O REENCONTRO ( II )
Continuávamos no bar tomando cerveja e relembrando nossas aventuras de infância e adolescência. Aquilo foi nos excitando e percebíamos um no outro que talvez pudéssemos tentar novamente o que não havíamos terminado.
Mario estava hospedado em um hotel e sá retornaria dali a dois ou três dias pois ainda faltavam algumas compras a serem fei-tas. Como morava sozinho, perguntei a ele se não queria ficar em minha casa. Claro que aceitou. Então fomos ao hotel onde estava e fechou a conta. Fomos para casa. Durante o trajeto a minha imaginação estava a mil e tenho certeza de que a dele também, víamos a oportunidade de terminar o que começáramos há mais de 30 anos.
Chegamos em casa e mostrei a ele o quarto de háspedes e falei que se sentisse em casa. Mário agradeceu e falou que tomaria um banho pois estava muito calor.
Fui para o meu quarto e também tomei meu banho para refrescar. Apás o banho ficamos na sala conversando até que a fome bateu e resolvemos comer alguma coisa. Embaixo do prédio onde moro tem uma pizzaria e fomos para lá. Tomamos uma cer-veja com a pizza e resolvemos brindar o reencontro com uísque. Quem já tomou cerveja e misturou com uísque sabe muito bem que sobe legal. Já passavam das 21h quando resolvemos voltar para casa. Quando levantamos percebemos o efeito da be-bida e demos uma cambaleada, mas nos apoiamos na mesa para não passar vexame.
Quando entramos no elevador, o Mário ficou atrás de mim e me deu uma enconchada, eu ainda falei “a cerveja tá fazendo efei-to?” “Acho que sim” disse ele, preciso de um banheiro urgente, “eu também” disse a ele. Assim que entramos fomos direto pa-ra o banheiro.Voltamos para a sala apenas de cueca e sentamos na sala para vermos um pouco de televisão e jogar conversa fo-ra.
A todo o momento via Mario me olhando de um modo diferente até que ele resolveu sentar-se ao meu lado no sofá. Assim que sentou, notei que o volume em baixo da cueca havia aumentado. Olhando perguntei se ainda era efeito da cerveja e então ele falou que não, que estava lembrando da nossa conversa à tarde no bar e que aquilo o havia deixado excitado com as lembran-ças. Imediatamente o meu pau também levantou e nos olhamos fixamente. Repentinamente passei a mão no seu pau por cima da cueca e falei: “bons tempos” e ele respondeu: “é verdade”. Fiquei segurando aquele pau que tanto tinha chupado e que ago-ra estava ali, na minha frente, sem ninguém para poder atrapalhar, sem medos e com todo o tempo do mundo.
Resolvi puxar o elástico da cueca para baixo e ver melhor aquele pau. Quando ele saltou para fora, parecia que eu estava me vendo há anos atrás, segurando aquela cabeça rosada, lisinha, empinado para cima, fechando a minha mão em volta dos 17cm. Aquilo foi nos excitando cada vez mais, comecei a punhetá-lo e olhar para a sua cara de tesão. Ele ajeitou-se melhor no sofá e deixou-me ficar ali brincando. Afinal, porque não chupá-lo? Estava ali, pronto para ser devorado. Puxei de vez a cueca dele pa-ra baixo tirando-a. Tirei a minha também. Ficamos os dois nus na sala. Abaixei-me e beijei aquela cabeça rosada sentindo o lí-quido pré-gozo fluir. Coloquei na boca e comecei a chupar como há muitos anos não fazia. Ah! Você continua chupando gos-toso, disse ele. Aquilo me excitava e eu chupava cada vez mais, tentando colocar tudo na boca, mas não cabia. Dava mordidi-nhas na cabeça, pois me lembrava disso e sabia que ele gostava. Assim eu gozo, disse ele. Não me importei e continuei. Sentia-o pulsar cada vez mais forte na minha boca até que ele segurou a minha cabeça e pediu para que não parasse, que chupasse mais forte, que mordesse a cabecinha que ele estava quase gozando. Continuei fazendo o que ele pedia até que numa contração mais forte senti o seu gozo chegando, veio em golfadas espessas e contínuas Ele vibrava e eu também. Pela primeira vez na vida sentia o gozo de um homem na minha boca. Resolvi engolir para sentir melhor o gosto. Isto nos deixou extasiados. Ele segurando ainda a minha cabeça disse: “quantos anos perdidos...” levantei-me e impulsivamente beijei a sua boca. Foi o meu primeiro beijo na boca de um homem. Olhando para ele disse que já havia muitas vezes me masturbado pensando neste mo-mento, de como seria se um dia nos encontrássemos. Estava realizando o meu sonho. Ele falou-me a mesma coisa. Abraçamo-nos, encostei a minha cabeça no seu peito e ficamos ali curtindo os espasmos pás-gozo.
Cansados resolvemos ir dormir já era mais de 1h e teríamos que trabalhar.
Jotaerre
A aventura continua