ajudar com as despesas, ela fez alguns trabalho como modelo. Tinha um corpo escultural. Uma vez, quando viajamos para a praia com a turma delas de faculdade, todos os namorados das outras meninas, eu incluído, não tiravam os olhos da Paulinha, passando mal com aquele monumento. A idéia das duas morando juntas, obviamente me deixou mais aceso ainda!

Resolvi ligar para a casa dela, querendo até que a Paulinha atendesse, mas a Sabrina atendeu direto. Ela recebeu o telefonema bastante bem, conversamos sobre um monte de coisas, e a conversa foi ficando bastante íntima. Achei que tinha clima até para contar do vídeo. Comecei com um “Pois é, você não faz idéia do que aconteceu...” e contei a histária toda.

Ela ficou perplexa por alguns instantes, parecia que não conseguia definir muito como seria o tom da conversa a partir dali, até que ela começou a falar em um tom meio sério: “Marco, preciso te contar uma coisa...”. O tom de voz dela era de quem estava tomando cuidado para não me machucar, por isso fui ficando meio apreensivo. Basicamente, ela foi me revelando que o caso com o Carlos foi muito diferente do que eu pensava. Ela chegou a me confessar, durante nossas brigas na época, quando eu descobri tudo, que se sentia atraída por ele devido ao poder que ele exercia sobre ela. Por ser o chefe dela, ele controlava os horários dela, era ele que deixava ou não que ela voltasse para casa pra mim, coisas assim que foram deixando-a excitada. Eu já sabia disso, mas neste telefonema ela foi me revelando que na verdade a coisa foi muito mais forte. O Carlos exercia um enorme domínio sobre ela, e aquilo foi deixando-a muito excitada. A relação deles começou a ser totalmente baseada no poder dele, e na submissão dela. “Este vídeo que você achou é sá um que eu acabei esquecendo de apagar, mas eu tenho vários vídeos. Ele adorava me submeter aos limites, e gravar tudo. Marco... pra ser totalmente sincera com você, eu era a escravinha sexual dele, um brinquedinho. Ele fazia comigo absolutamente tudo o que ele queria”.

Aquilo me deixou totalmente atordoado. Senti uma forte humilhação, uma forte dor, mas ao mesmo tempo, como tudo o que envolvia aquela histária, muito, muito tesão. Resolvi abrir logo o jogo, e disse que tinha ligado apenas porque tinha ficado excitado com o vídeo e queria transar com ela. Ela disse, com voz de quem está consolando uma criança: “Mas, Marco, foi por isso que eu te deixei, eu já não tinha mais nenhum tesão. Na verdade, parei de ver o Carlos quando saí da firma, mas nunca mais consegui ter tesão em uma relação normal. Até hoje fico buscando uma relação como aquela. Tive dois empregos desde então, e dei para os meus dois chefes, mas nunca mais foi a mesma coisa”.

Eu queria dizer que poderia fazer dela minha escrava, mas como, se eu estava quebrado e humilhado com aquilo tudo. Mas não me contive: “Como assim, escrava, que tipo de coisa acontecia, como é que ele fazia isso com você?”. Eu estava tentando entender aquilo tudo, ver se eu era capaz. Ela tentou me contar alguma coisa, mas ficou meio travada, não sei se de vergonha ou se de medo de me humilhar demais. “Olha – ela disse – como eu te falei, eu tenho uns vídeos... você quer ver algum?”.

O tesão que me tomou diante daquela proposta foi tão grande, que eu tive que aceitar. Ela disse: “Tem um que eu sempre tive a fantasia de te mostrar, mas não sei se não vai ser demais para você”. Na hora eu exigi que fosse aquele mesmo, eu sabia que quanto mais aquilo me machucasse, mais prazer eu sentiria. Ela acabou concordando, e ficou de mandar um e-mail (mesmo com banda larga, demorou pra burro), e além do vídeo, mandaria um texto explicando o que aconteceu antes dele ligar a câmera.

Este é o texto dela (pra ir direto ao ponto, sá excluí os cumprimentos e as desculpas, e etc...):



“Como eu já tinha te contado, eu tinha o maior tesão no Carlos porque ele controlava toda a minha vida. Neste dia deste vídeo eu já estava totalmente submissa, e dava pra ele sempre e de todo o jeito que ele quisesse. Ele estava ocupado com umas visitas importantes, caras de outra firma, e passou o dia todo fora, mas de manhã ele chegou pra mim e cochichou no meu ouvido:

“Fica aqui até mais tarde hoje, você vai ter que fazer hora extra”

E passou a mão na minha bunda. Eu adorei, e lembro que liguei pra você e avisei que ia chegar tarde. Todo mundo foi embora e eu fiquei. O vigia já estava até acostumado, era sempre eu que fechava o escritário. Mas o Carlos demorou muito, e eu não tinha mais o que fazer lá, estava bem impaciente. Aí eu ouvi a porta abrindo, e já ia saindo da minha sala para recebê-lo, quando reparei que ele estava falando algo com alguém, e ouvi outra voz além da dele. Achei melhor ficar bem quietinha. Ele demorou ainda mais uma meia hora, conversando com alguém na sala da frente, até que eu ouvi a voz dele gritando por mim. Fui até lá, e me deparei com ele e os tais dois caras da outra firma, que passaram o dia com ele de visita. Eles estavam rindo e ele se virou pra mim bem amigável:

“Sabrina, quero que você conheça o Pedro e o Mário, são da tal tal tal” e fez as apresentações. “E esta é a minha estagiária Sabrina, que eu falei pra vocês”

Eu cumprimentei os caras normal, com beijinho no rosto, mas logo notei que eles me olhavam de um jeito estranho, e eram todos sorrisos. O Pedro falou:

“E aí Sabrina, fazendo hora extra hoje, é?”

E os outros dois deram uma risada quando ele falou isso. Eu fiquei totalmente sem graça, principalmente porque o tal Pedro não tirava os olhos de mim, esperando uma resposta. Eu falei:

“É, muito trabalho...”

E o Carlos completou:

Â“É como eu falei, ela é extremamente dedicada, é sempre a última a sair, faz tudo o que eu preciso. É a estagiária ideal”

E o Pedro disse:

“Ah sim, vê-se que é uma estagiária muito boa mesmo!”

Nessa hora eu fiquei roxa de vergonha, muito embaraçada, e dei um olhar pro Carlos, meio que pedindo ajuda. Ele começou a falar, e eu achei que ele ia me ajudar, mas ele sá piorou tudo.

“Mas você tinha muito trabalho hoje, é Sabrina? Não estou sabendo, no que é que você estava trabalhando?”

Eu não sabia o que dizer, e fiquei mais sem graça ainda.

“Diz, Sabrina, pode falar a verdade, eles são meus amigos. Diz por que é que você ficou aqui até essa hora.”

Eu disse: “Por que você mandou.”

Aí ele veio pra perto de mim e me pegou pelos cabelos. Os caras soltaram umas exclamações tipo “uau”. Ele virou minha cara pra ele, me puxando com força pelos cabelos e disse:

Â“É assim que você fala comigo? Por que é que você ficou aqui hoje?”

Eu logo compreendi o que ele queria, e eu simplesmente não podia resistir ao Carlos. Eu fiz uma carinha bem safada que ele gostava e disse com voz de menininha: “por que o senhor me mandou, chefinho”.

Os caras adoraram, lembro que um deles até bateu palma, eles riam muito. Ele foi me puxando pelos cabelos com uma mão e com a outra ele puxou uma cadeira até o meio da sala e me mandou sentar. Ele pegou a câmera, e é assim que começa o vídeo.”



O tempo todo, com eu já disse, os sentimentos de ciúmes e humilhação acabavam comigo, mas o tesão era tanto que eu continuava. Eu cliquei no vídeo imediatamente, já totalmente transtornado.

Lá estava ela, sentada na cadeira no meio de uma sala de escritário. Ela estava com uma blusinha vermelha, bem de verão, que era amarrada no ombro, com umas fitinhas que ficavam caindo pelo braço, com um decote normal, não escandaloso, mas bem generoso, e sem sutiã. Os dois caras eram um senhor de seus 40 anos, e outro mais novo, de uns 30, ambos de terno. Depois eu descobri, assistindo ao vídeo, que o mais velho era o Pedro, o tal que ficava deixando ela sem graça, e o outro era o Mário. A Sabrina já tinha entendido bem o que ia acontecer, mas ainda estava com uma cara de meio assustada, o que deixava a cena muito excitante.

O Carlos começou a falar: “Muito bem Sabrina, você já entendeu que eu tô afim de mais um filminho, e hoje eu tenho uma ordem muito especial pra você. Eu fiquei falando pros meus novos amigos aqui que você era a estagiária perfeita, porque fazia absolutamente tudo o que eu mandasse. Confirma pra eles que é verdade”.

Ela falou olhando pra câmera, de novo fazendo aquele beicinho e vozinha de menininha: “Eu faço tudo o que meu chefinho mandar”. O tal Pedro disse pra ele mesmo: “Cara, que demais!”. Mas o Carlos não gostou: “Não, não, fala isso pra eles, você precisa ser convincente, olha pra eles e diz que você faz tudo o que eu mandar”. Ela obedeceu, e disse a mesma coisa pra cada um deles, com o mesmo trejeito sexy, ainda mais tesuda por que ela estava sentada e eles de pé, então ela olhava pra eles de baixo com um super jeito de submissa. Ela olhou de novo pra câmera, quando o Carlos começou a falar: “Muito bem, então agora presta atenção na ordem do dia: eu quero que você faça tudo o que eles quiserem, entendeu? Tudo, e quero muito bem feito, não me faça passar por mentiroso”. Ela sá fez que sim com a cabeça, sem parar com o trejeito sexy.

Os dois caras chegaram junto da cadeira, e o Pedro, o mais atiradinho, se abaixou pra mexer na alavanca da cadeira e desceu ela ao máximo. A Sabrina ficou com a cara bem na altura dos paus dos dois. O Mário resolveu tomar a iniciativa e pegou ela pelo rosto, fazendo-a olhar pra ele: “Ah isso é bom demais... tudo o que eu quiser, né?”. Ela fez “hum, hum” e ele, ainda segurando o rosto dela, começou a passar o dedão pelos lábios dela. Minha safadinha imediatamente abriu os lábios e ficou chupando o dedão do cara, sempre com os olhos fixos nele. Ela imitava o boquete com perfeição, passando a língua e chupando bem devagar. Pedro mandou ela tirar a blusa. Ela largou o dedão do cara e se virou para o outro, puxou as tiras da blusinha, que caiu de sopetão, deixando seus peitinhos arrebitados à mostra. “Caralho”, foi o comentário do Pedro, que foi logo se abaixando e chupando os peitinhos dela. O Mário ficou se esfregando por trás na cabeça dela, e logo abaixou as calças e tirou o pau pra fora. Ela ainda estava virada pro lado do Pedro, então ele foi chegando com o pau por trás, agarrou a cabeça dela e começou a esfregar na bochecha. Ela virou a cara pro pau dele, tomou umas esfregadas na cara, mas logo começou a abocanhar, lamber e chupar. Assim de lado, ela dava umas mordidinhas também. Pedro, vendo aquilo, levantou e falou: “Mário, vai chupar um peitinho um pouco também, vai”. O Mário, rindo, foi, e Pedro tirou toda a roupa. Ele a agarrou pelos cabelos e manteve o pau na frente dela, pertinho, mas fora de alcance. “E aí, vai chupar esse caralho vai?”.

Ela disse: “deixa vai, deixa eu chupar esse caralho todinho, dr. Pedro”. Ele começou a bater o pau na cara dela, e ela botou a língua pra fora pra receber. Ele ficou enfiando e tirando o pau, esfregando na cara, batendo, enfim, ele estava curtindo o lance de poder. O Mário já tinha se levantado e tirado a roupa e estava com o pau esperando na fila. Quando Pedro deixou ela chupar à vontade, ela mandou muito bem, lambendo o saco, punhetando o cara, chupando, enfiando até o fundo, e pegou com a mão esquerda o pau do outro. Ela começou a alternar os dois, sempre chupando um e punhetando o outro. Acho que ela sentiu que o Pedro, o mais velho, não ia aguentar muito mais daquilo e começou a chupá-lo com mais força, e realmente, o cara logo começou a gemer mais alto. Ela largou o pau do Mário, virou-se completamente para o Pedro e falou: “O senhor quer gozar na minha boca, dr. Pedro, quer?”. O Pedro: “Eu quero é gozar na sua cara sua putinha, vadia gostosa”. Sem tirar o pau da boca, ela fez que sim com a cabeça e fez “hum, hum” , abriu bem a boca e colocou a língua pra fora. O Mário agarrou ela pelos cabelos, mantendo a cara dela bem na frente da pica do Pedro, que logo gozou um esporro médio, mas suficiente pra melar bem a cara dela.

O Carlos comentou: “Porra Pedro, foi rápido heim mermão!” rindo do outro. Mário também riu, e até Pedro não se importou: “caralho, ela é muito gostosa cara! E esses olhos verdes encarando agente, puta que pariu!”. O Carlos: “Tá, agora vai limpando o rosto dela, vai pegando a porra com seu pau e dando pra ela engolir”. Ele deu um zoom na câmera, ela imediatamente levantou o rostinho e fechou os olhinhos, esperando. Pedro cumpriu a ordem, e depois sentou em uma cadeira ao fundo, pra se recuperar: “Já volto heim, Sabrininha, putinha gostosa”. Ela apenas riu pra ele. O Carlos disse: “Vai Mário, agora ela é sá sua”.

Mário riu muito daquilo, e enfiou logo o pau na boca dela. Disse: “Tira a roupa toda, quero você peladinha”. Ela obedeceu e foi tirando a roupa, tentando não tirar o pau do cara da boca. “Muito bom! Fica de pé, deixa eu ver teu corpinho. Dá uma voltinha”. Ela foi obedecendo. “Que puta tesão heim! Agora fica ajoelhada de costas pra mim nessa cadeira. Isso! Arrebita essa porra dessa bunda!” Ele foi até ela e deu um tapa sonoro na bundinha dela. “Que maravilha! Esse negácio de mandar é bom pra cacete!” Os dois homens riram, e Carlos comentou: “Não te falei?”. Ele mandou que ela abrisse bem as nádegas e se mostrasse toda pra ele. Quando ela obedeceu, ele chegou perto e começou a acariciar a rachinha e o cuzinho dela. “Você tá bem molhadinha né sua vadia? Tá adorando isso né?” “Ai, isso tá tão gostoso, dr. Mário...” ela disse, ronronando. Ele finalmente começou a meter nela, dando vários tapas na bundinha, mas acho que aquela cadeira não estava muito confortável. Ele disse: “Pedro, abre espaço numas mesas aí, vamos barbarizar essa gostosa”. Dito e feito, ele mandou que ela fosse pra mesa e começou a foder, enquanto o Pedro, recuperado, dava de novo o pau pra ela chupar, do outro lado da mesa. O Carlos teve que levantar e andar com a câmera, e ficou filmando ela de cima, do lado do Mário. Ela estava de barriga pra cima, sendo fodida de um lado, e chupando o Pedro do outro.

O Pedro tirou o pau, olhou pra ela e disse: “vira”, fazendo sinal com a mão pra ela trocar de lado. Ela se virou por cima da mesa, e ia deitar do mesmo jeito. Mas o Pedro puxou ela pro lado dele da mesa, virou ela de costas pra ele, e fez ela se debruçar sobre a mesa, deixando a bundinha arrebitada pra ele, que logo começou a meter. Mário, do outro lado, agarrou os peitos dela, e enfiou o caralho na boca. Ele tirava o pau de vez em quando pra esfregar na cara dela, e numa dessas ela olhou bem nos olhos dele e disse, com uma fantástica cara de puta: “Fode minha boca!” Via-se nitidamente que com essa o cara surtou. Ele a agarrou pelos cabelos com as duas mãos e começou a meter na boca dela, metendo mesmo, como quem está comendo uma xana. Ela deixou a boca mole e a linguinha um pouco pra fora, sá aceitando o estupro daquela boquinha, e ele meteu muito, até que obviamente gozou fartamente na boca dela, sem parar de meter. A porra dele escorria pelos lados da boca, enquanto ele continuava estocando e gemendo de prazer. O Carlos se agachou e deu um close na boquinha dela escorrendo porra, e disse: “Ah Caralho, essa foi boa!” Quando ele finalmente tirou o pau da boca dela, a safada estava sorrindo, com os lábios até inchados, e ficou lambendo os beiços para a câmera. “Vai lavar essa cara vai, mas volta rapidinho”.

Nisso o vídeo deu um corte. Na nova cena, ela estava chupando o Carlos, ajoelhada, com ele sentado em uma cadeira, enquanto o Pedro se masturbava numa cadeira aos fundos, e o Mário filmava. O Carlos disse: “filma aqui de perto, você tem que registrar a chupada que essa minha estagiária dá. Vai Sabrina, chupa o saco. Agora lambe ele, sá lambidinha. Bom! Agora enfia até o talo, segura, aí... assim, pode soltar. Agora lambe minhas bolas com ele na sua boca.” Nessa hora o Pedro disse: “O que? Isso eu preciso ver”, e chegou mais perto pra olhar melhor. Ela obedeceu direitinho, enfiando o pau do Carlos até o talo, e colocando a língua pra fora para lamber o saco. O Pedro, obviamente, comentou: “Porra, isso é que lamber o saco do chefe!”.

Carlos continuou com o roteiro, e tudo ela ia obedecendo: “Agora bate ele na sua cara. Agora deixa ele bem babado e esfrega nos seus peitinhos. Vai, faz uma espanhola pro seu chefinho. Isso, agora aperta ele e tira umas gotinhas, aí, engole vai, chupa minha porrinha. Aí, agora faz o geladinho”. Eu sabia o que era aquilo porque ela também fazia comigo. Ela chupa bem gostoso e deixa o pau bem molhado. Aí, ela dá umas chupadas com a boca meio aberta, mal encostando, mas punhetando o pau babado o tempo todo, e dá umas aspiradas de ar que fazem o pau ficar geladinho, e vai alternando isso com mais chupadas para mantê-lo molhado. Cara, é alucinante. O Pedro logo falou: “Ah, eu quero ver isso também”. Puxou a cadeira dele mais pra perto e mandou: “Vem cá gostosa”. Ela foi, ajoelhada, até ele. Pegou o pau olhando pra ele, deu um sorrisinho bem safado, e começou o trabalho. “Puta que pariu, que delícia! E o negácio de lamber as bolas, faz aí”. Ela obedeceu e ele sá gemia.

Mário disse: “Porra Carlos, pega aqui a câmera que eu também quero”. E o Carlos: “Porra, senta aí e filma você mesmo”. Ele sentou e ela foi até ele, também sem se levantar, e começou o trabalho, primeiro engolindo tudo e lambendo o saco, meio de lado, pra aparecer na câmera, e depois fazendo o geladinho. O cara pirou. Ela continuou chupando e o Pedro foi chegando por trás e começou a meter nela de novo. Ele mandou: “E aí Carlos, e o cuzinho, agente pode mandar ver e comer também?” “Lágico, sá tem um porém: o cuzinho sá depois que eu for primeiro”. Os outros dois riram. Â“É justo”, disse o Mário, que continuava filmando ela chupando. Os lábios dela já estavam visivelmente inchados, um tesão.

O Carlos então foi chegando por trás, agarrou a bunda dela com as duas mãos e começou a lamber e cuspir no cu dela. Colocou a cabeça do pau na entradinha, e ela deu uma levantada, parando um pouco de chupar o Mário. Este nem reparou, estava filmando a cena do Carlos. Ele foi enfiando a cabeça de pouquinho, e ela foi gemendo alto. Depois que a cabeça entrou, ele enfiou o resto de uma estocada sá. Ela gritou, mas aguentou, e ele ficou bombando um pouquinho. Nisso Mário pegou a cabeça dela e enfiou de novo a cara dela no pau dele: “Quem mandou parar, vadiazinha... deixa ele bem molhadinho que é pra entrar mais fácil na minha vez”. Ela não conseguiu ficar olhando pra câmera, e chupava com os olhos meio fechados, de dor e de prazer.

Carlos urrava: “Ah caralho! Que tesão! Vai Pedro, manda ver, enche o cu dela de porra!”. Pedro seguiu a ordem à risca, meteu nela com bastante violência, puxando-a pelos cabelos, e acabou gozando bem rápido, aos gritos de: “Ah! Gostosa do cacete! Toma meu caralho no cu! Vagabunda, gostosa! Ahhh!” Ele terminou de gozar e se arrastou de volta pra cadeira. Mas o Carlos logo mandou: “Não Pedro, vai, pega a câmera, deixa o Mário vir enrabar minha estagiária também”. Ele obedeceu e ficou filmando enquanto o Mário enrabava a Sabrina, que estava com a bunda bem arrebitada, com a cara no chão. Carlos sentou e fez ela chupar um pouco, mas logo levantou e ficou se masturbando. Ele disse: “Mário, eu estou quase gozando, quando você sentir que tá quase tira que agente vai gozar juntos na cara dela. Sabrina, quando ele tirar você se ajoelha e se prepara. Pedro, não perde essa cena heim, quero um close na carinha dela”. Sá de ouvir aquilo acho que o Mário já se excitou e quase na mesma hora ele tirou e levantou. Sabrina, obediente, se ajoelhou e ficou olhando para os dois, com a boca aberta e a língua pra fora, esperando. O Carlos tava realmente a ponto de bala, foi sá ela fazer isso ele se aproximou, intensificou a punheta e esporrou muito na cara dela. Foi uma gozada farta e bem líquida, que espirrou e melecou a cara dela toda. O que caía na boca e na língua ela ia engolindo. Antes de ele terminar, porém, o Mário também explodiu e jorrou na bochecha dela, que logo virou pra receber o resto na boquinha. A segunda gozada dele não foi tão farta, ela pegou no pau dele e foi ordenhando e chupando, engolindo tudo.

O Pedro, com a câmera, fechou no rosto dela e disse: “E aí, vadia, fez sua hora extra?”. Ela olhou sorrindo, fez beicinho e disse: “Fiz, o senhor gostou dr. Pedro? Eu fiz direitinho?”. “Adorei, sua putinha. Não sei quanto ele está te pagando, mas eu te ofereço o dobro pra estagiar lá comigo.” Os três riram muito e Pedro desligou a câmera.



Eu estava arrasado! Aquilo tudo aconteceu quando agente ainda morava junto! Mas mesmo arrasado, eu gozei duas vezes assistindo a essa porra desse filme. Além disso, o fato de ela ter me dado o filme era muito excitante. Era obviamente muito sexual. É claro que tem algo muito cruel nisso. Apesar de todo o cuidado que ela queria demonstrar estar tomando comigo, é bem ábvio que me dar este filme era muito, muito cruel, e que com certeza ela devia estar muito excitada com isso. Comecei a achar que ela tinha muito tesão de me ver nessa situação, de me esfregar isso na cara. E eu estava tendo muito tesão, muito mesmo, por estar nessa situação de humilhação. Achei que isso pudesse render alguma coisa, e resolvi que não deixaria de fazer novo contato com ela. Eu queria levar isso adiante. Aliás, eu tinha que levar isso adiante, pois essa histária toda invadiu minha mente, tornou-se uma obsessão, eu passava todos os meus dias com tesão, revendo mentalmente as cenas dos filmes, e imaginando novas cenas. Em todas, para minha surpresa, eu estava sempre sendo humilhado. Um voyeur humilhado.



Continua...