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MINHA PRIMEIRA VEZ COM UM HOMEM DE VERDADE_PT 6

(cont) Nisso ele sentou de frente, e me puxou para cima dele. Eu pequenininho, me aconcheguei sentado no colo dele, na posição de cavalgada, enquanto minha camiseta era tirada e ele mordiscava os meu mamilos. Aquelas mãos enormes não paravam de apertar minha bundinha, e eu sentado de frente para ele, sentia o volume duro por baixo, desesperadamente tentando tirar aquele pau para fora. Então ele ficou de pé, comigo com as pernas trançadas em volta da cintura, ainda com os dedos enterrados nas minhas nádegas. E começou a me fazer subir e descer, esfregando o meu pau e as minhas coxas naquela rola que parecia ficar cada vez maior. Logo em seguida, me colocou no chão, e enquanto abria o cinto com uma mão, com a outra me empurrava para que eu me ajoelhasse. Ali, entregue, ajoelhado, vi (com um misto de pavor e desejo) ele abrindo o zíper, e aquele volume querendo saltar para fora da cueca. Então ele pegou a minha mão e pôs sobre o pau dele novamente, ? - Tira ele pra fora?. Eu vejo cenas assim nos filmes até hoje e lembro de quando aconteceu comigo pela primeira vez. Eu alisando aquele pau por sobre a roupa, olhando a cabeça já querendo sair, e depois abaixando a cueca dele, saboreando a visão daquele objeto de desejo saltando endurecido na direção do meu rosto. Era grande, branco, de cabeça rosada, bem lisinho. E duro. Nossa. Como era DURO. Peguei com as duas mãos, já que uma sá não conseguia segurá-lo, e passei a masturbá-lo, fascinado com aquele pau enorme babando enquanto a pele recuava e aquela enorme e linda cabeça rosada crescia e aparecia na minha frente. Então senti a mão dele na minha nuca, trazendo devagarinho a minha cabeça na direção daquele monumento. Percebi o que ele queria, e o trauma anterior me fez resistir, por as mãos à frente para evitar o contato, mas aquele pau era lindo, e o melhor de tudo, não tinha nenhum cheiro ruim, e eu finalmente cedi. Abocanhei timidamente, meio sem jeito, (dentro do possível já que a cabeça era suficiente para encher a minha boca), e quando vi que aquele era um pau que dava gosto de ser chupado, me empenhei na tarefa. Ele me guiava, enquanto eu, aluno dedicado, tentava ser o mais obediente possível. Engolia, tirava da boca, lambia igual picolé ?Sá na cabecinha?, ?agora o saco?, ?issooo?. Me pediu para olhá-lo nos olhos, e eu tentava, com aquela cabeçona mal me deixando respirar, enquanto ele começou num vai e vem, enfiando o que dava na minha boca, e tirando, enquanto segurava com as duas mãos a minha cabeça.