Este conto faz parte de uma sequencia e esse é o de número três. nos primeiros tem uma introdução para que vocês entendam a situação. Aqui, por ser muito longo, vou dispensar a introdução. Para os que gostam mesmo, eu oriento a lerem desde o primeiro, para poder entender bem tudo. Esse fato aconteceu realmente, eu omiti apenas alguns nomes e troquei outros de forma que não expusesse as pessoas aqui.rnrnNo dia seguinte, eu acordei à s 19 horas. Era sábado, o penúltimo dia da festa. Almocei em lanche que foi montado para a festa, e depois, fui imediatamente para a casa de minha tia, tentar encontrar a Jéssica. Minha tia disse que ela estava dormindo, que tinha chegado por volta de 7:00h em casa, dizendo que tinha dormido na casa de uma colega. Minha tia disse que não estava muito acreditando nela, e perguntou se eu tinha visto alguma coisa. Eu disse que tinha visto ela na festa até certa hora, mas que depois, eu não vi mais. Minha tia perguntou até que horas, e eu disse que não lembrava direito. Claro, fiquei com medo de contradizer a Jéssica e arranjar problemas para mim.rnrnPerguntei se eu podia ir até o quarto tentar falar com ela, mas minha tia disse que ela não queria falar com ninguém, e que estava meio esquisita. Eu decidi que era melhor deixar novamente para depois, pois, certamente ela ia ficar com raiva de minha inssistência. Voltei ao barco, e tive a infelicidade de pegar o resto de um ?divertido? bate papo entre o Roberto e mais dois peões que trabalhavam no barco.rnrn- Porra cara, de santa ela sá tem aquela carinha mesmo, vocês precisavam ver o que ela fez quando eu penetrei aquele cuzinhooo...caralhoo...eu quase enlouqueço de tesão...nunca vi nada mais gostosooo e apertado e ela pedindo rola o tempo todo...foi demaaissss..arregcei ela todinhaaa.rnrnSe gabava o Roberto. Paulo, um dos colegas de trabalho, dizia.rnrn- Porra cara, você deu sorte hein...aquela é bunda mais linda que já vi, e olha que sá vi ela de biquíni, mas ela é realmente fantástica, caramba.rnrn- Cara, a menina, mas dá que é uma maravilha...no começo queria correr...mas depois não queria nem que eu tirasse mais...eu enchi aquele cuzinho com tanta porra que ela se cagou toda quando eu tirei...ra...ra...ra...ela vai passar uns dias sem sentar...mas em breve vai me dar de novo...vai ser boa de cama assim lá em casa ra..ra..ra.rn- Cara não dá para acreditar que tu fez isso com aquela gatinha... para de falar que já tou de pau duro meu.rnrnO Paulo dizia todo excitado, e eu sai e fui embora pois não aguentava ouvir aqui sobre a minha amada, eu tinha vontade de arrebentar eles, se eu pudesse e a situação fosse outra.rnrn***********rnPassou o dia e eu não conseguia tirar aquilo da cabeça. à noite, subi para o arraial e logo começou a tocar no salão de dança. Eu andei por todo lugar e não vi a Jéssica e então, encontrei a minha tia.rnrn- Tia cadê a Jéssica?rnrn- Ficou em casa Pedro, ela não quis vir hoje, disse que não estava se sentindo bem, e estava meio estranha. O que você quer com minha filha Pedro? rnrnDisse ela, já meio desconfiada.rnrn- Nada de mais tia...é que agente praticamente cresceu juntos, quase como irmão e fazia tempo que eu não a via.rnrn- Você está gostando da Jéssica Pedro?rn- Não tia...claro que não...sá como prima mesmo.rnrnNão tive coragem de me assumir para a minha tia e dizer que realmente eu não gostava da Jéssica, e sim, a amava como ninguém nunca amou.rn- Olhe lá Pedro...minha filha vai estudar na capital e sá depois de formada é que vai se casar. Quem quiser ela vai ter que ter paciência com ela até ela se formar. Aqui ninguém se mete com ela, pois tem medo de mim.rnrn- ãhh...eu sei...a senhora está certa, tem que preocupar com o futuro dela mesmo.rnrn- É mais depois que ela ficou maior de idade, ficou bem mais rebelde, eu não sei não...mesmo assim, eu tento controlar ela de todo jeito para evitar o pior.rnrn- hunnrnrnA minha tia disse isso e foi se afastando, e eu voltei ao barco, troquei de roupa, subi novamente e já era noite. Pensei em ir à casa de minha tia falar com a Jéssica, mas não tive coragem, pois ela já estava desconfiando de mim. Mas eu pensei que se a Jéssica não saísse, ela não iria cair novamente nas mãos do crápula e, pelo menos por hoje ela está a salvo dele. Então eu continuei na festa e até dancei com uma coleguinha da Jéssica, que disse que não entendia porque ela não tinha vindo hoje, já que ela gostava de se exibir e tinha sido eleita a rainha da festa na noite anterior. Eu disse que também não entendia. Ela me disse também um certo sujeito tinha perguntado pela Jéssica também, e ela informou que ela mandou avisar à s amigas pela mãe, que não viria hoje. Daí eu supus que o Roberto já sabia que a Jéssica não estaria na festa hoje. rnrnEra por volta de 22 horas, e eu avistei o Roberto com a Lourinha da noite anterior. Estavam embaixo da mesma árvore para onde ele levava a Jéssica. Tive a curiosidade de ir ver, e rodei pelo lado do tronco de onde estava no dia anterior, e vi que ele estava abraçando e beijando ela. Ela era branquinha, loirinha, tinha quase a mesma altura da Jéssica, mas era um pouco mais encorpada. Não gorda, de forma alguma, mais tinhas penas bem grossas, bumbum avantajado, durinho e perfeito, e até maior que o da Jéssica, pois ela era mais encorpada que a Jéssica. Ela vestia uma calça jeans preta, bem apertada, pois era moda, com botões dourados, que brilhavam e deixavam-na bem sensual. Como eu tinha visto ela com o Roberto no dia anterior, eu andei tentando descobrir quem era a loura misteriosa. Como nesses lugares o pessoal gosta de uma fofoca, um amigo, que morava na comunidade, me informou tudo.rnrnA menina tinha 19 anos, era esposa do filho de um rico fazendeiro da região. Ela também era filha de um fazendeiro, mas não tão rico quanto o sogro. O marido tinha 22 anos e eles haviam se casado há pelo menos oito meses. Pelo que se sabia, eles namoraram durante uns quatro meses, e ela era apaixonada pelo marido. O problema é que ela gostava muito de se divertir nas poucas festas que aconteciam nas proximidades, e ele tinha muito ciúmes dela. Na noite anterior, eles haviam brigado e ele resolveu ir embora, e ela ficou. Segundo os que presenciaram a briga, ela disse que não iria embora sá porque ele queria isso, que ia ficar e dormir na casa de alguns parentes que moravam na comunidade, e sá iria embora no domingo á noite. Meu colega disse que quando eles brigaram, os dois tinham bebido um pouco. O nome dela era Luane, ela teve como único namorado, esse cara e que logo se casaram. A verdade é que, sabe-se lá porque, ela tinha caído na conversa do Roberto, quando ele deixou a Jéssica, dormindo no barco e subiu novamente na madrugada. Tudo tinha começado na noite anterior. rnrnVoltando ao pé da árvore. Ela estava com uma blusinha cor de rosa, que passava pouco da cintura dela. Tinha cara de ter uns dezessete anos, olhando bem de perto, mas já tinha dezenove, conforme fui informado. Tentei me concentrar para escutar alguma coisa.rnrn- É melhor você ir...ninguém pode me ver aqui contigo...ontem já era tarde, mas agora todos que me conhecem estão por aqui.rn- Calma meu bem...calma...vamos fazer assim...vamos ali no meu barco...lá tem um lugar que fica meio escondido...eu ponho uma mesa e duas cadeiras e a gente bebe alguma coisa...e conversa mais um pouco.rnrnEla olhava para ele com uma carinha meio de indecisa.rnrn- Não sei não...eu tenho medo de me verem contigo...se ele souber eu estou morta...tem mas gente lá no seu barco?rnrn- Sá os funcionários que trabalham para mim, mas eles ficam lá embaixo, e esse lugar fica no segundo piso. Lá, se você quiser, eu ponho até música e a gente pode ficar mais a vontade.rnrn- Tudo bem...mas é sá para conversar hein...não vá pensando que seu sou mulher de besteiras...aliás...eu nem sei porque estou aqui com você...eu devia ter ido embora ontem mesmo...pena que não tinha nenhum barco saindo na direção de onde moro.rnrn- Puxa...falando assim...parece que foi ruim nos encontrarmos...né...rnrn- Você é muito legal Roberto...muito mesmo...mas você sabe que eu tenho compromisso...mas tudo bem...eu aceito o convite...podemos conversar melhor lá.rnrnEu pensei: ?caramba, ela nem tem idéia das pretensões dele! Que ingênua!?. Ai eu me lembrei da Jéssica e de tudo que ela passou na noite passada nas mãos dele e fiquei triste com as lembranças. Imediatamente sai de onde eu estava e corri para o barco e me posicionei no lugar onde eu via tudo. Pelo menos dessa vez não era a Jéssica, e isso me deixava bem aliviado. Ele subiu com ela e veio para muito perto da parede onde eu estava. Ele realmente pegou uma mesa de metal, e duas cadeiras de madeira. Colocou uma toalha na mesa, pegou duas latinhas de cervejas e uma garrafa de vinho. Também pegou gelo do frigobar e dois copos. Ela ficou meio assustada com toda aquela bebida. Eles sentaram um ao lado do outro. Ela começou a falar da vida dela para ele, dizia que amava o marido, que não tinha interesse de separar dele, e que a briga seria apenas passageira. Ele sempre tentando animar ela, pegava nas mãos, ela a princípio, tinha certa cautela, mas ela estava bebendo vinho com gelo e ele, cerveja. Ela disse que seus pais eram religiosos que eles não permitiam que ela namorasse em quanto era menor de idade. Dava para perceber que ela estava já um pouco alta. Ele colocou em um cdplayer portátil que tinha no quarto, um CD coletânea do Amado Batista. As músicas eram românticas e acho que o objetivo era envolver ela com tudo aquilo.rnrnAi, ele tentou beijar ela e ela aceitou, foi um longo beijo e ele tentou passar as mãos no peito dela, e ela tirou. Mas ela ficava olhando para ele com um rostinho bem sex. ai ele chamou ela para dançar a música. Pegou as pelas mãos, e ele levantou. Dava para ver que ela estava já bem zonza pelo vinho.rnrn- Hunn..acho que tou meio tonta..rn- Bebe mais que passa...re..re..rernrnEle pegou ela nos braços e começou a dançar beijando ela. Na segunda música, ele foi descendo as mão das costas para a bunda dela e ela se puxou para impedir, mas ele apertou ela firme com a outra e acabou conseguindo por a mão em cima do bumbum que parecia bem durinho. Pararam a dança, ele sentou, puxou ela para sentar em seu colo, em cima da cocha esquerda dele e ela foi se sentando e dizendo.rnrn- Olhaaaa...tá muto saidinhooo...cuidadoooo..eu sou casadaa.rnEle nem ligou, pôs mão direita em cima da barriguinha dela, e largou lhe o beijo bem selvagem mesmo, chupava o beicinho da lourinha e lambia os lábios. Ela ia cedendo aos poucos. Ele colocou uma mão nas cochas dela, o que ela tentou sem sucesso impedir. rnrn- Calma Roberto...vamos dançar vamos.rnrnEle não ligou e da cocha foi deslizando para cima da bucentinha, por cima da calça, claro, ela bateu com força a mão dele e levantou. Ele levantou, abraçou rapidamente ela por trás, e ela ficou meio sem jeito. Começou a fungar forte. Ele ficou meio que dançando com ela, assim, e aproveitou para passar as mãos na barriga por cima da blusa, sem reação dela. Ele estava com as costas para a parede externa justo do quarto ?comedor?, e ela voltada para o lado de fora do barco. Ele começou a beijar-lhe o pescoço, e ela deitava a cabeça para os lados e respirava cada vez mais ofegante. Certamente estava gostando, ficou com o corpo meio mole. Ele aproveitou e virou ela para a parede, onde ele havia imprensado a Jéssica das outras duas vezes. Ela ficou encostada na parede e com o rosto de lado. Ele ai encochou de vez. Ela tentou empurrar ele, mas não conseguia, ai ela apelou.rnrn- Chega Roberto, é melhor pararmos por aqui...viemos aqui para conversar e ficar mais a vontade, não para isso...eu sou casada e amo meu marido.rnrnEu nem sei como ela conseguiu lucidez para dizer aquilo, pois ela parecia estar bem embriagada já. Ele é claro que ele nem ligou e nem falou nada. Continuou a imprensar ela na parede e tentar encochar.rnrn- Nãoooooo...eu não quero mais....eu quero ir emboraaaa...rnrn- Calma...não se preocupe com seu marido...ele nem está aqui...se ele se preocupasse com você, não tinha te deixado sozinha aqui...você não acha?rnrnEle jogou na cara dela e ela não respondeu. Com uma mão ele serviu cerveja no copo e tomou quase um copo de uma vez e colocou vinho no dela e deu a ela.rnrn- Eu não quero...eu tou tonta...rnrnMas ele insistiu, deu lhe um beijo bem demorado e em seguida levou o copo a boca dela e para minha surpresa, ela tomou quase meio copo do vinho. Eu pensei: ele vai ter que carregar ela daqui a pouco. Ainda beijando ela, ele a virou de novo para a parede e ela não fez muito esforço. Ele conseguiu enconchar e foi passando as mãos pela coxa, ela tentava segurar os braços dele, mas sem muita força. Ai ele se aproveitou do pescoço da lourinha. Começou a beijar e morder, arrancando gritinhos dela.rnrn- Aiiii...rnEle de supetão desceu uma mão pela frente, até a buceta. Ela tentou sair, mas ele a imprensou na parede com força que quase bate a cabeça dela e finalmente conseguiu por a mão por cima da calça.rnrn- Nãooo...paaaraaaa...eu não quero trair...meu mari...do.rnrnEla dizia isso meio que choramingando, mas a essa altura, eu acho que ela já tentava convencer ela mesma, pois ela já estava caindo na lábia do cara direitinho.rnrn- Apás ele por as mãos, ela relaxou mais e ficava sá falando.rn- Eu amo ele...eu não quero trairrrrnrnO Roberto nem dava ouvido, e massageava a xaninha dela por cima da calça.rnrnDe repente, ele conseguiu desabotoar a calça, e ela respirava acelerado e tentou segurar as mãos dele, e ele deixou desabotoada. Ela tentou reverter, mas foi impedida. Ele pegou as duas mãos dela e espalmou na parede acima da cabeça dela. Como se ele tivesse passado cola, ela deixou as mãos onde ele botou. E ele aproveitou para pegar na buceta da lourinha casada. Deu para perceber que ele abriu os botões de baixo, pois não tinha zíper, apenas botões e ela ficou protegida sá pela calcinha. Ai ele virou ela de frente, ela voltou atentar recompor a barguilha, mas ele pegou seus braços e tirou e puxou para ele e beijou. Ela ficou meio sem jeito pois a braguilha está aberta e calcinha aparecendo. Mas ele sentou novamente na cadeira que ela estava, que ficava para o lado contrário à parede e puxou ela para sentar na cadeira que ela estava que ficava mais práximo à parede do ?comedor?. Ele estava meio mole, respirava forte e foi sentando do jeito que ele quiz. Então ele puxou ela para se deitar por cima da perna dele, ou seja, ela ficou com a bunda em cima da cadeira, e a cabeça e costas em cima das cochas dele. Ele voltou a tomar cerveja e colocou as mãos nos peitos dela por cima da blusa. Ela deixou, mas olhava para todo lado para ver se ninguém estava vendo. Ele alisava ela inteira, passava as mãos pelos ombros, pela barriga, até que colocou a mão na bucetinha, por cima da calcinha. Ela tentou tirar as mãos dele mas, como sempre, não conseguiu, e como ele se limitou a passar as mãos em cima da calcinha, ela desistiu de tentar impedir.rnrnEla ficou recebendo as carícias dele ali, parecia que ela estava mesmo muito carente. De repente começou a chover forte e com vento, o que fez com a água entrasse até eles. Ai, ele levantou, abraçou ela e a levou de novo para a parede. Ela já gemia baixinho. Ele a agarrou por trás, e levou mais para o escuro, e eu acredito que ele conseguiu por as mãos dentro da calcinha, porque ela reagiu tentando se soltar. Mas ele viu que já era hora de forçar para valer, devido à chuva que aumentava. Até a música da festa lá em cima havia parado. Então, ele abriu a porta do quarto e puxou ela para dentro, fechou a porta.rnrnDentro do quarto, ela se espantou ao ver que ali tinha uma cama. rnrn- É aqui que você dorme?rn- As vezes é sim...rnrnEla perguntou sá para disfarçar, pois ela estava vendo que agora estava perto da cama. Ele ligou o som dentro no quarto, e pegou ela e foi dançando com ela. Ela continuava com a barguilha aberta e tentava fechar mais não conseguia fechar o último botão, acho que devido à embriaguez. Ele abraçou ela e começou a dançar bem colado nela. De repente, ele encostou ela na parede e tacou a mão na buceta, dessa vez pra valer mesmo.rnrn- Paaara...eu não vou trair meu marido...não adiantaaa.rnrnEle em silêncio, forçou a barra, desabotoou toda a calça novamente e baixou um pouco que deu para ver bem o corpo dela. Ela tentava impedir, mas ele virou ela de costas e dizia alguma coisa em seu ouvido e ela foi soltando as mãos dele e deixando ele concluir o trabalho. rnrn- Nãoooo...ele não mereceeee...nãooooo...rnrnEla lagrimava e seu rosto estava muito lindo, talvez pela excitação. Ai ele imprensou ela de frente para a parede do quarto, e abaixou a calça dela até um pouco abaixo da bunda. Caramba que bunda a menina tinha! A calcinha dela era preta, mas bem sofisticada e meio cavada. O cara enlouqueceu quando viu aquilo. Antes que ela tentasse recompor a calça, ele abaixou de vez até os pés. Caramba, como ela era linda. rnrn- Nãooo..nãooo..paaara..deixa eu me vestiiir..por favoorrrr..rnrn- Relaxa lindinhaaa..relaxaaa...você fica bem melhor assim.rnrnEla ficou meio sem jeito, sá de calcinha na frente daquele tarado. Ai, ele apelou de vez. Tirou a blusa dela da mesma forma abraçou ela que estava novamente toda mole. E começou uma esfregação, beijando e lambendo o corpo dela por toda parte. Ela ainda estava de sutiã, mas ele tirou de uma sá puxão.rnrn- Paara...eu não queroooo...espeeeeraa...um poucoooornrn- Meu bem se você não quisesse nem estava aqui. Quer ir embora...quer?rnrnEla ficou meio sem jeito, e ela aproveitou alguns segundos de indecisão dela e a pegou pelas costas, cobriu ela de beijos e chupões que provavelmente iam deixar marcas nela, mas o desgraçado gostava de fazer isso. Gostava que a menina ficasse com marcas de chupões no outro dia, como marca registrada dele. O desgraçado fez isso com a Jéssica, nas duas vezes em que pegou ela. Ai ela parou de falar. Eu estava encantado com aquela lourinha linda ali sá de calcinha, mas eu não parava de pensar na Jéssica e em tudo que ele fez com ela na noite anterior. rnrnAi, ele mandou ela sentar na cama, e ela obedeceu. Ele se aproximou dela, em pé, rapidamente tirou a vara para fora. Ela levou um susto, ao ver aquela coisa torta e imensa. Estava muito dura, e bem torta, como sempre.rnrn- Se você chupar bem gostoso, eu deixo você ir e eu me conformo e você vai.rnrn- Que isooooo...quem você pensa que eu sou hein...?rnrnComo sempre, ele não ligava e continuava acariciando e o pescoço, orelhas, queixo, em fim, por to lugar enquanto ela apenas respirava acelerado. Isso durou uns dois minutos, ai ele pôs a mão nos cabelos dela, práximo a nuca e foi puxando a cabeça da loirinha, não tão lentamente, mas não rusticamente. Em tom baixo, mais imperativo, exclamou:rnrn- Abre a boca!rnrnNão fiquei tão surpreso ao ver ela fazer exatamente isso. Ele não perdeu tempo e colocou logo a cabeça na boquinha delicada dela. Ela pegou com uma mão e começou a fazer um boquete meio sem jeito, mas parece que aquilo levou o tesão do cara à s alturas, pois ele abriu um sorriso de prazer. rnrn- Issoooo...meu beeemm...issooooo...chupa gostoso....iiisssss.rn rnPronto, ela já ia mesmo sem entregar ao desgraçado, pois ele nunca deixaria ela sair sem comê-la de todas a formas. rnrnEla tirou um pouco a boca e cuspiu. Ele pergunta:rn- Você não sabe chupar?rn- Eu nunca fiz isso...ele não gosta...diz que é nojen..too..eu vi sá em filmes de putaria..essas coisas.rnrnEla estava meio atordoada. A bebida estava subindo para valer nela, e não deixava de ser ingênua.rnrn- Então chupa que eu gosto...e você vai chupar muito hoje.rnrnEu agradeci por ele ainda não ter feito isso com a Jéssica, apesar de já ter feito coisas bem piores. Mas seria muito ruim ele por aquilo na boquinha da minha amada, com quem eu ainda tinha esperanças de viver um dia, mesmo depois de tudo isso. Eu acho que eu nem iria aguentar ver, mas em fim, não era ela e isso para mim bastava. rnrn- Lambe bem a cabeça e encolhe os dentes a aperta ela com os beços...issooo...isssoooo...assim...issssss...tá gostosooo...rnrnEla estava fazendo como ele mandava, e o cara delirava em ver a lourinha casada chupando a vara dele. Ela começou a se animar e passa até as mãos no imenso saco do desgraçado. Ele delirava na boca dela.rnrn- Isso tesãooo...caralhoooo...com esse cara é otário de não te satisfazer...porraa. que boquete manero...carambaaaa...essa boquinha é demaiiis...issoooo...gostosaaa....rnrnAcho que com medo que ele gozasse, ela tirou da boca e ele aproveitou e empurrou ela para a cama. Ela tentou se levantar, mas ele deitou por cima dela e ela quietou. Então, ele e mamou os peitos dela com tanta volúpia que de branquinhos ficaram vermelhos. Ela já gemia baixinho.rnrn- Hunn...hunnn....rnrnEra incrível o corpo dela, todo durinho e muito bem torneado. rnDepois, em um descuido dela, ele levantou e a virou de bruço. Como ela era linda de bruço com aquele bundão pra cima e sá de calcinha preta. Ele se deitou por cima dela e ai, ele pegou novamente o produto misterioso que sempre trazia no bolso da calça, misturou no lubrificante e levou a mão para a perequita dela, ela tentou impedir.rnrn- Você dis..se que era sá pra chu..paaar.rn- Disse, mas não estou satisfeito gatinha...eu quero você todinha agora! Você vai adorar...dá pra mim...relaxa e se entrega gostosoooo....rnrnEle conseguiu passar aquilo na xana dela, mesmo antes de tirar a única peça de roupa que ainda restava e, em poucos minutos ela começou a gemer e se contorcer.rnrn- Hunnn...hunnnnnn.rnrnAi, ele aproveitou e foi tirando a calcinha dela, sem nenhuma reação. Caramba, que bunda ela tinha, bem branquinha e lisinha. Com ela de bruços, ele tirou a vara e começou a passar pelo reguinho dela e ela se contorcia gemendo e até empinando um pouco. Chegou a abrir a bunda e olhar o cuzinho, mas ela reclamou e ele largou, pois ele sabia que ainda não era a hora. Ele continuou passando a vara ali, deixando ela possessa. Quando ele viu que ela já estava louquinha, voltou a virar ela de frente para ele de barriga para cima. Deitou de vez em cima e começou a beijá-la. Ela quase chorava de tesão. Ai ele falou. rnrn- Você tá querendo agora Luanne?rn- Toouu...faz logo.rn- Esperaaaa...vai ser quando eu quiseeer...você ainda não está pronta.rnrnEla olhava para ele sem acreditar no que escutava, e sussurrava:rnrn- Co..mo as..sim?rn- Você vai ver..rnrnEle sabia que se continuasse assim, ela ia implorar para ser comida em breve, e era isso que o desgraçado queria, como fez com a Jéssica. Toda vez que eu lembrava do que ele fez com a Jéssica, eu entristecia que passava até o tesão. rnrnAté que em fim chegou o momento de ela implorar.rn- Me..tee...tu não queriaaa?rn- Hunn..tá querendo minha vara agora dentro de ti..minha safadinha..hein?rn- Tou...não aguento maisss issooo.rnrn- Sá se você prometer fazer tudo que eu quiser...promete?rn- Sim...faz o que tu quiser...eu sou suaaa...faz logo...hunn..hunn...rn- Não está mais pensando no corninhooo?rn- Que se dane...faz logo...rnrnVendo o estado dela, ele colocou as pernas dela no ombro e se deitou por cima, deixando ela totalmente arreganhada. Era uma loucura aquela menina tão linda nua e naquela posição. Ele a penetrou de uma vez, colocou toda aquela coisa dentro da lourinha que deu um gritinho agudo, mas não reclamou. Ele ficou bombando lentamente e a menina gozou na segunda ou terceira bombada. rnrn- Aahhhhrrrrggg....aiiiiii....hunnnnhhhhrnrnDessa, vez, ele não conseguiu controlar o gozo dela, como fazia com a Jéssica. Mas ele continuou a meter nela, e ela, estava com o rosto vermelho de tesão e doida com a situação.rnrn- Gozou não é putinha gostosa...você é bem apertadinha ainda....rnrnEu fiquei tentando imaginar o prazer daquele desgraçado comendo aquela lourinha linda e casada. Ele metia e metia lentamente. A chuva aumentava cada vez mais. Depois de alguns minutos ele soltou as pernas dela e virou rapidamente ela de bruços. Ela não reagia mais a nada. Colocou um travesseiro embaixo dos quadris dela deixando ela um pouco empinada e meteu novamente estocando com muita força, sentindo aquela linda bunda. Plac...plac... plac..... Mesmo com a chuva, de onde eu estava dava para ouvir o som do corpo dele se chocando com a bunda dela.rnrn-Hunnnnnnffff....hunnn...hunn...rnrnDepois de cerca de uns 5 minutos, enquanto ela gemia como uma louca na vara dele, sem se mexer, ele voltou a mudar ela de posição e dessa vez a pôs de barriga para cima na posição de frango assado.rnrn- Agora eu é que vou gozar...se preparaaaa...rn-Gozaaaaa...foraaaa...por favorrr...hunn...hunnnrnrnEle nem ligou e acelerou as estocadas.rnrn-Nãoooo....paaaraaaa...eu posso engravidar...goza foraaa...rnrnEla tentou se virar e sair daquela posição mas ele a segurou com força e meteu rola sem pena e ela desistiu e ele se acabou em gozo naquela bucetinha que, segundo o crentino era bem apertada. E gozou sem parar de socar. Sá parou depois de alguns minutos.rnrn- Você é muito gostosa...vou ter que te pegar outras vezes gata...rnrnEla calada, nada dizia, talvez pensando no que acabara de fazer. Ele ficou beijando os lábios dela de uma forma bem safada. Mordia levemente e soltava e sem sair de cima dela. rn- Ta bom, eu quero ir embora, eu nuca fiz isso...se ele souber ele me mata...rn- Relaxa gata, para de pensar no cara, ele nem tá lembrando de você agora...rnrnEle falou isso chupando o pescoço dela e ela nem percebia que isso poderia deixar marcas nela. De repente, ele se levanta um pouco e, rapidamente, vira ela de bruços novamente e se joga em cima. Ele respira ansiosa, mas não consegue falar nada. rnrnEle continua a beijar o pesco dela segurando os cabelos e mordendo a nuca. Isso durou cerda de dois minutos, e ela voltou a gemer e relaxou a cabeça na cama. Ele aproveitou para passar as mãos por toda extensão do bumbum dela, apertava de leve e soltava, dava tapas de leve, e em seguida, ele se levantou um pouco e ficou entre as pernas dela, pressionando as coxas dela com os joelhos. Ficou assim, olhando a formosura daquela bunda, que ainda tinha as marcas da calcinha. Ela continuou ali gemendo, meio sonolenta e calma.rnEle pega o produto misteioso e volta passar na buceta dela, em pouco tempo ela volta a se contorcer e gemer. Aquilo de fato deixava as mulheres doidas de tesão. Ele aproveitou e pegou um creme lubrificante em baixo da cama, sem sair de cima dela, e voltou à mesma posição. Passou o creme no dedo e foi abrindo a bunda dela e ela nem reagia. Ele tentou alcançar o anus dela e ai ela levantou a cabeça e olhou para trás. rnrn- Paaaraa...ai nãooo.rnrn- Relaxe, deixa tudo comigo...vou te fazer gozar como nunca na sua vida...não vou te machucar...eu sei fazer isso..rnEla ficou meio apreensiva, olhando, e ele foi falando e continuou, acho que mexendo na entradinha, fazendo movimento circulares com os dedos. Mas o que ele passou na buceta dela estava fazendo efeito e ela não parava de gemer e se contorcer, sem condições de impedir que ele ficasse mexendo ali. De repente, ele foi posicionando o dedo para entrar mesmo. Ela reclamou um pouco. E ele orientou.rnrn- Relaxa bastante..não aperta agora...faz força como se fosse defecarrn- Aii....comooo...uiii...hunnff.rn- Como se você estivesse no banheiro..faz força, como se fosse por pra foraa..rn- Hunnnfff....hunn...ai...ui...rnrnA essa altura, era visível que ela entendeu e que ele tinha conseguido por todo o dedo. Ele ficou com o dedo parado por alguns instantes e depois e começou a fazer um vai vem. Eu morria de tesão, vendo ele fazer aquilo. Meu pau doía de tanto tesão.rnrnPassado alguns minutos, ele emparelhou dois dedos e tentou com os dois, lubrificando mais ainda, sá que dessa vez, ele meteu a mão, sem cerimônias, na buceta dela, que ainda estava com a porra dele, e passou bem nos dedos e foi enfiando. Ela se conctorceu, puxou um pouco bunda para baixo, mas ela continou a enfiar sem parar. rn- Para, para....hunnfff....tá doendooooo..nãornEle sussurrava para ela:rn- Relaxa, vai passar....você vai já sentir prazer como nunca. rn- Eu nunca fiz isso...hunnnnff...uma amiga..aiii...disse que dái demais...rn- Mas isso com quem não sabe fazer...eu estou acostumado a comer cu assim como o seu.rnO desgraçado se gabava, e pior que ele tinha razão. Provavelmente a Jéssica nem estava podendo sentar a essa hora, pois nem vindo à festa. Malditooo!!!rnrnE conseguiu finalmente movimentar os dois dedos dentro dela e já fazia movimentos mais intensos e circulares, alargando o cuzinho virgem e preparando o para a vara dele logo ia entrar ali.rnFinalmente ele tirou os dedos e ela respirou aliviada, mas em seguida, ele voltou a por o dedo na buceta dela e começou a passar na vara. Em seguida se afastou um pouco e se inclinou por cima dela. Ordenou:rnrn- Abre bem as pernas!rnEla se abriu, e tentou olhar para trás, mas ele logo posicionou a cabeça dela no travesseiro e disse:rn- Não se mexe agora!rnCom a mão esquerda ele apoiou o práprio corpo e com a direita foi levando a cabeça da rola para a direção cu dela. Quando encostou, de novo ela se puxou e desobedecendo-o, virou a cabeça para trás, percebendo o que ele ia por nela dessa vez. Ela franziu o rosto, mas não se preocupou muito. Porém, quando tentou por de vez a cabeça ela sentiu e tentou sair. rn- Paaaraaa....não vai dar não...hunfff..aiiiii...uiiiii...rn- Dáaaa...sim....relaxa ao máximo e faz muita força para por pra fora...iisssss...caralhooo...é apertadinho de mais..issss...não aperta...solta tudooo..rn- Aiii....hunn..hunnn..hunnnnf...uiii..rnParecia que ela choramingava baixinho, mas não se puxou mais, seu corpo apenas sofria umas contrações bruscas de vez em quando.rn- Aiiii...tu tá me arrombando todaaaa...hunnnnnrnrn- Gostosa...putinhaaa...tesuda...tu vai ser toda minhaaaa...já coloquei a cabeçaaa...agora aregaça esse cu que eu quero colocar até o sacoooo...uuuuufff..porraaaa...esse cu é o mais apertado que eu já peguei...tá pra torar meu pau.rnEla ouvia tudo gemendo e choramigando e ele olhava para aquela bunda branquinha e falava um monte de putaria. Talvez pelo tesão que provavelmente nunca havia sentido, ela perdeu todo senso de moral, e simplesmente ficava ouvindo aquilo tudo calada, sá gemendo na vara dele. Ele já estava com a parte da rola dentro dela, e se apoiou com os dois braços e foi soltando o peso divagá fazendo a rola entrar com tudo. Ela até empinou um pouco a bunda, e ficou quietinha, dando um longo gemido. Até que ele desceu completamente em cima dela e parou.rnrn- Porraaa...que cu quentinho e gostoso...tou sentindo ele todinho...issss....tá moderdendo meu pau pra valer....rnEle ficava olhando para a bunda dela e falando.rn- Vou comer essa bunda como ela merece. É bom saber que sou o primeiro macho a possuir essa bunda gostosa...esse cu apertadinho...foi reservado sá para mim...hojee...rnrnFicou por cerca de um minuto parado em cima dela e depois começou a movimentar lentamnte e enquanto ela gemia.rnrn- Aiii...de vagá...por favor...aiii..hunnnf...ui..hunn..rnEle sabia o tempo certo de fazer aquilo, e foi acelerando e acelerando. Em cerca de três minutos ele já socava bem mais forte e tirava até quase a cabeça e em seguida enfiava tudo. rn- Isso putinhaaa...geme no meu pau...grita...faz o que tu quiser...sente a vara de uma macho de verdade te pegando por trás...rn- Porraa...uma bunda dessa tem que ser fudida assiiim...tu nunca mais vai esquecer essa rolada no cu...minha marca vai ficar ai....rnEle fazia isso socando sem parar com velocidade média, e ela continuava sá gemendo, submissa. De repente ela deu um gemido mais longo e seu corpo se contorceu um pouco.rn- Issoooo...gostosaaaa...goza gostosinho no meu pau....as gatinhas adoram gozar com meu pau no cu. Toma...toma...toma...toma nesse cuzinho apertado e goza feito putinhaaa...rnrnEu não entendia como ele confiava de chamar ela de tudo isso, sabendo que ela não ia se importar, mesmo sendo casada, pelo que sabia, uma menina direita, até aquele dia.rnrnEle se levantou e tirou a rola divaga, de dentro dela, puxou ela pelos quadris para ficar de quatro e empurrou a nunca dela para por a cabeça na cama e socou tudo de novo. Como estava aberto, entrou fácil e ela quase não reagiu. Ai ele pegou ela de quatro e ela gemia.rn- Hunnf...hunnn...hunnn...rnEle batia na bunda dela de leve e socava, agora com bastante força e foi acelerando até que ela deu um gritinho e gozou de novo.rn- Aiiiiggggg....rn- Isso gostosaaaaa....aproveita essa rola e goza muito...ja já eu vou batizar teu rabo com minha porra...vou encher esse cuzinho de gala...rnEle falava isso acelerando cada vez mais até que segurou ela bem forte, apertando as mãos nos quadris dela chega ficou as marcas das unhas dele na pele branquinha, socou fundo, parou, urrou e gozou.rn- Huuuuuuuuuuuuuuuugggggggggggg.....aaaahhhhhgggggg....ahhh.... rnrnApás o gozo, ele se jogou por cima dela e por uns quarenta segundos ficaram imáveis, até que ele levantou os quadris e foi tirando. Dava para ver que havia porra, um pouco de sangue e algo meio marron, que parecia ser fezes dela, mas não muito. Ele ainda abriu a bunda dela e sorriu ao ver o rombo. rnrn- Porra, esse cu foi de mais...rnrnEle pegou papel higiênico e colocou no rego da bunda dela, na entrada anus dela. rnrn- Calma...é sá pra não cair nada cama...a porra vai sair agora.rnEle virou ela de frente para ele e ambos ficaram de lado na cama se beijando, mas ele insistia mais e ela estava mais quieta. A bunda dela virou inteiramente para mim, e vi que mesmo com o papel, estava escorrendo algo de lá.rnEle levantou da cama e foi levantando ela.rn- Vamos, você tem que se limpar agora, está toda gozada. rnrnEla se levantou bem tonta e ele ajudou ela entrar no banheiro.rn- Senta ai no vazo e põe a gala pra fora se não vai sujar tua roupa.rnEla sentou e ele deixou ela lá. Dava para ver que ela fazia força e até que ela começou a tomar banho. Ai ele abriu a porta entrou e já foi abraçando ela por trás. Ela foi se envolvendo e ele virou ela de costas para ele e colocou as mãos dela na parede atrás do vazo fazendo com ela tivesse que ficar curvada e com a bunda empinada. Ele socou na buceta dela ali mesmo comeu ela assim por uns três minutos e ela reclamava que o braço estava doendo, ai ele, sem tirar de dentro, tirou os braços dela da parede e veio trazendo ela segurando por trás, tirou ela do banheiro e foi deitando ela no chão do quarto mesmo. Mas ela reclamou muito.rn- Nãooo...aqui nãoooo...aiiii..meu joelhoooo..rnrnAi ele levantou ela, pegou a toalha, estendeu na cama e nem se preocupou mais se ela estava molhada. Empurrou ela para cama que caiu de bruços. E rapidamente caiu em cima e penetrou de novo por trás, na buceta e foi socando. Acelerou tanto que ela chegou a reclamar e continuava gemendo muito, mais não gozou mais. De repente ele parou um pouco, ficou metendo divaga e pegou as mãos dela. Sutilmente tirou a aliança dela. Ela não reagia a nada. Ele acelerou muito e se ajoelhou rapidamente tirou o pau de dentro. Colocou a aliança dela bem no rego da bunda dela, perto do cuzindo e ela levantou a cabeça para ver o que ele ia fazer, mas ele com os joelhos em cima das cochas dela, pegou a mão esquerda dela e envolveu o pau dele com ela, e falou.rn- Soca meu pau...rnEla começou a punhetar ele de ele de leve, mas ele quase gritou:rn- Rápidoooo...aperta a mão igual teu cuzinho e socaaa..rnEla acelerou mais e ele sorriu, e gozou, tirando a mão dela e direcionando a cabeça para o rego dela, onde estava a aliança. O desgraçado gozou tudo em cima da aliança dela, no rego da bunda dela e ainda sorria fazendo isso. Ainda saiu muita gala, e lambuzou toda a bunda dela. Em seguida, ela pegou a aliança e ainda passou bem no esperma e se deitou por cima dela, foi pegando a mão dela e colocando a aliança de novo no dedo. A terminar, ele beijou a nuca dela, e ela ainda murmurou.rn- Safaaadoo...porque você fez issooo?rn- Porque agora você foi minhaaa...minhaaaa putinha gostosaaaa....rnEle disse isso passando a mão no bumbum dela e espalhando o resto da porra.rnrnEla não disse mais nada, e ele levantou e dessa vez pegou ela no colo e a levou para o banheiro. Tomaram banho juntos, mas dessa vez ele apenas passava as mãos nela, esfregando. Em seguida, eles saíram. Ela se jogou na cama nua mesmo. Ele olhou para ela e disse. rn- A chuva passou, acho que você não deve ficar mais aqui. rn- Eu não tenho para onde ir a essa hora. Eu posso ir de manhã bem cedo...deixa eu durmir aqui. Pelo menos aqui dentro ninguém me vê...se eu sair...pode alguém ver... sei lá...além do mais, a culpa é sua... de eu ficar aqui neh...rn- Tudo bem, pode ficar até de manhã, mas você precisa sair cedo.rn- Eu estou muito tonta...acho que bebi de mais...caramba...o que eu fiz?...você vai dormir aqui também? rn- Bebeu nada...bebeu foi pouco...acho que vou dormir aqui sim, não posso deixar você sozinha aqui não é...ainda vou ter que ir lá em cima agora e volto daqui a pouco. Pode dormir a vontade.rn- enquanto ele falava com ela, ele se vestia e ela ficou ali deitada, nua, quase dormindo. rnrnQuando ele saiu, deixou a porta encostada, e ela se levantou, levou as mãos ao anus, talvez pava sentir como estava, depois procurou a calcinha, vestiu e vestiu a blusa e tentou por a calça, mas ela não conseguia se equilibrar para vestir. Ela estava cambaleante mesmo, e os cabelos, estavam todos espalhados e soltos. Ela quase leva um tombo ao tentar por as calças em pé. Sentou na cama e conseguiu vestir, mas não conseguiu abotoar pois a calça era muito apertada e ficou apenas cobrindo a bunda e com a frente toda aberta. Em seguida, se jogou de bruços na cama e em poucos minutos estava dormindo, exausta de tanto sexo.rnrnEu desci sem fazer barulho, pelo lado do barco e alcancei o outro piso, mais abaixo. Estava muito escuro, mas a festa continuava, embora tivesse poucas pessoas devido à chuva. Eu escutei o Roberto falando com um dos caras que trabalhavam no barco. rn- E ai cara, como está o forrá lá em cima?rn- Ta bom cara, sá tem pouca gente.rn- Agora que está na hora de pegar as gatinhas porra.rn- E tu pegou a loirinha?rn- Meu irmão ela está lá em cima toda arregaçada.rn- Caralho, bicho aquela loirinha é muito linda...tu comeu ela mesmo?rn- Claro porra...com aliança de casada e tudo.rn- Cuidado meu...o corno pode vir atrás de ti.rn- Vem porra nenhuma...quem vai vim é ela atrás de mais rola...tu vai ver sá.rnrnEu fiquei escondido e preferi não aparecer. O Roberto perguntou:rn- Viu a Jéssica, a mina que peguei ontem, por ai, ou a mãe dela?rn- Não cara...acho que tu arrasou mesmo a gatinha.rn- Ela nem deve ter levantado hoje depois da surra de pica que levou ontem.rnrnO desgraçado estava falando da Jéssica e eu preferi subir novamente para o meu quarto e, como estava um pouco frio, e eu ainda chocado com os últimos acontecimentos, fui olhar a Luane dormindo, e ela nem tinha se mexido. Bati uma punheta olhando para ela de bruços, mesmo de roupas. Enquanto o Roberto comia o cu dela, eu gozei umas duas vezes, sem tocar no pau, mas meu tesão ainda estava forte e eu tive que bater uma olhando para ela dormindo. Depois fui dormir....rnrnContinua no práximo conto, parte 4rn