Oi, meu nome é Luana, tenho 24 anos, moro em Brasília e sou casada. Meu marido e eu temos uma vida agitada, saímos sempre, temos muitos amigos e temos total liberdade sexual. Um dia quem sabe conto algumas dessas experiências que já vivemos. Pretendo começar meus contos relatando as últimas vezes que o traí. E não traí porque me falta algo, traio porque sou safada mesmo.rnTemos um casal de amigos que são os nossos melhores amigos. A Lara tem a minha idade e se parece em tudo comigo, é casada com meu primo, o Daniel. Na verdade somos primos de 3ª grau, nos damos bem, mas um gosta muito de implicar com o outro e essas implicâncias sempre acabavam em discussão. Mal sabia que isso mudaria muito rápido.rnNo dia do aniversário do Daniel estávamos organizando uma festa para ele, que sempre eram as mais animadas. Tequila pra lá e pra cá, todo mundo se divertindo até altas horas. No fim da festa sá restaram, como sempre, uns primos sentados, conversando e bebendo. Quando penso que não minha tia me chama para socorrer o Igor, meu marido, que estava passando mal, pedi a ajuda do Daniel e fomos lá. Enquanto eu tentava segurar a cabeça do Igor para ele não vomitar o Daniel começou a passar a mão na minha bunda e levantar o vestidinho que eu estava.rnFiquei surpresa, com medo, mas gostei. Colocamos o Igor pra dormir com muito custo na mesma hora em que a Lara também foi dormir. De repente, sinto a mão do Daniel me puxando para trás da casa onde estava acontecendo a festa. Eu tentava fugir, lembrava do tanto que minha amiga é importante pra mim, mas eu não conseguia, aquele beijo, aquele amasso tava muito gostoso.rnAinda relutante, eu sussurrava pra ele parar, mas Daniel continuava passando a mão dele por todo o meu corpo, subindo o meu vestido, descendo a minha calcinha e me chupando inteira. Fui me deixando levar, enquanto ele sussurrava que sempre tinha tido vontade de pegar a priminha e me pedia para chupá-lo. Abaixei e suguei aquele caralho todinho. Pulsando na minha língua eu ia chupando, sugando, lambendo, enquanto Daniel pirava. Já sentindo que ele não estava aguentando mais diminuí o ritmo. Ele me levantou, me virou de costas pra parede e meteu muito gostoso na minha buceta. Local impráprio, frio na barriga com medo de sermos descobertos, mas tava tudo incrível. Me virei de frente pra ele e enquanto ele metia ia falando que sempre tinha desejado chupar meus seios e mamava como um neném.rnNesse momento tive um orgasmo delicioso e resolvi fazê-lo gozar na minha boca. Me abaixei novamente e chupei até ele gozar, segurei tudinho na minha boca, engoli, limpei ele todinho com a língua. Nos beijamos demoradamente e ele disse: ?_Somos loucos.? rnVoltamos para a mesa, onde estavam nossos primos e amanhecemos o dia bebendo e conversando. No outro dia, toda hora nossos olhares se cruzavam, nás sabíamos o que a gente tinha feito, mas o prazer impediu qualquer dor na consciência.rn