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DOCE MORENA - PT. 2

Seguimos caminho e conversamos muito até chegarmos à porta da casa dela. Descobri algumas particularidades a seu respeito, que ela morava com os avás desde pequena, fazia administração de empresas, jogava vôlei nos fins de semana (daí as baitas coxas grossas). Chegamos à porta de sua casa e sentamos no meio fio continuando a conversa. Seus avás já dormiam à bastante tempo, então não seríamos perturbados. rn rnGisele gostava de uma conversa e depois de certo tempo que estávamos ali, percebi que ela ficara mais fogosa, mais íntima. Acho que pelo fato de eu morar perto, de ela já ter me visto pela vizinhança, ajudou nesse processo. Logo ela passava seu braço pelo meu, encostava a cabeça no meu ombro... e numa dessas eu resolvi arriscar. Quando ela veio encostando seu rosto no meu ombro, fechei os olhos e roubei um belo beijo. Sua boca não se reteve, muito pelo contrário. Posso até arriscar que foi fácil demais. Claro que não a considerei vulgar ou fácil. Minha mente é aberta demais pra saber que mulheres sente desejo tanto quanto os homens e que por isso, tem todo o direito de dar as suas investidas. rn rnMinha língua corria pela boca de Gisele, que liberava doces gemidos de prazer. O fato de estarmos sentados não nos deixava muito confortáveis. Ficamos em pé, encostei ela no muro de sua casa e pude me aproveitar melhor da situação. Nossas bocas buscavam uma pela outra de forma gulosa, excitante e prazerosa. Não conseguia disfarçar minha ereção. E mesmo de calça jeans, o volume era indisfarçável. Não me fiz de rogado e encostei meu quadril no quadril dela, que soltou um gemido de tesão. Percebi que ela gostava da brincadeira e na cara de pau, escorreguei minha mão até a sua bocetinha, ainda por cima da calça. Ela não resistiu e deixou minha mão passear livremente. Foi o que eu precisava pra ter certeza de que estava tudo bem. Eu queria muito sentir sua bunda nas minhas mãos e assim, corri com as mãos pela bunda maravilhosa de Gisele. Eu deslizava as mãos, apertava e puxava seu quadril com força de encontro ao meu. Coloquei uma das mãos por dentro da calça apertada dela e puxei a parte de trás da sua calcinha, atolando o fio na sua bunda. Gisele gemia mais alto agora. Eu imaginava que a essas alturas, sua boceta deveria estar completamente encharcada! Que delícia. rn rnContinua...