Apesar da rua estar completamente deserta, aquele não era um local seguro e confiável de se estar. Estávamos pegando fogo, quase ao ponto de ficarmos completamente nus ali mesmo. Então perguntei: rn- Que tal se a gente for lá pra dentro do seu quintal? Tem alguém acordado? rn- Nessa hora não! Não posso te levar pra dentro de casa. Mas acho que sei o que fazer. Vem! rn rnGisele e eu entramos, devagar pelo portão. Por sorte ele não fez nenhum barulho. Entramos e dei uma breve olhada pelo quintal de sua casa. Era gramado, com algumas plantas espalhadas. Alguns vasos, flores e detalhes de ornamentação. Gisele entrou dentro de sua casa, tentando fazer o mínimo de barulho. Logo ela saiu com um colchonete nas mãos. Fiquei espantado, pois achei que ela iria fazer qualquer outra coisa, menos trazer esse colchonete. Peguei o colchonete de suas mãos e arrumei ele no chão. Ao me levantar, sem rodeios, puxei Gisele e a encostei no muro novamente. Dessa vez do lado de dentro de sua casa, consciente de que estaríamos completamente seguros. Gisele gemia no meu ouvido, enquanto minha boca corria pelo seu pescoço. Eu beijava, dava leves mordidas naquele pescoço perfumado. Virei Gisele de costas pra mim, ainda mantendo ela encostada no mudo. Fui até a sua nunca, mordi, lambi, beijei... Deixando ela toda arrepiada. Gisele empinava sua bunda pra mim, encostado aquele rabo delicioso no meu pau, duríssimo! Fui descendo pelas suas costas, mas ainda por cima da blusa. Vi que não ia rolar deixá-la com a blusa. E devagar, fui subindo sua blusa, deixando suas lindas costas nuas. Joguei a blusa de lado e cai de boca nas suas costas. Mordia com mais força agora, deixando ela maluca de tesão. rn rnGisele empinava mais ainda sua bunda pra mim. E a minha vontade de ver o restante do corpo dessa morena sá aumentava. Abracei Gisele, levei minhas mãos até o botão de sua calça e devagar fui abrindo. Enquanto isso minha boca não parava de beijá-la. Fui abrindo o botão, depois o zíper, até que comecei a descer devagarinho a peça de roupa. Difícil foi passar pela bunda deliciosa dela. Mas passou! Gisele usava uma minúscula calcinha, branquinha. E estava atolada por completo, quase não dando pra ver o fio. Me ajoelhei com a cara pertinho de sua bunda e comecei a beijar por toda a região. Cheirava, lambia, apertava, e ela ficando completamente louca! Tirei o fiozinho atolado, coloquei de lado e enfiei minha cara na bunda dela.rnrnContinua...